agosto 2010 Archives

Enviado pelo O Clube Atlético Ouriense: 2010_sardinhada_apresentação.jpg Jogo de futebol contra o Juncalense com início às 17 horas do dia 28 de Agosto de 2010, no campo da Caridade, seguido de uma sardinhada.

Festa do Supercross de volta a Ourém

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Enviado por Jorge jantos:

A localidade de Ourém recebe mais uma vez o Campeonato Nacional de Supercross, desta vez será a penúltima ronda que será decisiva na luta do título de Campeão Nacional. A famosa pista do Escandarão vai ser mais uma vez o palco de um tremendo espectáculo em duas rodas com os melhores pilotos nacionais e internacionais da modalidade.

O Campeonato está ao rubro e a prova de Ourém poderá ser decisiva tanto para a luta nas classes (SX2 e SX1) como também na geral Elite.

Em SX2, Paulo Alberto leva vantagem e o Campeão de 2009 quer voltar a revalidar o título por si conquistado na pista de Ourém na época passada. Ivo Fernandes é dos pilotos mais rápidos em pista, e volta a ser um serio candidato a destronar Alberto, bem como Sandro Marcos que tem espreitado essa oportunidade. Nelson Silva está mais uma vez a fazer uma temporada brilhante e prova disso é o terceiro posto que mantém até ao momento.

Já em SX1 a luta é mesmo mano-a-mano com Henrique Venda e Joaquim Rodrigues Júnior, luta essa que promete ferver na pista do Escandarão. Nuno Gonçalves tem sido premiado pela sua regularidade e a ausência de Hugo Santos devido a lesão fazem com que o piloto da Suzuki esteja então no terceiro posto.

Na Elite os intervenientes são os mesmos, Venda e Rodrigues e Paulo Alberto com a 250f a tentar entrar na guerra. Para animar estas lutas a prova de Ourém contará com a presença de alguns pilotos espanhóis e franceses que vão ainda animar mais a corrida do Escandarão.

A não perder esta decisiva prova do nosso Nacional de Supercross já no dia 21 de Agosto na pista do Escandarão com os treinos e terem inicio as 18h e as corridas as 19h30 sendo as finais por volta das 21h30.

Ainda durante a prova do Supercross de Ourém terá lugar no parque de pilotos uma pequena exposição de produtos relacionados com a modalidade.


Enviado por Maria do Céu Alves Romeiro:

Dia 15 de Agosto (domingo), irá realizar-se em Fátima uma manifestação silenciosa entre as 08:00 e as 13:00, contra os maus-tratos aos animais no Santuário de Fátima. O local será na Rotunda Norte, chamada Rotunda do Peregrino, saída lado esquerdo da auto-estrada.

A quem quiser participar, pedimos que venham vestidos de branco ou de preto.


Comunicado sobre os bárbaros maus-tratos aos animais no Santuário de Fátima

"Chamava irmãos a todos os animais"

- Tomás de Celano, Vida Segunda (de São Francisco de Assis), CXXIV, 165.

Tem sido tornado público e documentado fotograficamente o modo cruel como são tratados os animais no Santuário de Fátima, o que já deu azo a uma reportagem televisiva. Por ordem da Reitoria do Santuário, seguranças capturam regularmente todos os cães que encontram, com ou sem dono, e amontoam-nos numa gaiola nas traseiras do Santuário, onde são deixados durante dias, ao sol e à chuva, sem comer nem beber, até que a Câmara Municipal de Ourém os venha buscar para abate, dado não ter condições para os acolher e não cumprir a já antiga promessa de construir um canil/gatil municipal.

Ao serem apanhados, há cães vítimas de dolorosas agressões com foices e alguns são envenenados e abatidos no próprio local. Por outro lado, os que são recolhidos pela Câmara vivem em condições miseráveis até à morte.

