dezembro 2007 Archives

Modelo no seu melhor

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Publicamos a opinião e fotografias enviadas por Avelino Subtil:

Em anexo remete-se uma foto que atesta o novo "Modelo" de resposta às preocupações ambientais do sr. presidente da Câmara Municipal de Ourém. Este também é o "Modelo" que alguns munícipes têm que aguentar no seu dia a dia.

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Para as vozes críticas que só sabem dizer mal e acusar o Presidente da Câmara de Ourém de falta de planeamento estratégico aqui fica a prova de que tal não passa de demagogia da oposição... As fotos falam por si... Estão prontos para inaugurar semáforos no sentido descendente da Rua dos Álamos, cruzamento com a Dr. António Justiniano da Luz Preto, tendo este troço da Rua sido interditado ao trânsito nesse sentido. Ao que consta estes semáforos foram implantados na sequência de um estudo de tráfego efectuado para o licenciamento do Modelo. Está provado que foi um estudo transcendental!...

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O Centro Cultural e Recretivo do Olival tem um novo espaço online e pode ser encontrado aqui.

concerto de aniversário da orquestra de sopros

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david albuquerque

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Deolinda Simões recebeu um convite para a inauguração da sede da comunidade urbana do Médio Tejo, situada em Tomar, compareceu e, confessou ela, sentiu-se mal. O caso não foi grave. De acordo com Deolinda Simões, o achaque decorreu do facto de, durante a cerimónia, quase não ter ouvido falar de Ourém. Parece que a rara referência a Ourém ocorreu quando foi apresentado o quinteto de cordas que abrilhantou a circunstância. Seja como for, Deolinda Simões podia ter-se poupado à maleita leve que a perturbou. Para tanto bastava que tivesse deixado que lhe assomasse ao juízo a hipótese de quase não ter ouvido falar de Ourém na ocasião devido ao facto prosaico de Ourém não pertencer à comunidade urbana do Médio Tejo. Mas, não, não foi isso que aconteceu. Ó.

Era uma vez na bolha D&D

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Hoje aconteceu mais uma sessão da assembleia municipal. Novamente verificou-se que o regimento de tal órgão é uma coisa que, embora exista, parece que não existe, pelo menos para regular o seu funcionamento. Porquê? Porque verificou-se outra vez que, para além de ter falado nos tempos próprios e quando a mesa lhe concedeu expressamente a palavra para o efeito, David Catarino interveio quando lhe apeteceu - como se fosse o maioral do pedaço -, chegando a botar faladura em momentos da ordem de trabalhos onde não havia cabimento para a participação do presidente da câmara municipal. Mais em concreto, sem pedir autorização ou sem que tal autorização lhe tenha sido concedida pela presidente da mesa - quanto mais não seja porque, respeitando o regimento da assembleia municipal, tal autorização não poderia ter-lhe sido concedida -, interrompeu membros da assembleia municipal que estavam no uso da palavra. Interpôs-se na sequência de intervenções. Reclamou a consagração regimental do seu direito de intervir no ponto consignado às intervenções de interesse local ou às declarações políticas de interesse gerais - o que, antes, não o inibiu ou estorvou. E, cúmulo da arrogância e da desfaçatez, sem revelar consciência da condição e dos termos em que o presidente da câmara munipal deve participar num órgão a que não pertence, abusou da palavra e classificou como falta de educação uma declaração de voto feita por alguém do grupo municipal do psd e presidente de uma junta de freguesia. Deolinda Simões, a quem compete dirigir os trabalhos e garantir a ordem da sessão, tudo isto consentiu. Tão pouco admoestou ou censurou David Catarino quando este teceu considerações objectivamente ofensivas para um membro do órgão cuja mesa preside, negligenciando, assim, um dos deveres que as regras lhe atribuem. Não espanta. Após algumas intervenções críticas de membros do grupo municipal do ps, Deolinda Simões decidiu acrescentar um remate ora sarcástico ora desvalorizador, tipo boca de quem toma as dores da maioria, comportamento que não é inédito. Seja como for, enquanto presidente da mesa da assembleia municipal, a Deolinda Simões compete dirigir a sessão de modo isento, o que significa que deve abster-se de mandar bitaites ou fazer apreciações desatinadas, por tais práticas não terem enquadramento nas suas competências e constituírem abuso e desvio do seu papel.

