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Ourém foi um dos destaques no Telejornal da R.T.P. do dia de ontem, pelas piores razões. Um espelho daquilo que se passa no concelho e, sem muitas dúvidas, no restante país.

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Foi suscitada uma discussão pública em torno do modo como foi feita a adjudicação da prestação de um serviço para as festas da cidade e do município (in notícias de ourém, n.º 3834, 17.07.2011, p. 7). Em termos sintéticos, o município adjudicou o fornecimento de aparelhagem de som e iluminação e de palcos para as festas referidas por 14.750 euros (mais iva), no entanto parece existir uma empresa que estava disponível para garantir tal fornecimento por 10.490 euros (mais iva). Posto isto, havendo uma empresa envolvida involuntariamente nesta discussão e não tendo os seus responsáveis sido auscultados publicamente sobre o assunto - foram-no entretanto pelo mirante -, tomei a iniciativa de remeter-lhes um questionário pequeno. Abaixo é publicado o que é relevante de tal questionário e as respostas que foram dadas. A publicação destas foi consentida pelos responsáveis da zonamatrix, Sérgio Rodrigues e Hugo Marques. Agradeço-lhes as respostas e a autorização para as publicar aqui, no castelo.

* * *

1. Como podem constatar aqui, foi divulgado publicamente um orçamento e um email da zonamatrix.

a) Alguém do município ou da empresa ourémviva solicitou autorização à zonamatrix para divulgar publicamente aqueles documentos?
Não. Ninguém nos pediu para o fazer. É uma falta de princípios de quem o fez e estamos a ponderar comunicar a quem de direito para que resolvam esta questão.

2. Pelo que se percebe, no âmbito das negociações para a contratação de serviços para as festas da cidade e do município de ourém houve contactos entre a zonamatrix e João Sousa da empresa ourémviva.

a) Sobre este assunto os contactos da zonamatrix foram exclusivamente com João Sousa da empresa ourémviva?
Não.

b) Se os contactos da zonamatriz não foram apenas com João Sousa da empresa ourémviva, com quem foram estabelecidos outros contactos sobre o mesmo assunto?
Carla Nunes.

3. João Sousa da empresa ourémviva afirmou em esclarecimento tornado público (in notícias de ourém, n.º 3834, 17.07.2011, p. 7) que recebeu um e-mail da zonamatrix em 25 de março último a pedir esclarecimentos e que não recebeu qualquer outro orçamento da zonamatriz além daquele que já foi divulgado publicamente.

a) Os esclarecimentos solicitados pela zonamatriz à ourémviva, em e-mail de 25 de março, foram prestados?
Não houve qualquer resposta deles após este mail.
b) A zonamatrix entregou outro orçamento ao município ou à empresa ourémviva apenas a "dar cotação para som, luz e palco"?
Sim.
c) Se sim, podem facultar esse orçamento para divulgação pública?
Já foi facultado (reenvio em anexo).
d) Ainda se a resposta à alínea b) foi sim, têm comprovativo ou prova substantiva de que tal orçamento foi entregue ao município ou à empresa ourémviva?
Não. Não existe qualquer comprovativo, pois foi entregue em mão no edifício da Ourémviva.
e) Se a resposta à alínea anterior foi não, porquê não têm esse comprovativo ou essa prova?
Não estava ninguém responsável para nos receber na altura e deixámos em mão.

Paulo Fonseca na R.T.P.

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Paulo Fonseca foi entrevistado na passada quinta-feira no programa Praça da Alegria, que teve uma emissão especial em directo de Fátima, em comemoração do 13 de Maio.

Foram perto de 15 minutos onde se falou predominantemente de Fátima, nomeadamente da Rota do Peregrino e o apoio a eles prestado, assim como dos preparativos para a comemoração do centenário das aparições, a decorrer dentro de seis anos. Mas não só de Fátima se falou na Praça, tendo sido dedicados alguns minutos ao Castelo de Ourém tendo-se tocado também na gastronomia local, entre outras coisas.

