Voando sobre Oz

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A última edição do Ourém e seu Concelho (n.º 885, 15.Março.2009, pp. 1 e 6-7) apresenta uma entrevista de Vítor Frazão, entrevista que pouco acrescenta às duas imediatamente anteriores que ele concedeu à imprensa local (vide Notícia de Ourém, n.º 3685, 25.Julho.2008, pp. 6-7 e Notícias de Fátima, n.º 462, 26.Dezembro.2008, pp. 10-11) e nada de relevante informa sobre o futuro.
Um exemplo. No final de tal entrevista, Vítor Frazão aponta a «gestão equilibrada» como saída para a situação financeira complicada em que se encontra o município de Ourém. Ora, aqui e agora, o que raio é «gestão equilibrada»? É que, estando a tesouraria municipal tão desequilibrada, com manifesta falta de liquidez para assegurar o pagamento a fornecedores e prestadores de serviços à data do vencimento das facturas, não parece que seja com equilíbrio que se irá conseguir chegar lá. Porque é necessário aumentar receitas, diminuir despesas ou as duas coisas em simultâneo. Como é que tal irá ser feito? Numa conjuntura de crise económica acentuada - e de acesso estreito e limitado ao crédito bancário -, com as previsíveis estagnação e contracção dos factores que afectam directa e indirectamente as receitas municipais, por que vias é possível aumentar a arrecadação, sem sobrecarregar os munícipes e as empresas locais? O que é que irá ser feito se o governo confirmar a resposta negativa que deu à candidatura do município de Ourém ao programa de regularização extraordinária de dívidas ao estado? Como alternativa a esta eventualidade, o que é que raio são «as medidas que estiverem ao alcance» de Vítor Frazão? E se, à semelhança das tentativas anteriores goradas, não resultar o enredo rocambolesco, que envolve a ambiourém, para pagar o novo edifício sede do município? Quais são os projectos prioritários do município, que justificam a manutenção do investimento, e quais são aqueles que podem ser protelados ou adiados? Sob as condições económicas presentes, como é que vai ser garantido «o reforço da cooperação com as juntas de freguesia e o apoio ao associativismo»? Em termos de despesa corrente, em que sectores e em que actividades é possível e recomendável reduzir gastos? Qual é a estratégia de racionalização de recursos próprios, com vista à diminuição de custos e despesas? Na prática, que plano está delineado ou a ser desenvolvido para resolver o problema financeiro do município? Que cenários e que alternativas é que estão a ser objecto de consideração e ponderação? Em relação a todas estas perguntas não há resposta de Vítor Frazão. O que há é um enunciado de intenções vago, que nenhuma informação relevante adianta. A esta altura do campeonato, Vítor Frazão deveria ser capaz de ser mais concreto e não ficar-se por generalidades do género «calma, povo, calma, alguma solução há-de haver e ser encontrada». Já agora, não se sabe bem que noção é que Vítor Frazão tem de honrar compromissos. Porque, no que toca a fornecimentos e prestação de serviços, honrar compromissos não é apenas pagar o que é devido. Honrar compromissos é pagar as dívidas no momento do seu vencimento e não, como tem vindo a acontecer, não se sabe quantos - muitos - meses depois. O que significa que a afirmação de Vítor Frazão que afiança que o município nada irá ficar a dever é dispensável. Porque sabe-se que, com ele como presidente da câmara municipal ou com outra pessoa qualquer, o município há-de pagar o que deve. Não se sabe é quando e, agora, na equação de honrar compromissos, quando é que é importante saber.

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IEFP
Desemprego aumenta 17,7%, o valor mais alto desde 2003
Ontem


O número de desempregados inscritos nos centros de emprego disparou 17,7 por cento em Fevereiro, face ao mesmo mês de 2008, prolongando a subida iniciada em Outubro e marcando o acréscimo mais elevado desde Dezembro de 2003.

De acordo com os dados divulgados hoje pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), o número de desempregados inscritos no final do mês passado totalizava os 469.299, mais 70.720 inscrições do que em Fevereiro de 2008.

Relativamente a Janeiro, o número de inscritos subiu 4,8 por cento, resultado de um acréscimo de 21.333 desempregados.

