outubro 2007 Archives

A laranjada não está doce

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Moita Flores escreveu uma carta aberta a João Moura, em que alude a arroz doce e mais não sei quê. João Moura reagiu.

o trance em 21 palavras

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os trancers reconhecem-se pelo olhar porque a luz que brilha nos seus olhos é a mesma que brilha nas estrelas.

(mok, no post mais comentado de sempre n'o castelo)

21 = 42 / 2. coincidência?

A renovança em cor de laranja

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David Catarino está em sintonância com a candidatura de João Moura à distrital de Santarém do psd, do mesmo modo que João Moura está em sintonância com Luís Filipe Menezes, o novíssimo presidente do psd (vide Notícias de Ourém, n.º 3646, 26.Outubro.2007, pp. 6-7).

Arte Caffé

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Uma pequena nota, só para avisar que o Arte Caffé passou a ter um blog onde é publicada diversa informação bem como todos os eventos que por lá ocorrem.

Feira de Santa Iria

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A Livraria Letra tem o prazer de O/A convidar para a sessão de apresentação do livro :
« Quem nos faz como somos » de J. L. Pio Abreu (com a presença do autor), Sábado, 27 de Outubro pelas 15h30.

Acerca do livro « Quem nos faz como somos »:

Por que faço o que faço, por que penso o que penso? A maioria das pessoas dirá: “porque quero”. Este livro ensaia respostas alternativas. E quem são então os verdadeiros responsáveis por aquilo que pensamos e fazemos? Quem são os responsáveis pela nossa loucura ou pela falta dela ou ainda pela situação por vezes dúbia, mas demasiado quotidiana, entre a loucura e a falta dela? Pois, os 'culpados' são os genes, que representam a nossa longa história biológica, e os signos, que traduzem a nossa enorme dependência cultural.

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Acerca do autor:

José Luís Pio Abreu é psiquiatra do Hospital da Universidade de Coimbra e professor associado da Faculdade de Medicina. Ao longo de quatro décadas de actividade profissional, tem desenvolvido e orientado investigação no âmbito da psiquiatria biológica e psicoterapias.
Tem realizado uma reflexão crítica sobre a actividade clínica e publicou vários livros, entre os quais O Modelo do Psicodrama Moreniano, Introdução à Psicopatologia Compreensiva, Comunicação e Medicina, O Tempo Aprisionado: Ensaios não Espiritualistas sobre o Espírito Humano, Como Tornar-se Doente Mental. Coordenou ainda a equipa que traduziu Neurophysiology without Tears (Neurofisiologia sem Lágrimas), de William Mackay.
Como cidadão, sempre desempenhou actividade política, social e cultural, com diversas intervenções, artigos de opinião e colunas em jornais de tiragem nacional.

De milagre em milagre...

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E o CD Fátima continua imparável. Primeiro o Porto e agora o Sporting. Não tarda nada precisam de um estádio novo.

O senhor que se segue

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Já foi dado o tiro de largada.

Ourém, Santarém, 18 Out (Lusa) - O líder distrital do PSD de Santarém e recandidato ao cargo defendeu hoje a candidatura do vice-presidente da Câmara de Ourém, Vasco Cunha, à liderança da autarquia nas próximas eleições autárquicas. Em declarações à Agência Lusa, Vasco Cunha recordou que o actual edil, David Catarino, já havia anunciado que "não se iria candidatar" pelo que "era urgente" uma "clarificação" da posição do PSD naquele concelho, considerado um dos bastiões do partido no distrito de Santarém. Vítor Frazão dá "garantias de continuidade" do "excelente trabalho feito" pelo actual presidente e por Mário Albuquerque, que é deputado na Assembleia da República e que foi, durante muitos anos, presidente da Câmara de Ourém, considerou Vasco Cunha. Para o líder da Distrital, que foi o único a anunciar a sua intenção de ir a votos no dia 09 de Novembro, o PSD tem de "definir atempadamente" as suas estratégias locais, de modo a programar as candidaturas. Essa foi, aliás, uma das razões que o levou a antecipar as eleições para a comissão política distrital de modo a "existisse tempo" para preparar as eleições autárquicas, dentro de dois anos. Vasco Cunha, que apoiou Marques Mendes e viu o ex-lider social-democrata derrotado em todo o distrito, nega que esta sua decisão de apoiar Vítor Frazão tenha qualquer tipo de relação com o facto de um dos vereadores de Ourém, João Moura, ter sido um dos principais apoiantes de Luís Filipes Menezes. "Eu não fui derrotado", até porque "a minha comissão política não tomou posição sobre as eleições internas" e existiam "dirigentes que apoiavam os dois candidatos", recordou o deputado social-democrata.