Para quem não teve a oportunidade de ver a entrevista em directo, o vídeo pode ser visionado aqui [Paulo Fonseca a partir dos 6:35mins e o Castelo de Ourém a partir dos 13:40mins].


"Não há associativismo"

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Provavelmente é apenas o triunfo do individualismo. Desta vez com consequências que tem sido dramáticas. Mais uma vez, notícia via OMirante.pt:

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O presidente da associação Terra do Móvel, Carlos Silva, demitiu-se do cargo. A instituição foi criada em 2004, no intuito de apoiar as empresas do sector do mobiliário de Vilar dos Prazeres, freguesia de Nossa Senhora das Misericórdias, Ourém. Mas se no início esta englobava cerca de 37 empresas do ramo e 700 empregados, hoje, em resultado das insolvências, está reduzida a menos de metade, com menos de 350 funcionários, num número com tendência a baixar. Após um período em que procurou contrariar a tendência de queda iminente, Carlos Silva desistiu e demitiu-se do cargo. A associação corre agora o risco de desaparecer.

Foram vários os factores que o levaram a tomar esta atitude, explicou Carlos Silva a O MIRANTE. "Aquilo que propus era fazer uma fusão de empresas", na tentativa de salvar o sector, criando um grupo com capacidade competitiva e dinamismo. A iniciativa teria o apoio do Ministério da Economia e a Câmara Municipal de Ourém faria parte do organismo, com uma quota simbólica. Mas um dos elementos de uma das nove empresas que estavam previstas para aderir à fusão "disse que não havia capacidade produtiva e qualidade" em Vilar dos Prazeres e a ideia caiu.

Carlos Silva não desistiu e procurou junto do presidente do município de Ourém, Paulo Fonseca (PS), uma solução. "Mas o silêncio falou por ele", comentou, apesar de notar que ao longo de todo o processo pôde sempre contar com o ex-governador civil de Santarém.

Freixianda

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É jovem e é o Presidente da Junta da Freguesia e Vila da Freixianda. Quem pensa que os jovens não são capazes de fazer obra, engana-se! Hoje, ao vasculhar os blogues que se escrevem pelo nosso Concelho não resisti em publicar aqui a entrevista concedida ao blogue "Freixianda", por Rui Vital. Que me perdoem os "fazedores" daquele blogue o link feito! Fi-lo em nome das capacidades dos jovens e de uma Freguesia, que sem querer enterrar o seu passado, quer ser determinante rumo ao progresso, contribuindo para o bem estar de todos os freixiandenses e para um maior desenvolvimento sócio-económico do nosso Concelho.

Turismo religioso

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Há menos de uma semana ocorreu a inauguração da BTL, que na altura demos por aqui conhecimento, frisando o registo da Entidade Regional de Turismo Leiria- Fátima, no tocante ao segmento do turismo religioso com incidência no nosso concelho, à volta da cidade das Aparições- Fátima.
Hoje, é com agrado, que registo a motivadora preocupação do Edil, Paulo Fonseca, lida aqui. O Autarca refere não só o interesse do fenómeno religioso importante demais para o Concelho, mas também a importância que o mesmo possui para a projecção do Turismo de Portugal no mundo. Entende-se, das palavras do Presidente da Câmara, a sua vontade em exigir do Poder Central mais investimento em Fátima, reivindicação, que durante muitos anos tem estado esquecida. Valeu-nos a vontade determinada da Igreja!
Estou certo, que serão cada vez mais e, de melhor qualidade as parcerias a estabelecer, quer com as entidades religiosas, quer com as diversas entidades civis, como referia na notícia, que trarão um futuro bem risonho às terras Oureanas.
(Imagem:in passo a passo.weblog)

Entrevistas

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A Pedro Pereira, presidente da direcção da aciso (in Caderno de Ourém, pp. 6-7, suplemento do Jornal de Leiria, n.º 1318, 15.outubro.2009). E a José Mota Freitas, o autor do projecto de estruturas da basílica nova do santuário de Fátima (in Jornal de Leiria, n.º 1318, 15.outubro.2009, pp. 20-21).