perspectiva

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a câmara autorizou a construção em total ilegalidade.

multar a câmara.

a câmara gasta 10 milhões de euros na demolição ou

a câmara paga uma indemnização ao casal que interpôs a acção.

há 2 problemas com isto:


  1. a câmara como uma entidade abstracta

    a câmara é composta por pessoas que foram eleitas pelos habitantes do concelho, para o bem ou para o mal. foram essas pessoas (david catarino e cúmplices) que cometeram as ilegalidades. não foi a câmara. foram o arquitecto ou engenheiro civil que aprovaram o projecto; foram os advogados que disseram estar tudo bem, foram os acessores que eventualmente olharam para o lado, foi o presidente da câmara que fez um esforço para a coisa ir para a frente.

  2. a câmara tudo paga

    esta idéia de que o dinheiro cai do céu não deixa de me espantar. o governo dá jardins infantis. a câmara paga multas ou indemnizações. não, quem compra jardins infantis e paga pelos erros (para ser simpático) dos outros somos todos nós. o dinheiro não aparece magicamente na conta d'a câmara. infelizmente, enquanto a maior parte desse dinheiro vier do governo central, é fácil e barato para os davides deste mundo errarem (vou ser simpático outra vez), porque a população do concelho não vê o custo desses erros sair directamente dos seus bolsos para os impostos municipais. se a câmara tivesse que aumentar os impostos no ano seguinte a um destes erros, de certeza que haveria menos erros.


outra coisa que todo este processo ilustra é a estupidez da existência d'a câmara. acham que um habitante de espite ou de fátima está minimamente preocupado com uma rua em ourém? então por que é que pode eleger a câmara?

Ambiente!

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Motivos para gostar bastante de Óbidos. Ambiente é também uma questão didáctica das Autarquias, quando envolvem a população na busca de soluções ambientais, salvo melhor opinião.

Imagem do Dia

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Fotografia de Nuno Abreu.

A lei da impunidade

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Segundo o que vem no Mirante, a Câmara Municipal de Ourém, para resolver um problema que ela própria criou, terá que pagar uma choruda indemnização a um morador da rua de Castela em alternativa a ter que demolir um prédio de 5 andares, custo esse calculado em 10 milhões de Euros. Note-se que a construção do prédio foi autorizado em total ilegalidade, pela Câmara Municipal em 1995. A rua de Castela é a maior vergonha de Ourém, uma zona que por culpa de quem ordena esta cidade, tornou-se um sítio completamente feio, descaracterizado, com casas antigas ao lado de mamarrachos de 5 andares, onde os carros nem sempre passam, onde tudo mais parece um cenário pindérico de uma qualquer rua da Albânia ou do Kosovo. Eu já nem falo na questão da legalidade, do respeito da propriedade privada ou pelos moradores que ficaram com uma fachada do prédio a 6,3m de suas casas. O que eu pergunto a quem gere os destinos deste concelho, quem diz que se pode construir aqui e acolá, se de facto, gosta de Ourém, se gosta do que vê na cidade, se acha que temos algo em que nos orgulhar na rua de Castela, para além de outros cancros. Se acha mesmo que não haveria outra maneira de fazer as coisas. Se acha que o urbanismo é a política do bulldozer. Se acha que temos a cidade que temos por culpa dos "outros", dos que constroem ou dos que não deixam construir. Será mesmo?

O Tribunal Central Administrativo do Norte julgou improcedente todos os recursos jurisdicionais interpostos pela Câmara de Ourém no âmbito de um processo judicial que envolve a construção de um prédio de cinco andares na rua de Castela, no centro da cidade. A alternativa do município, para não gastar dez milhões de euros na demolição, é negociar uma indemnização com o casal que interpôs a acção.

Manuel Marto Graça, proprietário de várias habitações na rua, onde também ele reside, iniciou a longa batalha judicial em 1995, depois de a câmara ter autorizado a construção do referido prédio em desrespeito pela cércea legalmente estabelecida. No processo de licenciamento camarário, emitido em Maio de 95, não foi no entanto respeitada a cércea, ficando a fachada do prédio a escassos 6,13 metros das casas existentes do outro lado da rua, nomeadamente a de Manuel Marto. “Não tenho sol em casa durante oito meses do ano”, desabafa a O MIRANTE o morador.

