janeiro 2006 Archives

Ourém de branco, V

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Mais e mais fotografias do rsamato (clickar em cada uma para ver em grande):



Entretanto, quem tiver conta no Flickr, pode adicionar as suas fotografias ao Grupo Ourém e elas automáticamente aparecem na tira horizontal do cabeçalho do Castelo. Os seguintes sites também publicaram várias fotografias da neve em Ourém: boicote sa e Fábulas.

Recebemos o seguinte comunicado da Juventude Ouriense:

Exmo. Senhor Presidente da Câmara de Ourém


ASSUNTO: Cedência de viaturas municipais

Exmo Senhor Presidente,

Quando, há pouco mais de três meses, esta direcção tomou posse, uma das suas preocupações era a da mais racional possível utilização dos recursos, de recursos seus e dos que, sendo da comunidade, também seus são.
Na visita de cumprimentos e cortesia que, com prioridade, solicitámos a V.Excia. demos conta des-sa preocupação e intenção e exemplificámo-la relativamente à utilização de viaturas. Na resposta, remeteu-nos V.Excia. para o Regulamento existente.
Assim fizemos e,

Os factos

num espírito de cooperação que nos aprouve registar, começámos a utilizar viaturas municipais, com o encargo de 0,38 € por quilómetro. Nas condições desse Regulamento, a nossa equipa sénior de hóquei deslocou-se a Marinha Grande e S. João da Madeira, em 2005, e a Mealhada e a Cucujães já em 2006, e a secção de natação a Abrantes, em 2005.
Mas, na segunda-feira 23 de Janeiro, já tarde avançada, recebeu-se, na sede do Juventude Ouriense, um fax assinado pelo Chefe de Divisão de Educação, Desporto e Cultura informando que, “… em cumprimento do despacho do Exmo. Senhor Presidente (…) não é possível a cedência (do mini-autocarro municipal – 28/01), em virtude de já ter havido cedência no corrente ano”.

Ourém de branco, IV

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E não param de chegar mais fotografias. Se ainda não enviou as suas, basta um mail para O Castelo. Desta vez foi a Carmen Gonçalves:

Ourém de branco, III

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Mais uma contribuição para o Espaço Bonecos de Neve. Fotografia enviada por rsamato.

Recebemos (por e-mail) dois documentos (Proposta Mini-Autocarro / Requerimento sobre Licenciamento Zona Industrial Fátima na Giesteira) apresentados na reunião camarária de 30 de Janeiro em Ourém e que nos foram enviados pelo vereador José Alho (PS):

Proposta Mini-Autocarro

Têm ocorrido nas últimas semanas alguns pedidos de cedência do mini-autocarro da Câmara Municipal por parte de algumas colectividades do concelho, os quais têm criado algumas dificuldades no atendimento.
Essas dificuldades surgem da confrontação com um regulamento que nos parece desajustado à realidade das solicitações.

O actual regulamento não responde de modo eficiente à natureza e características das entidades que recorrem a esse serviço público, pois apenas permite uma cedência por ano civil sem atender ao volume e representatividade das actividades desenvolvidas por essas entidades assim como ao número de pessoas envolvidas.

Ourém de branco, II

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A nossa caixa de correio recebeu mais imagens da neve em Ourém. Desta vez, a remessa veio do Eduardo Graça:

Dois singelos contributos para o espaço dos Bonecos de Neve.
O sentado no banco foi em Ourém, e o outro entre a Lourinha e Pinheiro.

O Cata-Vento da antiga Escola Primária, com nova roupagem.

Por sugestão do leitor (pf):

Um dos julgamentos mais recentes da advogada Olga Leite é um caso de "chapada", típico dos que entopem o Tribunal de Ourém. Só os processos pendentes andam à volta dos cinco mil, de todo o tipo. A comarca está mesmo a "rebentar pelas costuras", "carece de um terceiro juízo", defendem todas as partes envolvidas no trabalho judicial.

A "litigância" assenta, por regra, no pequeno crime, fruto, quase sempre, de desentendimentos em torno da propriedade. Questões que a maioria das pessoas podem considerar menores, mas são de grande relevância para as partes em conflito, a maior parte das vezes donos de pequenas parcelas de terrenos. Resultam de discussões que chegam ao murro ou ao insulto entre vizinhos e terminam no tribunal. Os casos de maior vulto, nas áreas cível e criminal, emperram nesta teia de delitos, de gravidade semelhante à que existe em todo o País, embora tenham origem em causas diferentes, explicam os advogados.

Ler o resto do artigo no DN Online.

