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às e aos navegantes

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a propósito disto, reproduzo aqui, no castelo, o comentário publicado no koisasiloisas, de modo a que, para aproveitar, sirva de informação e orientação a quem mais tenha notado o problema apontado por Maria Mar e tenha interesse em o ver resolvido.

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eia. se calhar não é preciso começar a ver fantasmas. mas está bem.

é facto que o feed do miradouro do castelo, na coluna da direita do koisasiloisas, não empancou num post de glorificação da entidade {Paulo Fonseca+Deolinda Simões}, que tem características de aberração política e não poucas, ou em outro post qualquer. mas, atendendo ao historial da «coisa» e após tantos anos de funcionamento sem espinhas - embora possa parecer estranho, não funciona à base de lápis azul, funciona automaticamente, sem um gnomo lá dentro a fazer escolhas -, não se vislumbra fundamento ou motivo para admitir que o feed do miradouro do castelo empancou no raio do post em que empancou em razão de programa furtivo ou de intenção sectária e maliciosa de quem justamente promove e garante a existência do miradouro.

uma pergunta. o endereço por onde cai o feed do miradouro do castelo, na coluna da direita do koisasiloisas, é já o endereço novo (http://ocastelo.org/miradouro/) ou é ainda o endereço antigo (http://o.castelo.vai.nu/miradouro/)? faço esta pergunta porque tomei a liberdade de interpelar o Fred sobre o assunto e, após verificação que fez, ele sugeriu que o busílis da questão pode estar nisso. (se não for esse o caso, solicita-se e agradece-se nota, para tentar outro diagnóstico, com o propósito de resolver o problema.)

já agora, se é para ver fantasmas, talvez não seja pior vê-los todos, por economia de vistas e família. como pode ser constatado na coluna da direita do koisasiloisas, o feed do castelo também ficou empancado no post do Fred que assinala a alteração do domínio do blog, e por tabela do miradouro. sucede que já foi publicado outro post depois daquele que não foi replicado naquela mesma coluna. (o melindre também podia ter sido suscitado em relação a este caso, não? ou seja, não estará o Fred também a censurar subrepticiamente o filme do Tiago Gonçalves e a boicotar as audiências do mesmo?, o mau.) por isso, mais uma pergunta. o endereço por onde cai o feed do castelo, na coluna da direita do koisasiloisa, é já o endereço novo (http://ocastelo.org/) ou é ainda o endereço antigo (http://o.castelo.vai.nu/)?

o miradouro do castelo continua a ser a «coisa» que sempre foi, pelo que continua a funcionar como sempre funcionou, sem filtro, no entanto agora alojado noutro domínio. tem custos, financeiros, técnicos e de tempo dedicado à manutenção que exige e à assistência que é solicitada, que o Fred suporta voluntariamente. o que significa que, enquanto serviço público e de interesse público que presta à comunidade oureense, a «coisa» é gratuita. além disso, reitere-se, a «coisa» não é selectiva. pode não parecer e pode até ainda não ter sido notado, mas a lógica do miradouro do castelo é um pouco diferente, por exemplo, da lógica manifesta na página electrónica do município, onde só é possível encontrar a doutrina da maioria na câmara municipal, como se a constituição orgânica do município não fosse plural e a legislação que regula os órgãos de comunicação, inclusive os de entidades públicas, não fosse a que é, orientada pelo princípio do pluralismo e para a defesa da expressão da diversidade política. princípio aquele ofendido várias vezes durante o mandato actual. (exemplo, para ilustrar e acautelar amnésias que existam eventualmente por aí.)

o regime da vaca fria

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Ao longo dos últimos meses pessoas diversas perguntaram-me por que deixei de escrever no castelo. Algumas delas, ao mesmo tempo que me inquiriram, alvitraram explicações por conta própria. Algumas outras aventaram fundamentos alegados supostamente por terceiros. Ouvi as teses mais mirabolantes.