Para o aumento do número de desempregados inscritos nos centros de emprego em relação a Fevereiro de 2008 contribuíram essencialmente a subida do desemprego entre os homens (mais 30,7 por cento), entre jovens (mais 17,6 por cento) e adultos (17,8 por cento).

A procura de um novo emprego (que justificou o registo de 92,3 por cento dos desempregados) aumentou 19,8 por cento face ao mês homólogo, enquanto a procura de primeiro emprego diminuiu no período considerado 2,1 por cento.

Todos os níveis de habilitação escolar apresentavam mais desempregados do que há um ano, com os que possuíam o 2º e 3º ciclos do ensino básico a registarem os aumentos mais elevados, 25,4 por cento e 24,2, respectivamente.

Os licenciados, por sua vez, totalizaram os 40.915 registos, mais 5,3 por cento do que os registados em Fevereiro de 2008.

De acordo com os dados do IEFP, 67,6 por cento dos desempregados estavam inscritos há menos de um ano, enquanto 32,4 por cento estão inscritos há um ano ou mais, o que significa um aumento do desemprego de curta duração face ao mês homólogo (mais 33,4 por cento) e uma baixa do desemprego de longa duração (em 5,4 por cento).

Na evolução anual do desemprego, destaque, com o acréscimo mais elevado (mais 72 por cento), o grupo "operários e trabalhadores similares da indústria extractiva e construção civil".

São ainda de assinalar, com aumentos de desemprego superiores a 30 por cento, os grupos "trabalhadores da metalurgia, metalomecânica e similares", "condutores de veículos e operadores de equipamentos pesados móveis" e "trabalhadores não qualificados das minas, construção civil e indústria transformadora".

Com menos desemprego do que há um ano assumem relevância as profissões do ensino, representadas pelos grupos "docentes do ensino secundário, superior e profissões similares" (com menos 39,4 por cento) e "profissionais de nível intermédio do ensino" (a caírem 17,4 por cento).

ICO

Lusa/Fim

gostaria k alguem me explicasse qual a afinidade do comentario anterior com o tema aqui exposto.
será para ocupar espaço e fazer desaparecer opinioes que nao devem estar visiveis?
será para desvalorizar o post?
ou as 2 coisas?
è que (se calhar como eu!...) o dr Vitor Frazao nao consegue responder a nenhuma das perguntas aqui colocadas pos sf, daí, nao convem dar muita relevancia ao que por aqui se diz...

ONDE PÁRA O DINHEIRO

Em tempos li;

Terceiro Juízo

A culminar o diálogo e sensibilização do deputado António Gameiro com o Ministério da Justiça, eis que, em Setembro, foi publicada a portaria que cria o terceiro-juízo do tribunal de Ourém, logo a par com a adjudicação do projecto, datada de 19 do mesmo mês.
Porque falamos em datas, resta referir que o lançamento do concurso para as obras necessárias está agendado para 15 de Dezembro, prevendo-se a sua execução no primeiro-trimestre de 2009, obras com com dotação orçamental no PIDDAC de 940.000 euros.

Visto que não observei nenhuma obra no tribunal de Ourém e o 1º trimestre já lá vai, pergunto à moda do PS:


ONDE PÁRA O DINHEIRO (este não é do freeport)

Para uma pergunta à moda do PS, uma resposta à moda do PS: o concurso foi lançado hoje, dia 25 de Março.

Ver em http://dre.pt/pdfdbdiacp/2009/03/059/401578134.pdf

Pois, mas a conclusão da obra já não será neste governo.

Promessas e mais promessas, no 1º trimestre de 2009 é que não fica pronto, nem que a vaca tussa.

Não me sinto à vontade para abordar ou tão pouco para discutir, quaisquer questões do foro da sociologia com o Doutor Sérgio Faria. A quem tiro o chapéu, pela qualidade das intervenções e pela pertinência de muitos temas. Isto exclui quaisquer tiques de engraxamento ou coisa que o valha.
Agora, caro Sérgio, a verdade é que paulatinamente o Vitor Frazão está a dar sinais de que o tempo das trevas acabou. Não concorda de todo? Aliás, o Sérgio saberá tão ou melhor que eu, o quanto será difícil limpar o vespeiro que dá pelo nome de Câmara, tarefa que Vitor Frazão me parece estar já a desenvolver.
Quanto ao potencial crítico que desenvolve após a entrevista do visado ao jornal Ourém e seu Concelho, talvez seja demasiado punitivo para quem parece, repito, parece não estar disposto a pagar facturas políticas deixadas por David Catarino. Mas, o Sérgio terá a sua opinião, que respeito, mas com a qual não concordo na totalidade, mais pelo facto de não deixar qualquer espaço para a dúvida.