Imagem do Dia

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Imagens de rara beleza, que não eram vistas em Ourém há mais de duas décadas. Fotografia enviada pelo Zé Eduardo. Obrigado!

O RicJo também tem mais fotografias que podem ser vistas aqui. Também existem mais fotografias no Amanhã é outro dia, Suplemento de Alma, Nightswimming e aqui.
Muitos aproveitaram a neve para fazer bonecos.

Ourém de branco

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neve-ourem-2006.jpg

E aconteceu mesmo. Hoje de manhã, Ourém ficou branca. Branca de Neve. Fica aqui a fotografia gentilmente pilhada do Jornal da Camarata. Desde 1983 que não nevava em Ourém. Podem recordar as imagens pelo Ourém Outrora. Também se viu Tomar de branco, bem como outras cidades vizinhas e por todo o país. Podem enviar-nos fotografias e mais informação, para aqui serem publicadas.

1+1+1+1+1+1+1

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A Câmara Municipal de Ourém é constituída por sete membros. Mas na página web do município, por qualquer motivo, aparece apenas a fotografia de quatro deles. Adivinhe quais?
Soluções do exercício aqui.

Porque planear é também mapear

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À luz de critérios razoáveis e sensatos, nunca percebi o desenho das fronteiras de alguns agrupamentos de escolas de Ourém. Por exemplo, por qual raio é que as escolas do Alqueidão e do Pinheiro estão integradas no Agrupamento do Olival? Com o anunciado encerramento de alguns estabelecimentos escolares do primeiro ciclo do ensino básico, oxalá exista oportunidade e vontade para arrumar as coisas. Que é o mesmo que dizer, fazer os trabalhos de casa.
Post-scriptum. Com o encerramento das ditas escolas, qual é o destino que a Câmara Municipal tem planeado para os edifícios?

Agora e na hora de David Catarino dar o braço a torcer

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Dois casos. Dois. Dois casos que, ao e pelo que parece, visam concertar posições e fazer convergir esforços. Na prática, resolver problemas, em unidade. Em relação a um dos casos, o presidente da Câmara Municipal promoveu um encontro entre as diversas partes directa e indirectamente implicadas no famigerado processo relativo à instalação de uma superfície comercial na Corredoura, à entrada de Ourém (vide Notícias de Ourém, n.º 3557, 27.Janeiro.2006, p. 3). Como o Plano de Urbanização de Ourém está para demorar, há interesse(s) em resolver a situação antes. Em relação ao outro caso, houve uma reunião entre o secretário de Estado adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações, por um lado, e o presidente da Câmara Municipal, a sua chefe de gabinete e António Gameiro (deputado municipal e à Assembleia da República, pelo PS), por outro lado, com vista a deslindar uma solução para o processo de requalificação da área junto à nova basílica de Fátima (vide Região de Leiria, n.º 3593, 26.Janeiro.2006, p. 56). O problema é o do costume: dinheiro. E o referido membro do Governo comprometeu-se a encontrar uma solução para esse problema no prazo de quinze dias.

A confirmação da palavra dita, take dois

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Não há uma, sem duas. Orlando Cavaco é a pessoa com inequívoca experiência em gestão, a crer na palavra de David Catarino, que a Câmara Municipal nomeou como segundo vogal do conselho de administração da Verourém (vide Notícias de Ourém, n.º 3557, 26.Janeiro.2006, p. 9). Quanto ao resto nenhuma surpresa. Serrano Rodrigues é o novo presidente e Humberto Piedade é o primeiro vogal.

Os tentadores

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Palavras de Humberto Piedade, vereador com os pelouros de educação, desporto e cultura: "o que eu gostaria mesmo, não sei se será possível, é que a Câmara [Municipal] se ocupasse muito menos em organizar eventos e se ocupasse mais a apoiar as associações, para elas os organizarem. Essa é a ideia de base. Vamos tentar" (in Notícias de Ourém, n.º 3557, 27.Janeiro.2006, p. 8). Oxalá a tentativa resulte.

Como é que diz que disse?

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A última edição do Notícias de Ourém (n.º 3557, 26.Janeiro.2006, p. 7) traz estampada uma micro-entrevista - que parece encomendada, para clarificar o «diz que disse» ou o «diz que não disse» - na qual António Gameiro explica qual é a sua posição sobre o eventual encerramento das esquadras da PSP em Ourém e em Fátima. Ele não diz, mas pela conversa é de suspeitar a probabilidade do encerramento da esquadra da PSP em Ourém.