Sem pretender desconsiderar o produto estupendo que resultou de parte das indagações de que tive o privilégio de notar a existência, a quem interessar aproveito para apresentar a minha versão dos factos. Não deixei o castelo. Não suspendi a participação neste blog. O motivo por que não têm aparecido posts subscritos por mim aqui deve-se tão só ao facto de não ter tido disponibilidade para escrever e editar apontamentos ou notas neste blog.

Pela minha parte o contrato permanece. Simples. Prosaico. Conquanto perceba motivo, tenha disponbilidade e disponha de paciência tentarei apostar aqui as análises, reflexões e tomadas de posição que for capaz de amanhar. Como os motivos não têm faltado e a paciência ainda não se esgotou, havendo disponibilidade, hão-de aparecer os posts que não têm aparecido.
o Pedro Gonçalves está de volta à blogosfera com um novo blogue dedicado as suas imagens. aqui ficam algumas das muitas que por lá podem encontrar.
 
o mercado:

pedro goncalves mercado ourem

Ourém Magazine

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poderão encontrar o blogue aqui e no facebook, aqui.

memorandum para memória futura

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O assunto não é estritamente local, mas é também local. Dos modos mais diversos o efeito do que está assente no documento de orientação da política económica nacional para os próximos anos subscrito pelo governo português e pela entente prestamista a que chamaram troika irá incidir sobre os oureenses e as autarquias locais. A versão original do documento. A versão traduzida. A tradução é da responsabilidade desta rapaziada, a quem se agradece o trabalho.

até já

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Agroal, Setembro de 2010

deixo um muito obrigado ao Pedro e ao Frederico pela oportunidade confiada. grato também pela companhia dos restantes editores e pela paciência dos que diariamente visitam o castelo. com todos aprendi muito durante estes rápidos dois anos e meio. não sendo por falta de vontade em continuar, terei que suspender a minha participação por tempo indeterminado e, por isso, aqui deixar um até já.

post scriptum

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Com o intuito de publicar uma adenda a este post, comecei a esboçar uma nota sobre a intenção, enunciada na sessão da assembleia municipal realizada ontem pela voz dos presidentes dos órgãos executivos respectivos, de tanto o município quanto a freguesia da gondemaria apresentarem uma providência cautelar com o objectivo de garantir que a entidade responsável pelo ic9 respeita o pdm no âmbito da obra em curso. Mas já está aqui, num blog vizinho, por Sérgio Ribeiro, o que mais relevante havia a assentar sobre a concorrência entre autarquias locais que, quanto ao assunto, era suposto que estivessem em sintonia e a agir de modo concertado.
Já agora, sobre o modo de o presidente da câmara municipal apresentar publicamente informação sobre as finanças municipais, nomeadamente sobre o critério através do qual ele destaca determinados dados e omite outros, ler isto, também por Sérgio Ribeiro.

Fotografia do dia - Vale Travesso

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Vale Travesso, 2011 - fotografia de Ana Oliveira

Ver mais, aqui.

boas festas

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fotografia de Ana Beatriz Barros de autor desconhecido

a pedido de várias famílias, e atendendo ao espirito de harmonia, paz e amor... um santo e feliz natal.

75

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(...) neste dia, comia sopa de camarão e pasteis de massa tenra (ou lulas recheadas), e estreava meias novas e recebia prendas. Era bom! Continua a ser...

Parabéns ao Sérgio Ribeiro pelos seus 75 anos!

a auditoria ainda antes do natal

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se até lá não surgir numa wikileaks, a auditoria vai ser pública no próximo dia 14, data em que será realizada uma sessão extraordinária da câmara municipal. será uma gala?

nova participação

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É com enorme satisfação que anúncio que o castelo passa a contar com a participação do Ric Jo. Bem-vindo! ;)

O chícharo

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Interessantíssimo o que Henrique Pereira dos Santos escreve aqui - no ambio - e que eu aqui reproduzo, para que seja lido e difundido por esse Portugal fora:

