outubro 2010 Archives

extensões de saúde de Ourém mantêm-se abertas

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Se garante, está garantido. Declarações de Paulo Fonseca, via O Mirante:

Na sequência de notícias sobre o eventual encerramento de algumas extensões de saúde de Ourém devido a falta de médicos, o presidente do município, Paulo Fonseca (PS), veio garantir que "não vai haver qualquer encerramento de extensões, mesmo a curto prazo". Após algumas reuniões com o secretário de Estado da Saúde, o autarca garantiu que as extensões de saúde vão manter-se abertas. Na freguesia do Olival ainda não há médico, mas o problema está em vias de ser resolvido, afirmou.

Paulo Fonseca lembrou que há cerca de um ano e meio havia cerca de 10 mil utentes no concelho sem médico de família. Fez-se uma proposta para se contratarem médicos do sector privado e a questão foi resolvida. "Mas havia diferenças nas remunerações", o que levou alguns destes médicos a deixarem o serviço. "Começou-se então a levantar o problema do fecho das extensões".

Segundo o autarca, a questão das remunerações já está resolvida e "não vão encerrar extensões no concelho de Ourém". Paulo Fonseca lembrou ainda uma proposta sua para implementação de duas unidades móveis de saúde. "Coloquei o problema ao Secretário de Estado adjunto e da Saúde, Manuel Pizarro", que lhe garantiu a aquisição das ambulâncias através do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN). "As carrinhas andarão a circular pelo concelho, que é muito vasto", chegando à população com mais dificuldades a nível de mobilidade.

O autarca referiu ainda que estão para breve as obras nos centros de saúde de Fátima e Ourém. "Estou em campo a trabalhar", garantiu.


Duas notas muito importantes no portal do município: uma para quem é proprietário florestar e outra para quem é fornecedor da CMO.

II Grande Noite de Fados | Centro de Social Olival

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Cartaz noite de fados final 2010.jpg

Realiza-se no dia 12 de Novembro, pelas 20h00m a II Grande Noite de Fados organizada pelo Centro de Social Olival e que irá ter lugar no Salão Paroquial da Igreja de Olival.

Este evento, irá ter como vozes os fadistas Silvina e Zé Manel, acompanhados pela Guitarra Portuguesa Tó Silva e Ricardo Silva e na viola João Silva.

Será servido o jantar que terá como ementa, sopas de verde , Borrego à CASO e à meia noite será servido um caldo verde e filhoses com café.

O preço é de 20 euros e reverte a favor do Lar e Creche que está em fase de conclusão.

Carta aberta de Nelson Lopes

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Recebido de Nelson Lopes:

Carta aberta ao Sr. Presidente da Câmara de Ourém

Sr. Presidente Paulo Fonseca é com muita tristeza que lhe escrevo esta carta pois um ano volvido consigo ao comando do nosso conselho, o vejo pior do que o encontrou em diversas áreas. Logo que iniciou o seu mandato deu indicações do que iria ser a sua política, e as orientações que tinha defenidas ao criar o pelouro " Fátima ", deixando assim bem clara a sua prioridade.

Passado um ano da sua eleição a ideia está mais consolidada, uma vez que o pelouro deu frutos positivos e nos últimos tempos quando se fala do concelho de Ourém na comunição social, incluindo o Sr.Presidente ,é para falar sobre os inúmeros projectos que tem para Fátima, desde remodelação de avenidas,nova escola de hotelaria da EPO, aeroporto regional ( para o qual já houveram uma data de pareceres negativos),novo tunel,centro de congressos, nova zona industrial, etc. Ideias não faltam o que me leva a concluir que o pelouro foi uma ideia sensacional, para aqueles que benificiaram dela.

Ora na sequência destas boas ideias aproveitava para sugerir a criação do pelouro "Ourém", para dar a oportunidade a que boas ideias surgissem também no resto do concelho, começando pela sede, onde a princípal avenida da cidade está num estado miserável,onde é necessário revitalizar os dois parques industriais, apoiar o desporto do concelho todo, criar uma agenda cultural própria, potenciar os produtos da região mas na origem, e não com" show rooms " numa terra onde claramente não pertencem ( ex. Móveis e Vinhos ).

Em suma o Sr. Paulo Fonseca foi eleito para ser presidente da Câmara de Ourém, e não da junta de freguesia de Fátima.

Sem mais assunto

Nelson Lopes


e tu, meu menino, és filho de quem?