A descrição do lodo

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O que são hoje os partidos em Portugal? Estruturas particularmente desertificadas, pouco ou nada credíveis, com problemas na cabeça, no tronco e nos membros. Na cabeça, onde habitualmente se fazia o recrutamento mais qualificado, cada vez é mais difícil encontrar pessoas capazes. Existe uma enorme distanciação entre a disponibilidade para "dar o nome" em iniciativas simbólicas de carácter partidário - comissões de honra, conferências ou convenções pré-eleitorais, grupos de estudo - e a disponibilidade para exercer funções partidárias enquanto tais. Uma coisa é participar em colóquios e conferências, muitas vezes uma antecâmara para funções governativas, outra aceitar ser o porta-voz partidário para a justiça, ou a economia, ao mesmo tempo que se mantêm a actividade profissional normal.

O resultado é uma degradação da imagem partidária, que encontra apenas personalidades desconhecidas ou sem credibilidade para exercerem essas funções, o que é particularmente negativo nos partidos quando estão na oposição. A degradação acentuada dos grupos parlamentares (quantas vozes credíveis nos grupos parlamentares do PSD e do PS para falar de economia, ou de cultura, ou de educação?) é um retrato da idêntica degradação dos aparelhos partidários locais e da desertificação dos centrais.

A maioria das estruturas locais dos partidos é hoje constituída por pequenos grupos fechados, com pouca renovação (quase só feita pelo turnover geracional com as "juventudes" partidárias), estreitamente associados ao poder autárquico, quer estejam no governo, quer estejam na oposição. A ligação ao poder autárquico é correlativa da ligação com outro vértice do triângulo, os interesses da construção civil e da urbanização, que dissolvem a especificidade partidária.

Todo um conjunto de outros subsistemas está ligado a este cluster, incluindo associações locais, bombeiros, clubes de futebol, jornais e rádios locais, associações "culturais". A autonomia respectiva de cada um deste tipo de subsistemas ante o sistema autarquias-partidos políticos-interesses económicos é muito escassa. A alternância entre oposição e situação faz-se dentro de uma plataforma de interesses instalados rígida, muitas vezes favorecida pela participação da oposição local no governo da autarquia por via da concessão de pelouros ou de lugares nas empresas municipais. Também o corpo e os membros dos partidos estão doentes, para não dizer que já mutaram para outra espécie de animal que não o homo sapiens.

Por José Pacheco Pereira, no Abrupto (A lenta dissolução dos Partidos) e Público (sem link).

Requiat in pace

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Há uma semana foi a sepultar um dos que foi meu e de tantos outros professor de matemática, o professor Sarmento. Nada registei aqui nessa data. Faço-o hoje. Assim. Lacónico. Porque ainda hoje me escapam as palavras que ele merece e não estou capaz de encontrar.

Porquê?

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Há pessoas que estão contra o encerramento das escolas frequentadas pela respectiva prole (vide Notícias de Ourém, n.º 3556, 20.Janeiro.2006, p. 5.).

De matéria moldável, à imagem e semelhança do criador

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Por ocasião da celebração do 16.º aniversário da Quercus, com o famigerado caso Intermarché como fundo, disse Vítor Frazão: "temos que ser frontais, coerentes; às vezes temos que nos moldar às situações" (cit. in Notícias de Ourém, n.º 3556, 20.Janeiro.2006, p. 5.). Concordo. Apenas não percebo que, em relação ao caso, existam partes implicadas que tenham dificuldade em moldar-se à dimensão jurídica da situação. Ou, para Vítor Frazão, as situações aludidas são as conveniências de alguns?

Quem é que vai pagar?

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Substantivamente, a eleição da assembleia da Área Metropolitana de Leiria é algo pouco relevante. A coisa é praticamente uma inexistência. E a eleição é a fazer de conta, dado que os partidos políticos, à partida, decidiram ratear os lugares. Seja como for, isso não dispensa que tal eleição não seja feita conforme as regras. Aliás, não é uma missão hercúlea, digna de herói, cumprir os preceitos necessários para a convocação de uma eleição. Mas no caso parece que foi. Alguém pôs a pata na poça, fez asneira, ao não cumprir o prazo estipulado exigido para que tal convocatória fosse válida (vide Notícias de Ourém, n.º 3556, 20.Janeiro.2006, p. 2 e Região de Leiria, n.º 3592, 20.Janeiro.2006, p. 56). Alguém reclamou. A votação acontecida no passado dia 13 não foi a valer. Não há problema. Repete-se a votação noutro dia. Fica apenas uma questão de pormenor: quem é que vai pagar a senha de presença aos membros da Assembleia Municipal de Ourém que vão ser novamente convocados para irem repetir o que já fizeram? Será que o orçamento municipal tem que arcar com os custos decorrentes de tamanha incompetência?