Estes actos constituem uma intolerável violação dos direitos dos animais e dos nossos deveres para com eles, que, além de ser inaceitável numa nação que se pretende civilizada, é tanto mais absurda e grave por ser levada a cabo por uma instituição religiosa num lugar sagrado, destinado à elevação moral e espiritual do ser humano. Além de chocarem todo o cidadão minimamente consciente e sensível, estas acções contradizem e ofendem a fé e o sentimento cristãos, profanando com violência, sofrimento e morte um dos principais santuários católicos do mundo.

A Bíblia apresenta os animais como criaturas de Deus (Génesis, 1, 24), o que se confirma no Catecismo Católico, onde se lê que os homens devem ser bondosos para com eles, recordando o amor que lhes dedicaram São Francisco de Assis e São Filipe Néri. No mesmo Catecismo acrescenta-se ser "contrário à dignidade humana fazer com que os animais sofram ou morram desnecessariamente". O Papa João Paulo II declarou que os animais têm alma, estão "tão próximos de Deus como os homens" e que devemos "amar e sentir solidariedade com os nossos irmãos mais pequenos". Bento XVI afirmou serem "criaturas que devemos respeitar como companheiros na criação".

Perguntamos à Reitoria do Santuário de Fátima se teve acesso a outra revelação ou autoridade divina que anule estas e, se não é o caso, como justifica a sua actuação perante os crentes e a opinião pública.

Sendo improvável uma qualquer justificação, além de exigirmos o fim imediato de toda e qualquer forma de maltratar os animais no Santuário de Fátima, deixamos uma proposta que nos parece uma justa e salutar forma de a actual Reitoria contribuir para se redimir das ofensas contra os animais e a consciência moral dos homens: sendo públicos os crescentes e elevados lucros do Santuário, que em média excedem mais de 8 milhões de euros anuais, uma pequeníssima parte desta quantia basta para construir um canil/gatil onde os animais possam viver condignamente. Será uma forma de estender a caridade cristã e franciscana aos nossos companheiros não-humanos, de a Reitoria corrigir o actual caminho de transgressão dos preceitos do amor evangélico e de recuperar alguma credibilidade pública, não prejudicando mais a imagem da religião que professa.

Caso isso lamentavelmente não aconteça, solicitamos à Câmara Municipal de Ourém que cumpra a sua promessa aos munícipes e construa urgentemente um canil/gatil condigno. E exortamos todos os cidadãos, em particular os crentes católicos, para que denunciem e exijam o fim imediato desta situação escandalosa.

Organização: Associação Protectora dos Animais Abandonados de Fátima (APAAF)

Apoio: Núcleo de Ourém do Partido Pelos Animais (PPA)

Juventude dos 12 aos 25 anos,

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Sem direito a evento no facebook - que é boa e fácil maneira de chegar aos mais novos, à semelhança do que já aconteceu com as festas de Ourém -, amanhã, 5ª feira, dia 12 de Agosto, há senhas grátis para banhos e vistas ao museu.

DiaInternacionalJuventude102.jpg-medio.jpg

linha ferroviária do Oeste corre o risco de desaparecer

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Petição:

Sr. Presidente da Assembleia da República: 

A linha ferroviária do Oeste corre o risco de desaparecer. Construída no final do séc. XIX para servir as populações e as cidades ao longo do litoral, entre Lisboa e a Figueira da Foz, a Linha do Oeste nunca se modernizou e a CP tem vindo a reduzir serviços, a pretexto da sua fraca utilização. 

O serviço directo entre Lisboa e a Figueira da Foz, deixou há muito de existir. Posteriormente, foi abolida a ligação directa Lisboa-Leiria, sendo que, actualmente, só existe até às Caldas da Rainha. A degradação constante dos padrões da oferta, limitada actualmente a 2 comboios/dia, apenas tem contribuído para tornar esta linha cada vez mais obsoleta para passageiros e residual nas mercadorias. 