Voando sobre Oz

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A última edição do Ourém e seu Concelho (n.º 885, 15.Março.2009, pp. 1 e 6-7) apresenta uma entrevista de Vítor Frazão, entrevista que pouco acrescenta às duas imediatamente anteriores que ele concedeu à imprensa local (vide Notícia de Ourém, n.º 3685, 25.Julho.2008, pp. 6-7 e Notícias de Fátima, n.º 462, 26.Dezembro.2008, pp. 10-11) e nada de relevante informa sobre o futuro.
Um exemplo. No final de tal entrevista, Vítor Frazão aponta a «gestão equilibrada» como saída para a situação financeira complicada em que se encontra o município de Ourém. Ora, aqui e agora, o que raio é «gestão equilibrada»? É que, estando a tesouraria municipal tão desequilibrada, com manifesta falta de liquidez para assegurar o pagamento a fornecedores e prestadores de serviços à data do vencimento das facturas, não parece que seja com equilíbrio que se irá conseguir chegar lá. Porque é necessário aumentar receitas, diminuir despesas ou as duas coisas em simultâneo. Como é que tal irá ser feito? Numa conjuntura de crise económica acentuada - e de acesso estreito e limitado ao crédito bancário -, com as previsíveis estagnação e contracção dos factores que afectam directa e indirectamente as receitas municipais, por que vias é possível aumentar a arrecadação, sem sobrecarregar os munícipes e as empresas locais? O que é que irá ser feito se o governo confirmar a resposta negativa que deu à candidatura do município de Ourém ao programa de regularização extraordinária de dívidas ao estado? Como alternativa a esta eventualidade, o que é que raio são «as medidas que estiverem ao alcance» de Vítor Frazão? E se, à semelhança das tentativas anteriores goradas, não resultar o enredo rocambolesco, que envolve a ambiourém, para pagar o novo edifício sede do município? Quais são os projectos prioritários do município, que justificam a manutenção do investimento, e quais são aqueles que podem ser protelados ou adiados? Sob as condições económicas presentes, como é que vai ser garantido «o reforço da cooperação com as juntas de freguesia e o apoio ao associativismo»? Em termos de despesa corrente, em que sectores e em que actividades é possível e recomendável reduzir gastos? Qual é a estratégia de racionalização de recursos próprios, com vista à diminuição de custos e despesas? Na prática, que plano está delineado ou a ser desenvolvido para resolver o problema financeiro do município? Que cenários e que alternativas é que estão a ser objecto de consideração e ponderação? Em relação a todas estas perguntas não há resposta de Vítor Frazão. O que há é um enunciado de intenções vago, que nenhuma informação relevante adianta. A esta altura do campeonato, Vítor Frazão deveria ser capaz de ser mais concreto e não ficar-se por generalidades do género «calma, povo, calma, alguma solução há-de haver e ser encontrada». Já agora, não se sabe bem que noção é que Vítor Frazão tem de honrar compromissos. Porque, no que toca a fornecimentos e prestação de serviços, honrar compromissos não é apenas pagar o que é devido. Honrar compromissos é pagar as dívidas no momento do seu vencimento e não, como tem vindo a acontecer, não se sabe quantos - muitos - meses depois. O que significa que a afirmação de Vítor Frazão que afiança que o município nada irá ficar a dever é dispensável. Porque sabe-se que, com ele como presidente da câmara municipal ou com outra pessoa qualquer, o município há-de pagar o que deve. Não se sabe é quando e, agora, na equação de honrar compromissos, quando é que é importante saber.

Oz, vi

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Palavras de Vítor Frazão: “irei ser o rosto da mudança” (in Ourém e seu Concelho, n.º 885, 15.Março.2009, p. 6). Até pode ser que sim. Mas, indiciado pelo modo como fala e por ser autarca e militante do psd há anos bastantes, poderia também ter afirmado que é e vai ser - pelo menos vai tentar ser - o rosto da continuação. Mais uma vez, agora pela cara, Vítor Frazão afirma o seu «eu». Talvez para que, apesar do seu humanismo, não o confundam com David Catarino.