Visita!...

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Um bom local para visitar no Natal ou para estada na noite de Passagem de Ano: o nosso Castelo sempre divulgado. Pena é que tarde a chegada de uma "neve", como acontece aqui tão pertinho de nós, na vila de Óbidos. Fica a sugestão para quem de direito.

cão morde homem

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Rita Zukt no Arte Caffé

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7 de Dezembro, What's the flavor? Qual é o sabor das nossas noites? Se queres saber não faltes a uma noite electrizante. A primeira de muitas! Rita Zukt, uma das melhores DJ's portuguesas de música electrónica vai deixar o Arte Café a abanar...

J Ouriense versus FC Porto

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fotografia © Nuno Abreu
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Na noite de ontem, a contar para a 13.ª jornada da primeira fase do campeonato nacional da primeira divisão em hóquei em patins, o J Ouriense recebeu o hexacampeão FC Porto. Venceram os forasteiros, 5-7. O J Ouriense continua no fundo da tabela classificativa, tendo amealhado ao cabo da primeira volta da temporada presente cinco pontos (resultado de uma vitória e dois empates). O FC Porto, por seu turno, permanece destacado no topo, com um cúmulo de trinta pontos (produto de nove vitórias e três empates), não obstante tenha um jogo em atraso (referente à 6.ª jornada, contra o CD Portosantense).
Sinopse do jogo. Primeira parte. 0-1 (Filipe Santos, 0:13), 1-1 (Luís Peralta, 1:28), 1-2 (Jorge Silva, 5:39), 1-3 (Jorge Silva, 7:47), 1-4 (Jorge Silva, 13:48), 2-4 (Nuno Domingues, conhecido como Manel, 17:31), 3-4 (Luís Peralta, 18:02). Intervalo. Segunda parte. 3-5 (Reinaldo Ventura, 11:52), 3-6 (Filipe Santos, 16:17), 3-7 (André Azevedo, 18:24), 4-7 (Luís Peralta, 19:11), 5-7 (Luís Peralta, 22:26). Final.
Detalhes e pormenores da partida abaixo.

a golpada

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daniel oliveira no expresso:


No negócio feito por PS e PSD nada, além de uma golpada eleitoral, é garantido: nem estabilidade, nem reforço do controlo democrático, nem proporcionalidade. PS e PSD apenas quiseram fazer o que melhor sabem: dividir entre si lugares no Estado, afastar da democracia muitos eleitores e livrar-se de oposições mais incómodas.

artigo completo n'o arrastão. a minha opinião sobre o assunto é antiga.

Concerto de Natal

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CONCERTO DE NATAL

Realiza-se no dia 16 de Dezembro, pelas 16:00, na Igreja Paroquial de Caxarias, mais um Concerto de Natal, uma iniciativa do Conservatório de Música de Ourém e Fátima. À semelhança do que tem acontecido em anos anteriores, o Concerto contará com a participação das Orquestras e dos Coros do Conservatório de Ourém e do Conservatório de Fátima assim como de alguns alunos a solo das classes de instrumento das duas escolas de Música. Trata-se de uma oportunidade especial de assistir a um espectáculo musical, diferente e de qualidade, dedicado à época natalícia.

Já se rola!

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Já se rola, embora em duas rodas, no IC9, via tão esperada há muito pela população de Ourém. Este IC é odiado por alguns e desejado por outros. O ódio para os primeiros advem da demora e indefinição do traçado da obra, que levou muitos proprietários a terem os seus terrenos sob reserva há mais de uma década e meia de anos. Para os segundos é a vontade de se deslocarem mais rapidamente para cidade de Tomar ou para o litoral. Será um empreendimento que vem trazer mais riqueza ao Concelho, pois todo o traçado melhorará as acessibilidades entre algumas freguesias e sede do Concelho, à A1, ao IC3 e deste à A23. Espera-se que não traga nenhuma surpresa com introdução de portagens, em alguns troços. Atenção, autarcas.

aeroporto

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