Numa época em que as emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE), serve para justificar a urgência de opções de mobilidade em favor de modos de transporte menos poluentes (como a ferrovia), é inaceitável que se assista, silenciosamente, ao estrangulamento de uma linha ferroviária, que poderia e deveria ser uma alternativa às várias opções rodoviárias, que as actuais auto-estradas A1 e A8 constituem. 

Por isso, os signatários desta Petição defendem que a Assembleia da República recomende ao Governo a aprovação, a partir de 2010, de um conjunto de investimentos estratégicos para a Linha do Oeste, que permita: 

- A requalificação da infra-estrutura no sentido da sua duplicação, electrificação e correcção de traçado, visando, no futuro, a circulação de comboios rápidos de passageiros inter-cidades e um serviço de mercadorias eficiente; 

- Um serviço de transporte, com adequados níveis de frequência, conforto e qualidade, garantindo-se que, pelo menos entre Lisboa-Leiria, o tempo directo de viagem não ultrapasse os 70 minutos (Vel.Média=113 km/h); 

- Um serviço de transporte regular para todos os concelhos, nomeadamente, Torres Vedras, Bombarral, Óbidos, Caldas da Rainha, Nazaré, Alcobaça, Marinha Grande, Leiria, Figueira da Foz, Coimbra. 

Os Promotores: 
Adelino Granja, Ana Branco, António Brandão Moniz, António Delgado, António dos Santos Peralta, António José Lucas, António Maria de Sousa, António Maria Ramos Ricardo, Arnaldo Mendes Sarroeira, Assunção Cristas, Cristiana Sousa, David Miguel Teles Morais Ferreira, David Pereira Catarino, Fábio Salgado, Feliciano Barreiras Duarte, Fernando Costa, Fernando António da Costa Rocha, Heitor de Sousa, Henrique Neto, Isabel Afonso Pereira Santos, João António F. Rodrigues, João Carlos Cunha da Cruz, João Paulo Pedrosa, João Veludo Vieira Pereira, Jorge Carvalho Arroteia, José Alves, José António Silva, José Henriques Peixoto, José Leitão, José Manuel Silva, José Rodrigues, Lalanda Ribeiro, Laura Esperança, Luís Ribeiro, Manuel Antunes, Manuela Pereira, Márcia Cardoso, Maria da Conceição Pereira Colaço, Maria Pedro Guarino, Mário Gomes Morgado, Mário Moutinho, Moisés Espírito Santo, Paulo Inácio, Rui Manuel dos Santos Calisto, Rui Matoso, Teresa Morais, Vítor Esgaio, Vítor Manuel Bernardes Dinis, Vitorino Vieira Pereira 


Assine aqui!

Insegurança com obras em tribunal

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Notícia via Correio da Manhã:

As obras de remodelação do Tribunal de Ourém estão a levantar problemas de segurança e a afectar o normal funcionamento da instituição. Segundo Augusto Neves, do Sindicato dos Funcionários Judiciais, "foi feito um mau planeamento dos trabalhos" e a forma como estão a decorrer as obras pode facilitar o eventual acesso de terceiros aos processos guardados no edifício. "A porta por onde entram os operários já foi encontrada aberta uma vez, o que demonstra o pouco cuidado com as questões de segurança", denunciou o dirigente sindical.

Os funcionários, juízes e advogados são obrigados a circular por zonas onde decorrem as obras e a trabalhar "em condições precárias". Para evitar este tipo de constrangimentos, Augusto Neves defende que podia ter sido encontrada uma forma de deslocalizar os serviços temporariamente.

"A deslocalização implicaria que se encontrasse um espaço, que pudesse albergar todo o tribunal e conservatórias, o que nem sempre é fácil de garantir", justifica o Ministério da Justiça. A tutela admite que existiram "problemas de ruído e de pó", mas que já foram "colmatados". A empreitada prevê a criação de mais uma sala de audiências e outros melhoramentos.

considerados dramáticos

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Chamam-lhe dramáticos e eu acrescentaria à descrição dos factos noticiados sobre o o processo do IC9 de, no mínimo, vergonhosos.