Oz, v

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Palavras de Vítor Frazão: “eu serei o candidato do psd/Ourém às autarquias de Outubro próximo” (in Ourém e seu Concelho, n.º 885, 15.Março.2009, p. 6); “a minha candidatura” (ibidem, p. 6); “nunca para me servir, coisa que nem todos podem dizer nos cargos que ocupam” (ibidem, p. 7); “todos os ourienses podem, tal como me conhecem, esperar de mim respeito e trabalho” (ibidem, p. 7); “cá estou para o combate” (ibidem, p. 7); “a todos, com respeito, empenho e apoio popular, estou disposto a enfrentar” (ibidem, p. 7). E, convém não esquecer, com «um conhecimento geral específico da matéria». Repete-se o «eu», «eu», «eu» de Vítor Frazão. Deve ser por causa do humanismo dele, só pode.

Oz, iv

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Palavras de Vítor Frazão: “tentei e consegui consensos que geraram união” (in Ourém e seu Concelho, n.º 885, 15.Março.2009, p. 6); “eu dirijo os destinos da autarquia de Ourém” (ibidem, p. 6); “o meu modelo de governação” (ibidem, p. 6). Vítor Frazão manifesta-se adepto e praticante do espírito de grupo, do trabalho em equipa e da delegação e repartição de responsabilidades, mas, ao mesmo tempo, fala muitas vezes na primeira pessoa do singular, «eu isto», «eu aquilo», «isto» e «aquilo» nunca coisa má. Compreende-se. Pela condição política dos municípios portugueses e dos processos políticos locais, o cesarismo paroquial faz mais quem está em presidente da câmara municipal do que quem está em presidente da câmara municipal faz o cesarismo paroquial. Na prática, maioral da terra dos novos horizontes é maioral. E Vítor Frazão, embora fresco na honra, parece sentir-se bem sentado nela e empina em conformidade. Às tantas é uma decorrência do humanismo que ele afirma professar. Está-se mesmo a ver que sim.

Oz, iii

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Palavras de Vítor Frazão: “o psd-Ourém e em particular eu próprio estamos a ser vítimas de ataques anónimos em blogs, nos media locais, etc.” (in Ourém e seu Concelho, n.º 885, 15.Março.2009, p. 6). Ó, os ataques anónimos, os blogs, et cætera. Quem lê alguns blogs e media locais - não se entende o significado de «etc.» neste caso -, não percebe a que é que Vítor Frazão se referiu e deu saliência, porquanto não são identificados os blogs e media locais em que ele afirma terem sido feitos os tais «ataques anónimos». Quanto ao que sucede aqui, no castelo, que é um blog, os posts são assinados, pelo que não são anónimos. Para além disto, parte dos posts são transmissão de informação e outra parte são observações ou afirmações de posição sobre factos, comportamentos ou discursos de alguém com responsabilidade política local, pelo que tais posts não constituem ataques a pessoas ou a instituições, mas são a defesa e o exercício de direitos civis e políticos que a democracia consignou. Também aos oureenses. Se alguém se sente atingido e incomodado por este facto - facto que constitui liberdade -, provavelmente padece da síndrome do Calimero, a personagem medricas, mal saída da casca, célebre pelo chapéu que usava e pelo lamento «è un’ingiustizia, però!». Pelo que não espanta que, esse mesmo alguém, quando toma banho, ao olhar para o pato amarelo de borracha que está dentro da banheira, entenda que está um tubarão ou uma orca com nome desconhecido a atacá-lo. O que é que se há-de fazer?