O que resultou ontem

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Resultados da eleição para presidente da República ali ao lado.

Estórias da nossa terra

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Conta a Elvira.
INTERVENÇÃO DO PÚBLICO PRESENTE De acordo com o que foi deliberado na reunião de 26 de Outubro de 2005, a Câmara começou por ouvir os munícipes presentes, mediante a seguinte ordem: 1 - Arnaldo Rola Justino Carvalho, residente na Rua Afonso Gaio, lote 6, 2.º direito, em Ourém, em representação de outros moradores naquele mesmo prédio, que também se encontravam presentes (Ermelinda de Jesus Vieira Quelha e Arnaldo Augusto Fernandes), a reclamar contra o funcionamento do bar denominado “Jogral”, sito na referida rua e a solicitar a redução do horário de funcionamento do mesmo para as 00h00m. O Senhor Presidente informou que se irá proceder a vistoria ao bar em apreço e efectuar a medição de ruído no local.

Via Acta da Reunião de Câmara de 3 de Janeiro e Ourém Blog. Convém que a vistoria e medição de ruido sejam feitos quando não houver danças no balcão.

Imagem do Dia, II

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Castelo de Ourém, via Dotempoedaluz. Fotografia de Maria Branco.

E o choque tecnológico continua a mexer!

Imagem do Dia

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Ourém f 2 1/8 9mm iso 320, no Nightswimming.

Leitura recomendada. Mais uma história(entre muitas) do Agroal:

Agroal: venha mergulhar nas bactérias, na Janela da Elvira.

Para bom entendedor...

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Esta vai em jeito de provocação (para quem ousar mudar as personagens, claro está):

Garcia Pereira discorda da existência de um défice democrático na região governada por Alberto João Jardim. O que há, diz, "é défice de oposição". O PSD, prossegue o dirigente do MRPP, vai "continuar a ganhar eleições mais 365 vezes" porque "a oposição que se reclama de esquerda na Madeira nunca conseguiu compreender a questão autonómica" e "não tem uma visão estratégica para o desenvolvimento económico e social da região".

"Tentar transformar o dr. Alberto João Jardim numa espécie de demónio dos demónios é uma manifestação de impotência de toda a oposição madeirense."

Via Público (não linkável) e O Insurgente.

A confirmação da palavra dita

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Aquando a aprovação do novo estatuto remuneratório das empresas municipais, na sessão da Assembleia Municipal de 18 de Novembro último, David Catarino enunciou a intenção de, a par do presidente do conselho de administração de tais empresas - com remuneração equiparada à de director de departamento municipal -, nomear um vereador, como vogal, em representação do executivo municipal - sem qualquer remuneração -, assim como nomear como segundo vogal alguém com comprovada experiência em gestão empresarial - com direito a 25% da remuneração do presidente do conselho de administração (vide Notícias de Ourém, n.º 2548, 24.Novembro.2005, p. ). Vários meses após a tomada de posse da Câmara Municipal surge finalmente notícia da redefinição do conselho de administração da Ambiourém (vide Região de Leiria, n.º 3591, 13.Janeiro.2006, p. 14). Primeira nota. Armando Neto continuará como presidente desse conselho, mas, por estar aposentado, prescinde de salário. Não há almoços grátis, mas enfim... vamos ver no que isto dá. Segunda nota, João Moura é o vereador nomeado como vogal. Não espanta. É ele que detém os pelouros que cobrem as áreas de intervenção da Ambiourém. Terceira nota. O segundo vogal é Sérgio Francisco. A tal pessoa com inequívoca experiência em gestão... pois claro. E o ex-adjunto do presidente da Câmara Municipal. Provavelmente é o que isso quer dizer.

Não mudam os tempos, mas mudam-se as conversas

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Palavras de António Gameiro, "sou da opinião que a esquadra de Ourém [da PSP] devia fechar" (vide Notícias de Ourém, n.º 3555, 13.Janeiro.2006, p. 5). É curioso que na penúltima sessão da Assembleia Municipal, há menos de um mês, realizada no mesmo dia em que o jornal Público reeditava a notícia da intenção do Governo em encerrar as esquadras da PSP em localidades com menos de 15.000 habitantes, António Gameiro teve oportunidade para dizer isto, explicando a sua posição, e não o fez. Então, cavalgando a oportunidade, o que fez foi diferente. Propôs que a Assembleia Municipal solicitasse ao Governo esclarecimento sobre o caso. E disse que o eventual encerramento das esquadras de Ourém e de Fátima - ainda que reconhecesse o encerramento desta última como menos provável - poderia ser motivo de instabilidade e insegurança (vide Notícias de Ourém, n.º 3553, 30.Dezembro.2005, p. 2).

