Recomendo a leitura do artigo, Autárquicas no Portugal Extinto, no GLQL. E já agora, o Política à Penamacor. Para reflectir.
As autárquicas não são eleições partidárias na grande maioria dos concelhos (os vestígios ideológicos que ainda temos a nível nacional esfumam-se nas autarquias) e começo a desconfiar que, onde as eleições mantêm um pendor partidário - nas grandes cidades e em alguns cada vez mais raros feudos "sociológicos/geracionais" muito bem localizados no interior do país - os eleitores prestavam um melhor serviço a si próprios se esquecessem a símbolo e dedicassem algum tempo a recordar a sua vida no concelho nos últimos anos e a ouvir criticamente o que lhe oferecem os vários candidatos. Conheço com mínimo detalhe o que se passa em Castro Daire (feudo PSD) e a lição assenta também na perfeição.
O texto é interessante! Apliquemos então o exemplo para Ourém. Imaginem que david catarino tivesse por uma razão qualquer, perdido a confiança do PSD e decidisse agora recandidatar-se como independente. Era eleito? Em Ourém, não acredito. Porque em Ourém sempre se votou no partido e não em pessoas. Certo? Errado? Ou vota-se em outra coisa que não seja partidos ou pessoas.....
ja' um fantoche como cabec,a de lista do psd... ah, esperem...