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a) Alguém do município ou da empresa ourémviva solicitou autorização à zonamatrix para divulgar publicamente aqueles documentos?
Não. Ninguém nos pediu para o fazer. É uma falta de princípios de quem o fez e estamos a ponderar comunicar a quem de direito para que resolvam esta questão.
a) Sobre este assunto os contactos da zonamatrix foram exclusivamente com João Sousa da empresa ourémviva?
Não.
b) Se os contactos da zonamatriz não foram apenas com João Sousa da empresa ourémviva, com quem foram estabelecidos outros contactos sobre o mesmo assunto?
Carla Nunes.
a) Os esclarecimentos solicitados pela zonamatriz à ourémviva, em e-mail de 25 de março, foram prestados?
Não houve qualquer resposta deles após este mail.
b) A zonamatrix entregou outro orçamento ao município ou à empresa ourémviva apenas a "dar cotação para som, luz e palco"?
Sim.
c) Se sim, podem facultar esse orçamento para divulgação pública?
Já foi facultado (reenvio em anexo).
d) Ainda se a resposta à alínea b) foi sim, têm comprovativo ou prova substantiva de que tal orçamento foi entregue ao município ou à empresa ourémviva?
Não. Não existe qualquer comprovativo, pois foi entregue em mão no edifício da Ourémviva.
e) Se a resposta à alínea anterior foi não, porquê não têm esse comprovativo ou essa prova?
Não estava ninguém responsável para nos receber na altura e deixámos em mão.
Paulo Fonseca foi entrevistado na passada quinta-feira no programa Praça da Alegria, que teve uma emissão especial em directo de Fátima, em comemoração do 13 de Maio.
Foram perto de 15 minutos onde se falou predominantemente de Fátima, nomeadamente da Rota do Peregrino e o apoio a eles prestado, assim como dos preparativos para a comemoração do centenário das aparições, a decorrer dentro de seis anos. Mas não só de Fátima se falou na Praça, tendo sido dedicados alguns minutos ao Castelo de Ourém tendo-se tocado também na gastronomia local, entre outras coisas.
Para quem não teve a oportunidade de ver a entrevista em directo, o vídeo pode ser visionado aqui [Paulo Fonseca a partir dos 6:35mins e o Castelo de Ourém a partir dos 13:40mins].
O presidente da associação Terra do Móvel, Carlos Silva, demitiu-se do cargo. A instituição foi criada em 2004, no intuito de apoiar as empresas do sector do mobiliário de Vilar dos Prazeres, freguesia de Nossa Senhora das Misericórdias, Ourém. Mas se no início esta englobava cerca de 37 empresas do ramo e 700 empregados, hoje, em resultado das insolvências, está reduzida a menos de metade, com menos de 350 funcionários, num número com tendência a baixar. Após um período em que procurou contrariar a tendência de queda iminente, Carlos Silva desistiu e demitiu-se do cargo. A associação corre agora o risco de desaparecer.
Foram vários os factores que o levaram a tomar esta atitude, explicou Carlos Silva a O MIRANTE. "Aquilo que propus era fazer uma fusão de empresas", na tentativa de salvar o sector, criando um grupo com capacidade competitiva e dinamismo. A iniciativa teria o apoio do Ministério da Economia e a Câmara Municipal de Ourém faria parte do organismo, com uma quota simbólica. Mas um dos elementos de uma das nove empresas que estavam previstas para aderir à fusão "disse que não havia capacidade produtiva e qualidade" em Vilar dos Prazeres e a ideia caiu.
Carlos Silva não desistiu e procurou junto do presidente do município de Ourém, Paulo Fonseca (PS), uma solução. "Mas o silêncio falou por ele", comentou, apesar de notar que ao longo de todo o processo pôde sempre contar com o ex-governador civil de Santarém.
Sérgio Ribeiro em entrevista ao Notícias de Fátima, aqui.
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