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Atenção ao que se segue: um fabuloso conselho do Serviço Municipal de Protecção Civil para um dia do bolinho em segurança.

Deliciem-se:

Em algumas zonas de Portugal, no dia de Todos os Santos de manhã bem cedo, as crianças saem à rua em pequenos grupos para pedir "O Bolinho". Passeiam assim por toda a povoação e ao fim do dia voltam com os seus sacos de pano cheios de oferendas.

Para que a tradição se cumpra em ambiente de festa, RECOMENDA-SE ALGUMAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO, que se passam a enumerar:

CIRCULAR A PÉ EM SEGURANÇA

- Aconselha-se que pelo menos um adulto acompanhe as crianças durante este percurso;

- Circular sempre nos passeios;

- Caso não haja passeio, circular do lado esquerdo, de frente para os veículos e o mais longe possível da faixa de rodagem;

- Quando circularem em grupo, em passeios estreitos, bermas ou em estradas sem berma ou passeio, caminhar em fila indiana.

ATRAVESSAR A ESTRADA EM SEGURANÇA

- Atravessar sempre a rua num local seguro: na passadeira; na passagem para peões junto a semáforos, em passagens protegidas superiores ou inferiores à via;

- Evitar locais junto a veículos estacionados, caixotes do lixo, arbustos ou outro tipo de obstáculos, que o possam esconder, assim como junto a curvas e em cruzamentos e entroncamentos sem passagens protegidas;

- Olhar à esquerda, à direita e novamente à esquerda para observar quais os sentidos do trânsito e saber de onde podem surgir os veículos;

- Deixar passar todos os veículos e prepararem-se para atravessar, quando todos os veículos tiverem passado ou parado;

- Não correr, pois podem tropeçar e cair. Atravessar a direito e nunca na diagonal, pois assim permanecem menos tempo na faixa de rodagem.

Aos automobilistas: ter especial cuidado dentro das localidades e circular a velocidade reduzida.


No comments.

O chícharo

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Interessantíssimo o que Henrique Pereira dos Santos escreve aqui - no ambio - e que eu aqui reproduzo, para que seja lido e difundido por esse Portugal fora:

Chícharo, tanto pode ser o feijão frade, mais para norte, como uma coisa entre o tremoço e o grão, nos calcáreos do Centro.
Era uma cultura pobre, usada na rotação pobre da produção de cereais de Inverno. Essencialmente nas terras de milho de sequeiro (ou trigo, nas terras mais pesadas e barrentas) a leguminosa mais usada era a fava, e na produção de centeio e cevada, nas terras pobres, usava-se o chícharo e o tremoço. Enfim, a coisa não era assim tão simples mas para o que aqui quero serve.
Esta cultura esteve quase morta.
Aos poucos, algumas câmaras da zona, com destaque para Alvaiázere, e alguns grupos de pessoas (o rancho folclórico de Chãos e a sua cooperativa Terra Chã, por exemplo), retomaram o interesse pelo produto e hoje aparentemente está em expansão e é razoavelmente caro (como digo, era uma cultura complementar da rotação pobre, portanto mais que marginal na criação de valor da zona, sendo que a criação de valor se fazia mais pela fixação de azoto para o cereal, que propriamente pelo produto que se colhia). Os restaurantes da região já quase todos têm uns pratos de chícharo, e é omnipresente no trabalho que tenho estado a desenvolver com as terras de sicó, baseado num dos capítulos do livro que escrevi, o da alimentação e paisagem. Neste trabalho, para além do Luís Jordão, tem sido fundamental o Chef António Alexandre, com quem temos feito umas acções de formação para os restaurantes da zona, procurando por um lado fomentar o uso de produtos locais, por outro chamar a atenção para a sua relação com a gestão da paisagem. A recuperação do chícharo é um bom exemplo do que se pode fazer (e das dificuldades) na conservação da biodiversidade agrícola e da outra que lhe está associada.
~Mas se o trabalho com produtos se vai fazendo, mais difícil tem sido ligar o produto à cadeia de produção.
Parte dessa dificuldade está claramente identificada: a paranóia higienista que impede um restaurante de fechar ciclos de uma forma eficiente.
Por exemplo, aproveitar os restos para cevar um porco, ainda se conseguiria em algumas circunstâncias (embora fosse difícil ter o porco na proximidade da maioria dos restaurantes, introduzindo ineficiência da produção). Mas depois, matar o bicho já não se pode, já teria de ir para o matadouro. E depois guardar um caneiro de banha menos ainda (embora se possa ter um balde de plástico com banha industrial, que não vale um caracol). Bem se queixam os formandos que por mais de usem o sangue que compram no talho, não conseguem fazer uma cabidela de jeito. E não têm alternativa porque não os deixam matar umas galinhas.
Na realidade há razões para a mão pesada dos organismos de velam pela higiene dos restaurantes (neste momento sobretudo a ASAE). Mas o Estado português adoptou o seu modelo clássico de actuação: em vez de confiar nas pessoas e ter mão pesadíssima para quem não cumpra normas estabelecidas quanto aos produtos finais, optou por uma regulamentação preventiva excessiva.
No fundo, em vez de encerrar o negócio a quem tenha produtos estragados, passou a exigir o controlo de todo o processo de produção, o que, por exemplo, inviabiliza que nestas alturas de crise alguém use os seus dotes culinários cozinhando em casa para espaços públicos.
O resultado só pode ser o da fuga à lei, o da compra do fiscal, o da assimetria de informação que distorce os mercados. E do ponto de vista ambiental, a maior dificuldade para que alguém se diferencie pela fidelidade a modos de produção ligados à terra.