Fico com a impressão que há por aí malta a fazer projectos rodoviários na calada da noite. Não é nada bonito, até porque, depois, o poder politico que deixa isto acontecer, é o mesmo que espera - ou pelo menos assim o dá a entender! - que as populações participem e tenham cada vez mais presença nos processos de planeamento do seu território.

Os factos descritos na notícia do Mirante - e destacados em negrito por mim -, são no mínimo um enxovalho à cidadania daqueles que vem os seus bens, ou os equipamentos públicos que usam, serem afectados sem possibilidade mínima de contraditório.

É a ditadura dos manuais técnicos ou - porque manuais não têm vontade própria - da arrogância de quem os usa. Há vias que num dia estão previstas manterem um determinado traçado e que, no dia seguinte, assim por alma de vontades muito pouco transparentes, vão ter que ir dar umas curvas extras.

Há localidades brutalmente segregadas sem a devida passagem de atravessamento, gente a ver os seus bens a serem afectados e ainda alguém do outro lado com coragem de dizer, a coisa está em estudo, o respeitável estudo.

Neste pais vende-se sempre o alcatrão como a solução perfeita para conectar o território, omitindo deliberada no discurso as consequencias dramáticas da segregação de lugares e de pessoas que estes equipamentos impõem. Isso chateia ainda mais quando, acrescentado a isto tudo, observamos processos que envergonham quem em Portugal quer acreditar e defender a participação pública e a transparência na gestão territorial, porque, muito resumidamente, são confusos, voltam a omitir as consequencias já banidas do vocabulário político e, pior que tudo, repelem a vontade e o asseio por informação e inclusão no futuro que, por ser do seu território, também é seu.

É um filme repetido vezes sem conta, onde no final a conclusão volta a ser louvado-seja-o-senhor-que-era-tudo-muito-bem-evitadinho.

A notícia completa via O Mirante:

A estrada principal da freguesia do Olival pode vir a ser cortada. Uma moradia na estrada de Fungalvaz, em Alburitel, está condenada a ser demolida. Uma rua vai ser transformada em beco na mesma freguesia e há pessoas que nem sequer sabem se devem acabar de construir as suas vivendas. São quase duas dezenas de casos.

Serafim Silvestre é dono de uma moradia junto à rua da Calçada, em Alburitel, Ourém. É ali que funciona uma filial da empresa "Mega PC Informática", de que é proprietário. Devido ao novo traçado do IC9, que vai passar pela localidade, Serafim Silvestre vai ser expropriado de parte do pátio da casa. Para além disso, deixa de existir acesso directo à mesma, como acontece actualmente porque a rua vai ser transformada num beco, junto à Estrada Nacional 113.

A Câmara Municipal de Ourém contabilizou cerca de duas dezenas de casos semelhantes no seu território, alguns dos quais considera serem "dramáticos" porque implicam demolição total ou parcial de construções, corte de acessos, indefinição do licenciamento de obras particulares e prejuízos graves do bem-estar das populações.

A autarquia também está a lutar contra a falta de informação de que se queixam muitos munícipes. Serafim Silvestre é um deles. "No balcão das expropriações do IC9, que está instalado no Centro de Negócios de Ourém, informaram-me que o traçado para aquele local ainda se encontra em estudo, pelo que não seria necessário apresentar reclamação. Mas o que é certo é que já recebi uma carta da Brisa a informar-me que vai proceder à expropriação do terreno", disse a O MIRANTE.

Para aquele proprietário o valor da indemnização que lhe foi apresentado "é irrisório face aos prejuízos", principalmente pelos que irá sofrer com o corte do acesso directo à empresa. "Se não houvesse outra hipótese nós tínhamos que acatar, mas há solução. Do outro lado da rua da Calçada há imenso terreno livre, onde poderiam ser feitas as obras de alargamento da via".