Via Agência Lusa.

Ourém, Leiria, 19 Out (Lusa) - A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo de Ourém retirou da família um bebé de seis meses, alegadamente vítima de maus-tratos, que deu entrada no serviço de urgências do hospital de Leiria, disse hoje fonte da instituição. Segundo Humberto Piedade, presidente da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (CPCJP), o "bebé já teve alta e não voltou à família" por existirem suspeitas que apontam para o núcleo familiar como o responsável pelos maus tratos, que terão causado múltiplas fracturas, nomeadamente em dois braços e uma perna. A criança deu entrada no hospital de Leiria no fim-de-semana passado e já teve alta clínica embora continue a ser seguida pelos médicos. "O caso já foi comunicado ao Ministério Público" que irá agora apurar as responsabilidades criminais dos progenitores, explicou Humberto Piedade, salientando que a criança foi recolhida numa instituição, aguardando o desenrolar do processo. À data do nascimento da criança, os dois pais eram menores mas actualmente a mãe já completou 18 anos e o núcleo familiar não estava referenciado pelas autoridades como carenciado ou com risco de maus-tratos. "Não sabíamos de nada", acrescentou Humberto Piedade. O caso foi hoje divulgado pelo jornal Região de Leiria e, de acordo com o semanário, o director do Serviço de Pediatria do hospital, Bilhota Xavier recordou que os maus-tratos atingem todas as classes sociais, inclusivamente as "mais insuspeitas possíveis", até porque, "na maioria dos casos, o mal-tratante está em casa" e "quem deveria ser o protector acaba por ser o agressor".
Via Agência Lusa e RTP.

100ª edição do ossos do ouvido

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está neste momento a decorrer (começou às 22h). 92.3 fm na região centro, ou online no site da abc portugal. parabéns à auren por estas 100 edições, e obrigado ao rui melo por esta oportunidade.

Imagens e movimento

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Duas notas brevíssimas.
Uma para acusar a exibição durante a madrugada de ontem do filme The Miracle of Our Lady of Fátima, de 1952, realizado por John Brahm e produzido pela major cinematográfica Warner Bros. Pictures, filme cuja existência desconhecia. Gostei de ouvir a pronúncia americanizada da palavra Ourém.
A outra nota é para avisar que há fotografias de parques eólicos da autoria do Paulo Vaz Henriques publicadas na Única (pp. 96-100), revista que faz parte da edição de ontem do Expresso (n.º 1824, 13.Outubro.2007). Vê-las foi uma surpresa bastante agradável. Parabéns ao moço.

não tem cartão não entra

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victoria o muerte!

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ASAE em Fátima

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Ainda sobre a ASAE em Fátima, diz João Miranda no Blasfémias:

A ASAE, que vai tantas vezes a Fátima, ainda não inspeccionou o core business do santuário: a produção de milagres. Há duas questões óbvias que a ASAE tem que analisar, a prática de medicina sem licença e a venda de um produto/serviço sem eficácia comprovada.

establecimentos encerrados em fátima

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asae fecha sete estabelecimentos de restauração em fátima, no público (obrigado ao tiago gonçalves):


