Muitos aceitaram o desafio e resolveram aderir aos blogs (ou blogues, numa tradução mais portuguesa). Sendo assim, temos Santana Lopes, Jerónimo de Sousa, Paulo Portas e José Socrates. Francisco Louçã não precisa, já tem o Barnabé. Só espero é que não se tornem meras páginas oficiais de campanha, escritas pelos assessores do costume. É uma oportunidade para os políticos falarem directamente a quem os elege, de lermos as suas idéas e impressões. Pelo que se vislumbra do blog de Morais Sarmento, foi o único que me pareceu entender isso.
Actualizado o endereço do blog de Pedro Santana Lopes.
Mas todos, menos o Barnabé, pecam por não admitir comentários.
Assim, são um mero veículo de transmissão das posições do político. Qual o interesse?
Reconheço, no entanto, que Morais Sarmento está um pouco mais avançado que os restantes.
o barnabé não é um blog do bloco de esquerda. apenas 1 dos autores (o daniel oliveira) é membro do bloco. eles fartam-se de repetir isto, mas parece que é mais cómodo para algumas pessoas dizerem que é o blog do bloco. detecto no fred, neste e noutros posts/comentários, alguns anticorpos ao barnabé, apenas por esta conotação (errada) com o bloco.
já agora aproveito para um pouco de publicidade: ainda não houve um único pedido dos políticos locais para escreverem no política oureense (http://o.politico.vai.nu/). tanto medo dos comentários...