Viva Fred,
Não resisto a dizer-lhe que me faz sorrir (amarelo!) esse encantamento pelas "independências". Agora, este de Alcanena! E nem quero falar de outros mais mediáticos cuja independência até assusta...
Pois se até o Cavaco é independente e faz disso um seu trunfo!
Há algo de esotérico nesta independenciafilia versus partidos políticos.
Para mim, o homem é parte de colectivos pelo que as tais independências são sempre inter-interdependentes e o problema são as assimetrias da interdependência pois uns são mais "independentes" que outros.
E não quero entrar em confidências públicas, mas um dia dir-lhe-ei em que período da minha vida me não senti independente.
Um abraço
Não é encantamento, caro Sérgio Ribeiro. Estou a dar um pequeno destaque sobre os vários independentes por este país fora que venceram os tradicionais partidos e candidatos oferecidos no cardápio eleitoral. Para não nos esquecermos que a abertura do poder local a independentes não pode ser misturada com os casos mais mediáticos de Oeiras, Felgueiras e Gondomar. Candidaturas e candidatos mediatizados, que de independentes, não tinham (tem) nada. E acho que concordará comigo quando digo que as candidaturas independentes dos partidos podem ser uma forte afirmação de cidadania (apesar da tal disparidade de meios. Mas isso é outro assunto). Abraço
Viva Fred,
Não resisto a dizer-lhe que me faz sorrir (amarelo!) esse encantamento pelas "independências". Agora, este de Alcanena! E nem quero falar de outros mais mediáticos cuja independência até assusta...
Pois se até o Cavaco é independente e faz disso um seu trunfo!
Há algo de esotérico nesta independenciafilia versus partidos políticos.
Para mim, o homem é parte de colectivos pelo que as tais independências são sempre inter-interdependentes e o problema são as assimetrias da interdependência pois uns são mais "independentes" que outros.
E não quero entrar em confidências públicas, mas um dia dir-lhe-ei em que período da minha vida me não senti independente.
Um abraço
Não é encantamento, caro Sérgio Ribeiro. Estou a dar um pequeno destaque sobre os vários independentes por este país fora que venceram os tradicionais partidos e candidatos oferecidos no cardápio eleitoral. Para não nos esquecermos que a abertura do poder local a independentes não pode ser misturada com os casos mais mediáticos de Oeiras, Felgueiras e Gondomar. Candidaturas e candidatos mediatizados, que de independentes, não tinham (tem) nada. E acho que concordará comigo quando digo que as candidaturas independentes dos partidos podem ser uma forte afirmação de cidadania (apesar da tal disparidade de meios. Mas isso é outro assunto). Abraço