A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu hoje a actividade de sete estabelecimentos de restauração (restaurantes, cafés e cozinhas de hotéis) de Fátima, numa operação de fiscalização poucos dias antes da segunda maior peregrinação do ano.

declaração do ps sobre a revisão do pdm

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recebemos de josé alho o seguinte documento:

Contributo para a Revisão do Plano Director Municipal de Ourém

Para cumprir os seus objectivos, relativamente ao desenvolvimento do concelho o PDM – Plano Director Municipal deve obedecer a um conjunto de princípios orientadores:


  1. A necessidade duma leitura integrada do território do concelho, nas suas múltiplas diversidades e complementaridades

  2. A exigência duma definição das principais linhas de orientação estratégica que contemple:

    • Uma harmonização das características internas (biofísicas, sócio-económicas, culturais...); (rural/urbano)

    • O levantamento rigoroso de estruturas e equipamentos existentes e planeados

    • A articulação com a realidade regional no interface com os modelos e dinâmicas definidos para a região (que região??)


  3. Um PDM que seja um instrumento orientador de intervenção, potenciador de desenvolvimento e incentivo à iniciativa e ao empreendimento na optimização dos recursos biofísicos, sócio-económicos e culturais e não um quadro de restrições e regulamentos

  4. Um modelo de PDM que tire vantagem relativamente à experiência adquirida em municípios com anteriores gerações de PDM e no actual PDM em vigor

  5. A assumpção dum PDM participado na sua discussão e definição, como garantia de conjugação de interesses dos diversos sectores e agentes da população de forma séria e não apenas formal.

  6. Um PDM como instrumento de orientação estratégica de desenvolvimento e, em simultâneo, facilitador do exercício da gestão autárquica e da participação cívica no seu desenvolvimento, acompanhamento e fiscalização.

  7. Um exercício de Planeamento que se articule de forma eficaz com o PROT- Plano Regional de Ordenamento do Território em construção e esteja preparado para os desafios do QREN- Quadro de Referência Estratégica Nacional.

Sai uma missa pela alma de Luciano Guerra vivo

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Não sei, mas é provável que estejam a rever a ladainha que os noivos trocam no altar aquando a confirmação do sacramento chamado matrimónio. Agora, para além das habituais tolerâncias que os noivos afirmam em relação à pobreza e à riqueza, à doença e à saúde, talvez venha a ser acrescentada a seguinte: um soco de três em três anos. Não explico. Transcrevo parte da entrevista do reitor do santuário de Fátima à revista Notícias Sábado (p. 18), suplemento do jornal Diário de Notícias (n.º 50591, 6 de Outubro de 2007). Os parágrafos a negrito correspondem às palavras do jornalista Pedro Almeida Vieira, o entrevistador. Os outros parágrafos correspondem às palavras de Luciano Guerra, o entrevistado.
* * *
Isso antigamente acontecia de igual modo. As pessoas eram talvez hipócritas...
Mas hoje ainda são mais. Os divorciados passam por períodos imensos de hipocrisia antes de consumar o divórcio.
Havia vidas desgraçadas quando não existiam divórcios...
Havia e hoje também há. E agora até há mais. No tempo em que não havia divórcios, havia situações bastante dolorosas, mas a pessoa resignava-se. A mulher dizia: calhou-me este homem, não tenho outra possibilidade, vou fazer o que posso. Ao passo que hoje as pessoas querem safar-se de uma situação e caem noutras piores.
Na sua opinião, uma mulher que é agredida pelo marido deve manter o casamento ou divorciar-se?
Depende do grau de agressão.
O que é isso do grau de agressão?
Há o indivíduo que bate na mulher todas as semanas e há o indivíduo que dá um soco na mulher de três em três anos.
Então reformulo a questão: agressões pontuais justificam um divórcio?
Eu, pelo menos, se estivesse na parte da mulher que tivesse um marido que a amava verdadeiramente no resto do tempo, achava que não. Evidentemente que era um abuso, mas não era um abuso de gravidade suficiente para deixar um homem que a amava.

Actividade

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