Conceição Vieira também recebeu há cerca de um mês uma carta da Brisa a informar da expropriação de cerca de quatro metros do seu pátio, deixando-a sem espaço para estacionar os carros. A casa do filho, mesmo ao lado da sua, que está em fase de conclusão também será afectada. "Se me tivessem dito isto há um ano, não tinha feito a casa", constata. Tal com o vizinho Serafim Silvestre, a moradora também não fez queixa porque no Balcão das Expropriações lhe indicaram que o traçado para o local ainda estava em estudo.

O filho, Abel Vieira, conta que o projecto para a sua casa foi aprovado pela Estradas de Portugal e pela Câmara de Ourém há um ano e que ele nunca foi informado de nada. Mais grave foi quando se dirigiu ao Centro de Negócios de Ourém para reclamar. Aí foi-lhe dito que o terreno onde está construída a casa estava dado como desconhecido e nada estava registado na carta topográfica."Isto é incrível. Está tudo baralhado. Se calhar estão a trabalhar com cartografia antiga. Expus tudo por carta à Brisa, mas ainda não me responderam", explica.

A Câmara Municipal de Ourém está a acompanhar de perto as situações que são do seu conhecimento e em Junho o executivo deliberou, por unanimidade, apoiar as reivindicações dos munícipes. Nesse sentido de minimizar junto do concessionário LOC - Litoral Oeste Construções. Alguns casos já tiveram solução. O presidente da autarquia, Paulo Fonseca (PS), já pediu uma audiência com o secretário de Estado das Obras Públicas que ainda não foi marcada.

Mais alguns casos

O IC9 atravessa o acesso entre as localidades de Casal Castanheiro e Casal dos Matos e não prevê a devida passagem.

Uma moradia situada na Estrada de Fungalvaz, em Alburitel é atravessada pelo traçado da auto-estrada.

Moradia de casal idoso em Casal de S. João fica dentro do corredor de protecção do IC9 afectando gravemente e irremediavelmente o sossego dos residentes.

Aumento significativo do percurso na ER349, junto ao nó de Ourém, freguesia do Olival, que não estava inicialmente previsto.

desemprego soma cento e sessenta

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O Dinossáurio Gigante da Europa | Acontece no Museu | MMO

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AconteceMuseuAgosto4.jpg-MEDIO.jpg
Mais informação no aqui.

primeira ZIF

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Uma excelente notícia que se espera dar origem a outras, via O Mirante:

Na sexta-feira, dia 30, realizou-se na Junta de Freguesia de Seiça, Ourém, uma reunião para a constituição da primeira Zona de Intervenção Florestal (ZIF) do concelho. Cerca de meia centena de pessoas reuniram-se para tomar conhecimento sobre a nova estrutura e as vantagens da sua constituição.

O arranque do processo iniciou-se com 215 hectares, de 11 proprietários florestais, mas no espaço de um ano este número terá que chegar aos 750 hectares. A ZIF só poderá ser considerada válida quando se reunirem aderentes detentores de metade da área florestal de Seiça.

O presidente da Junta de Freguesia de Seiça notou que há um problema geral ao país que é "a dificuldade de associação", mas o objectivo "é que todos sejamos beneficiados". Assim, de 15 em 15 dias, uma técnica da Geoterra, empresa que assegura o processo de constituição da ZIF, vai encontrar-se na Junta de Freguesia para ajudar no processo.

A ZIF é promovida pelo Estado e tem por objectivo associar em condomínio comum proprietários florestais das áreas de pequena propriedade. Com uma gestão florestal comum, torna-se mais fácil combater fogos e gerir o património, sendo que ajuda a captar mais fundos comunitários e do Estado. Os proprietários mantêm a plena posse da terra, mas têm que respeitar regras comuns.

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