Chícharo, tanto pode ser o feijão frade, mais para norte, como uma coisa entre o tremoço e o grão, nos calcáreos do Centro.
Era uma cultura pobre, usada na rotação pobre da produção de cereais de Inverno. Essencialmente nas terras de milho de sequeiro (ou trigo, nas terras mais pesadas e barrentas) a leguminosa mais usada era a fava, e na produção de centeio e cevada, nas terras pobres, usava-se o chícharo e o tremoço. Enfim, a coisa não era assim tão simples mas para o que aqui quero serve.
Esta cultura esteve quase morta.
Aos poucos, algumas câmaras da zona, com destaque para Alvaiázere, e alguns grupos de pessoas (o rancho folclórico de Chãos e a sua cooperativa Terra Chã, por exemplo), retomaram o interesse pelo produto e hoje aparentemente está em expansão e é razoavelmente caro (como digo, era uma cultura complementar da rotação pobre, portanto mais que marginal na criação de valor da zona, sendo que a criação de valor se fazia mais pela fixação de azoto para o cereal, que propriamente pelo produto que se colhia). Os restaurantes da região já quase todos têm uns pratos de chícharo, e é omnipresente no trabalho que tenho estado a desenvolver com as terras de sicó, baseado num dos capítulos do livro que escrevi, o da alimentação e paisagem. Neste trabalho, para além do Luís Jordão, tem sido fundamental o Chef António Alexandre, com quem temos feito umas acções de formação para os restaurantes da zona, procurando por um lado fomentar o uso de produtos locais, por outro chamar a atenção para a sua relação com a gestão da paisagem. A recuperação do chícharo é um bom exemplo do que se pode fazer (e das dificuldades) na conservação da biodiversidade agrícola e da outra que lhe está associada.
~Mas se o trabalho com produtos se vai fazendo, mais difícil tem sido ligar o produto à cadeia de produção.
Parte dessa dificuldade está claramente identificada: a paranóia higienista que impede um restaurante de fechar ciclos de uma forma eficiente.
Por exemplo, aproveitar os restos para cevar um porco, ainda se conseguiria em algumas circunstâncias (embora fosse difícil ter o porco na proximidade da maioria dos restaurantes, introduzindo ineficiência da produção). Mas depois, matar o bicho já não se pode, já teria de ir para o matadouro. E depois guardar um caneiro de banha menos ainda (embora se possa ter um balde de plástico com banha industrial, que não vale um caracol). Bem se queixam os formandos que por mais de usem o sangue que compram no talho, não conseguem fazer uma cabidela de jeito. E não têm alternativa porque não os deixam matar umas galinhas.
Na realidade há razões para a mão pesada dos organismos de velam pela higiene dos restaurantes (neste momento sobretudo a ASAE). Mas o Estado português adoptou o seu modelo clássico de actuação: em vez de confiar nas pessoas e ter mão pesadíssima para quem não cumpra normas estabelecidas quanto aos produtos finais, optou por uma regulamentação preventiva excessiva.
No fundo, em vez de encerrar o negócio a quem tenha produtos estragados, passou a exigir o controlo de todo o processo de produção, o que, por exemplo, inviabiliza que nestas alturas de crise alguém use os seus dotes culinários cozinhando em casa para espaços públicos.
O resultado só pode ser o da fuga à lei, o da compra do fiscal, o da assimetria de informação que distorce os mercados. E do ponto de vista ambiental, a maior dificuldade para que alguém se diferencie pela fidelidade a modos de produção ligados à terra.

e chiu.

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"(...) na prática o que António Gameiro fez foi afirmar e reclamar o direito do pessoal do ps na câmara municipal a fazer o mesmo que o pessoal do psd fez antes e chiu. (...)"

Sérgio Faria. em "o dever ao silêncio da oposição e o direito aos erros e disparates de antes da maioria", sobre ourém.

«o espectro e o aspecto»

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A não perder, como sempre, a «posição» do Sérgio Faria sobre a última assembleia municipal e uma espécie de sentimento déjà vu. Para ler, aqui.

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