Oz, ii

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Aquando o último impulso forte com o objectivo de criar o município de Fátima, várias pessoas, entre as quais Vítor Frazão, assumiram voluntariamente um compromisso grave. Se o município referido não fosse criado, demitir-se-iam dos cargos para os quais haviam sido eleitas. Como é sabido, o município de Fátima não foi criado e Vítor Frazão não respeitou o compromisso que, junto com outros, havia assumido. A explicação dada por ele para tal comportamento é que, perante a não criação do município de Fátima, «sondou» várias pessoas e, depois, concluiu que a sua saída seria «muito prejudicial para a vida municipal» (in Ourém e seu Concelho, n.º 885, 15.Março.2009, p. 6). Atenção, muita atenção: isto não é exagero, isto é humildade no seu expoente máximo possível. Até ofusca. Porque toda a gente sabe que, se Vítor Frazão tivesse cumprido o compromisso que assumiu, teria acontecido em Ourém o dilúvio e o fim do mundo ao mesmo tempo. Para se ter um termo de comparação, teria sucedido o mesmo que está a acontecer agora devido ao facto de David Catarino, não um vereador mas o presidente da câmara municipal, ter-se posto a andar. Salve-se quem puder. Como surge óbvio, por estrita responsabilidade dele, o cadastro político de Vítor Frazão não saiu limpo deste episódio. Porque, se alguém assume um compromisso grave, é suposto que não o faça de modo irresponsável, com leviandade ou sob reserva. Se tinha dúvidas quanto à atitude a tomar, Vítor Frazão deveria ter feito a «sondagem» antes de assumir o compromisso referido. Por outras palavras, se não estava em condições de assumir tal compromisso, não o deveria ter feito. Seja como for, em termos políticos, a gravidade do compromisso assumido por Vítor Frazão era sobretudo simbólica. O que significa que, se Vítor Frazão tivesse honrado a palavra empenhada voluntariamente por si, à data tal gesto não teria tido repercussões políticas relevantes, no sentido em que constituiria a afirmação de uma posição e a assunção pessoal das consequências disso, afirmação e assunção semelhantes às de outras pessoas, que não renegaram o compromisso assumido. Na prática, «fruto da democracia e das leis que governam o país» - palavras inscritas num comunicado recente do psd -, outra pessoa teria substituído Vítor Frazão. O que, convenhamos - e reitere-se: «fruto da democracia e das leis que governam o país» -, não pode dizer-se que teria sido «muito prejudicial para a vida municipal». Talvez tivesse sido mais, quiçá muito mais, prejudicial para o currículo e para a trajectória política de Vítor Frazão. No sentido em que, convém não iludir, se tivesse honrado o compromisso que então assumiu, é plausível que Vítor Frazão não fosse actualmente presidente da comissão política da secção local do psd e presidente da câmara municipal de Ourém.

Oz, i

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Palavras de Vítor Frazão: “pautar-me-ei sempre, como, aliás, até hoje, pela verdade” (in Ourém e seu Concelho, n.º 885, 15.Março.2009, p. 6). As referências a «sempre» e a «pela verdade» são bonitas e nunca caem mal. Também não se esperava que Vítor Frazão declarasse que só está inclinado para a verdade de vez em quando. Ainda assim, mania, era bom saber como é que, sempre e pela verdade, Vítor Frazão consegue afirmar que partindo de 0,30€ e considerando apenas a inflação verificada desde 1994 até hoje se chega a 0,66€. Ou seja, há quem queira perceber qual é a verdade da justificação dada publicamente para o aumento de 120% da tarifa horária dos parcómetros verificado recentemente por cá, justificação perante a qual Vítor Frazão, enquanto presidente da câmara municipal, é o principal responsável. Fazendo as contas, para quem se pauta «sempre, como aliás, até hoje, pela verdade» não há-de ser difícil realizar a prova dos nove da verdade e demonstrar a veracidade da justificação avançada. Embora, pela verdade - e porque os raio das contas dão o que dão -, seja pouco provável que consiga. Às vezes, não sempre, a verdade é lixada.

Entrevista a Sérgio Ribeiro

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Sérgio Ribeiro em entrevista ao Notícias de Fátima, aqui.

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