Nuno Prazeres entra em cena

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Entra em cena e, no meu entender, entra bem: lembrando a paródia da auditoria.

Via Notícias de Fátima:


O novo presidente da concelhia do CDS-PP de Ourém, Nuno Prazeres, não poupou críticas à actuação do actual executivo da câmara, na noite de tomada de posse. "Sendo eu de Fátima e reconhecendo as potencialidades que esta freguesia ainda tem para dar ao nosso concelho, não me posso esquecer dos problemas das freguesias do interior. Os maus acessos rodoviários, a chegada tardia da luz, da água canalizada e do saneamento básico na maioria dos lugares, o esquecimento a que foram votados ao longo dos anos, e agora o encerramento das escolas e jardins-de-infância, os únicos equipamentos que ainda fixam as populações nos ditos lugares", disse, para defender que "se devem remodelar e actualizar as escolas que já existem e não construir mega-agrupamentos escolares".

Referindo-se à auditoria, Nuno Prazeres lembrou que "o assunto foi muito badalado durante a última campanha eleitoral para as autárquicas por algumas forças políticas do nosso concelho", no entanto "as suas conclusões nunca foram divulgadas na comunicação social e a população em geral nunca mais ouviu falar da famosa auditoria às contas do anterior executivo camarário". Nuno Prazeres acusou ainda o actual executivo de ter gasto "90 mil euros para nada". No seu entender, "o documento é incompleto e não reflecte as contas do município". "Se havia dúvidas quanto à anterior gestão da equipa camarária, esta actual equipa, com este relatório, também deixa dúvidas suficientes", afirmou, acrescentando: "Todos nós sentimos o reflexo da má gestão e falta de planeamento do PSD à frente do nosso município". E o que temos agora, depois de um ano de executivo PS à frente da Câmara de Ourém? "Uma trapalhada com o início do ano escolar, dúvidas com o investimento desportivo e uma ausência de plano financeiro", respondeu. Acusou ainda o PS de "não ter um plano ou directriz para o concelho". "Vai-se agarrar ao IC 9 como meio de desenvolvimento do interior", afirmou e considerou que "o concelho necessita é de melhorar e requalificar os eixos rodoviários já existentes e requalificar os seus equipamentos sociais".

(...)

Loja do cidadão em Ourém

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Via Notícias de Fátima:

O edifício das Finanças, em Ourém, vai ser reestruturado e adaptado para receber uma Loja do Cidadão de terceira geração, informou o presidente da autarquia, na última reunião de Câmara. De acordo com Paulo Fonseca, "a ideia foi muito bem acolhida" pela Agência para a Modernização Administrativa e as negociações encontram-se "em avançado estado". Se tudo correr bem, prevê-se que a futura Loja do Cidadão esteja a funcionar em 2012.

Além dos serviços das finanças, o edifício passa a acolher todos os serviços que a loja do cidadão disponibiliza, entre eles os serviços da Segurança Social.