A reedição do lodo

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Reuniram-se ontem em sessão extraordinária os órgãos deliberativos dos municípios que compõem a Área Metropolitana de Leiria para eleger a assembleia dessa espécie de inexistência. Sim, para além da efervescência subjacente à respectiva criação e destes folclóricos fogachos de vitalidade orgânica, a Área Metropolitana de Leiria parece não existir. Em grande medida é por isso que foi apresentada uma lista única, convenientemente cozinhada entre CDS/PP, PCP, PS e PSD (vide Região de Leiria, n.º 3591, 13.Janeiro.2006, p. 56). Ou seja, para o caso, os quatro partidos políticos, em consórcio, fingiram que a política não existe. Provavelmente até não existe. Pois, se existisse, como é que se poderia perceber, por exemplo, que Deolinda Simões, do PSD, e António Gameiro, do PS, tenham ido alacremente no mesmo saco?

Campeonato Nacional 2ª Divisão. Sábado - 14 de Janeiro - 18 horas
Juventude Ouriense vs S.C. Marinhense

Pavilhão Municipal de Ourém

14 de Janeiro - 19 horas - Futsal Campeonato Distrital 1ª Divisão

Juventude Ouriense vs Centro Desportivo de Fátima

Pavilhão Municipal do Caneiro

No âmbito das comemorações dos 60 anos da Vespa, o Vespa Clube de Lisboa está a apoiar a realização de um convívio / resistência 6 horas de Vespa, no qual as Vespas circularão uma hora por cada década de existência.

O evento realizar-se-á no dia 25 de Fevereiro, no Kartódromo de Fátima (Boleiros), no FunPark.

Aberto à participação de qualquer tipo de Vespa !
As inscrições são limitadas e prevê-se a abertura das inscrições para a próxima semana !

Informações actualizadas em : Vespaclubelisboa.pt ou aqui.

Video nos blogs

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google-video.jpg

O Nuno Guilherme (por e-mail) quer saber como é que se faz para colocar vídeos no seu blog. Como este assunto pode interessar a mais gente, publico aqui a resposta:

Olá Nuno,

Para colocares vídeos no teu blog, podes fazer isso de várias maneiras. O Castelo é um blog que está alojado numa máquina própria nossa onde podemos guardar o conteúdo que queremos sem qualquer limitação, incluindo vídeos. Para quem usa o Blogger, no blogspot.com, que deve ser o teu caso, aconselho-te a usar o Google Video, porque permite-te poupar tempo e largura de banda. Acedes a este endereço:

https://upload.video.google.com/

E basta teres uma conta de Gmail (se não tiveres uma, cria), autenticares-te e depois tens um programa que descarregas para o teu PC/Mac que podes utilizar para fazeres Upload dos videos. Tens tudo explicado e para cada vídeo que fazes upload, tens um endereço/URL que podes utilizar nos artigos do teu blog para que seja visto. No entanto, logo que o video estiver alojado no Google, demora algum tempo a ser verificado antes de estar disponível, já que existe todo o cuidado para não esbarrar em material copyrighted ou de conteúdo ilegal (é importante preencher todos os campos na descrição para que isso seja rápido).

E assim podem mostrar vídeos divertidos como este, ou este.

Disse o senhor do bom e ordeiro discurso

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“«Vivêssemos num país a sério e nada disto acontecia», disse a O Mirante David Catarino (PSD) agastado com o anúncio de mais uma queixa feita à União Europeia pela associação ambientalista Quercus, referente ao troço do IC9 entre o seu concelho e Tomar” (in O Mirante, n.º 699, 4.Janeiro.2006, p. 2).

Escreve-nos o Rui Jordão:

Olá amigos, Gostaria que falassem um pouco de algo que ninguem fala que é o plano de urbanização de Ourém. Ourém parou ninguém constroi nesta cidade a não ser em zonas em que havia loteamentos aprovados. Ao que parece o PU prevê que os prédios em Ourém tenham mais um piso e estão os empreiteiros todos à espera quesaia o famoso PU. Como nesta terra tudo anda muito devegar talvez daqui a dez anos esteja ai.

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