Para além destes serviços, passa a ser possível emitir o Cartão de Cidadão ou o passaporte, o que, no concelho, ainda só é possível no governo civil. De acordo com Paulo Fonseca a autarquia está também a equacionar a hipótese de instalar alguns serviços da Câmara no local. Além disso, está ainda a negociar com os Correios para que seja criado um balcão dos CTT no local. O autarca considera que a estação de Ourém presta um "serviço limitado", na qualidade, aos utentes. "Não que os funcionários tenham algo a apontar, uma vez que são excelentes profissionais, mas o facto de estar encerrada à hora de almoço e a localização da sucursal que evidencia dificuldades gravosas de estacionamento, levam os utentes, particulares e empresas a sentirem diariamente dificuldades impróprias de um país Europeu em pleno século XXI", explicou, acrescentando que o actual edifício das Finanças "possui estacionamento mais adequado". Paulo Fonseca pediu ainda aos CTT que alarguem o horário de funcionamento, incluído à hora de almoço.

As obras passam pela remodelação das instalações interiores, o edifício terá também melhorias a nível de apresentação exterior.

As obras serão suportadas pelas Finanças, ao passo que a Câmara ficará responsável por gerir o edifício do ponto de vista da limpeza e da manutenção.

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via O quarto que sente. o evento no facebook está aqui.

do "Som da Tinta" para a biblioteca municipal

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Uma noticias que não surge no portal do município, mas que surge via O Mirante:

As edições produzidas e apoiadas pela antiga editora e livraria "Som da Tinta", em Ourém, da responsabilidade do deputado municipal Sérgio Ribeiro (CDU), foram oferecidas por este à biblioteca municipal. Em reunião camarária ficou ainda decidido que o espólio vai ser oferecido aos vários postos de leitura do município, sedes de freguesia e bibliotecas escolares. Foi também aprovado um agradecimento formal a Sérgio Ribeiro.

A situação francesa vista de Ourém

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Notícia RTP:

Há empresários portugueses prejudicados e preocupados com a situação em França. A transportadora "Aldeia da Cruz" sediada em Ourém tem neste momento oito camiões a cruzar as principais estradas francesas. Falta saber a que horas vão atravessar a fronteira e se vão conseguir fazer em segurança.
 

Imagem do Dia

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Capa Regiao de Leiria edição 3839 de 15 Outubro 2010

eu é que fico nú. bem queria.

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Gobbledigook from Sigur Rós on Vimeo.

continuo a achar que o texto do Mirante tem a gravidade que o Sérgio não atribui no oportuno e bem fundamentado comentário que fez e, por isso, me leva a esclarecer aquilo que inicialmente entendi que não carecia de grande explicação.

humor é humor. mesmo quando, como diz o Sérgio, não tem graça ou, como digo eu agora, é estúpido, pode ser tolerável. nenhum problema com isso. a parvoíce, tal como nós, também é livre. o problema é que isto é um pouco mais que parvoíce. acho...

a "cidade nova"

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eu é que fico nu

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triste forma esta de tentar fazer jornalismo. não é bonito e fica mal a um jornal como o mirante.

outras contas, as de Vila Viçosa

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PDM - Reclamações até 15 de Outubro

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Atenção ao aviso, a CMO decidiu alargar o prazo de entrega de sugestões, no âmbito da revisão do Plano Director Municipal, até à próxima sexta-feira, dia 15 de Outubro.

Foto do dia

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Tudo Sobre a Minha Mãe

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Tudo Sobre a Minha Mãe, de Pedro Almodóvar passa quinta-feira, 7 de Outubro, às 21:30, no MMO.

5 de Outubro

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há uma coisa que se chama lei dos solos.

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uí, que a terra está a tremer..

"Encontrar Ourém" de Ana Oliveira e João Oliveira

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encontrar+ourem+_cartaz1[1].jpg

texto[1].jpg

"mistura explosiva"

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"É uma mistura explosiva porque vamos ter menos meios e mais gente a abordar-nos. E não é gente anónima. É gente com rosto, da qual a maioria das vezes conhecemos o nome, sabemos onde moram. É mais complicado dizer não"

(...)

"Podem até pesar na balança e achar que é melhor acabar com as autarquias e com os governos civis, por exemplo. Cada um tem que tomar as decisões que entender, agora não podem é pedir às autarquias que faça mais pão com menos farinha. Isso não é possível"

Fernando Ruas, líder da Associação Nacional de Municípios Portugueses, em notícias do JN, alerta para os tempos ainda mais difíceis das autarquias, após as recentes medidas de austeridade tomadas pelo governo central.

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