reajo com gozo ao comentário de ontem das 3.40 pm, porque é um comentário que me interpela e suscita discussão como ela deve ser.

lado a. os posts da série oz são reacções a palavras de Vítor Frazão e focam-se estritamente na estrevista que ele concedeu ao ourém e seu concelho.

do conjunto dos posts importa destacar sobretudo duas coisas.

a primeira é a contradição profunda entre as referências recorrentes à primeira pessoa - cujo exemplo paradigmático é talvez esta: «o meu modelo de governação» - e a afirmação de um processo de decisão municipal assente na partilha de responsabilidades e na cooperação com agentes locais e com os partidos políticos - ou seja, um modelo de gestão que, na prática, para funcionar, não pode ser dele, tem de ser de muitas pessoas. na prática, é «eu» a mais e «nós» - porque «afinal somos todos oureenses» - a menos. isto pode parecer um pormenor, mas é uma marca demasiado saliente no discurso de Vítor Frazão e já evidente nas duas entrevistas que ele havia concedido antes, ao notícias de ourém (em julho de 2008) e ao notícias de fátima (em dezembro de 2008).

a segunda é o conjunto de referências vagas ao plano de acção geral do município e às iniciativas que irão ser desenvolvidas com vista a resolver o problema da falta de liquidez da tesouraria municipal. não se percebe qual a linha de rumo que o psd/ourém propõe ou há-de propor. ora sabendo-se que, durante consulado de David Catarino, não havia um projecto municipal, mas um rol de intervenções avulsas, com pouca ou nenhuma coordenação, é importante saber, em concreto, quais são as prioridades da acção do partido político que domina os órgãos municipais e, nas condições económicas presentes, como se propõe concretizar tais prioridades.

posto isto, mesmo que o conteúdo da entrevista possa ser utilizado como indicador ou sinalizador da situação política actual em ourém, é óbvio que não é suficiente para fazer um juízo decente - isto é, informado e ponderado - da acção de Vítor Frazão. há muita realidade que não transpirou da entrevista. porque uma entrevista é uma entrevista. reiterando: as observações e os reparos que resultaram da apreciação da entrevista concedida por Vítor Frazão são isso mesmo e nada mais.

lado b. agora o outro lado da questão, que obriga a considerar matérias e incidências para além da estrevista. Vítor Frazão merece o benefício da dúvida? talvez sim, talvez não. depende da perspectiva.

é um facto que muitas pessoas viram a substituição do presidente da câmara municipal como um marcador político significativo. David Catarino pisgou-se, ciclo político novo. será? houve uma mudança política substantiva? ou houve uma alteração de estilo? imprimirá a liderança de Vítor Frazão alguma diferença significativa no plano municipal? ou Vítor Frazão está demasiado condicionado para poder ou ser capaz de fazer as coisas funcionarem de modo diferente daquele que vigorou até agora? para se ter noção precisa e para não se andar a dar palpites é preciso mais tempo.

quem quiser pode dar o benefício da dúvida a Vítor Frazão. o futuro ainda está para acontecer. no entanto o futuro já começou ontem. pelo que há duas coisas que importa notar.

primeiro. apesar do «eu» «eu» «eu», Vítor Frazão não está sozinho, está com a malta do costume. não está com David Catarino na câmara municipal, mas não pode deixar de estar com o espectro dele tanto na câmara municipal quanto no psd. o que é compreensível. de igual modo, não está com João Moura no psd, mas está com ele na câmara municipal. o que é compreensível também. e assim por diante. na prática, Vítor Frazão está entalado na unidade e nas consequências disso.

segundo. Vítor Frazão já anda aqui há alguns anos e, em termos políticos, é um dos principais responsáveis pela situação actual. já era presidente da comissão política da secção de ourém do psd. e foi vice-presidente da câmara municipal. agora ele pode pretender ser «o rosto da mudança». mas não tem como livrar-se de ser também «um dos rostos do passado». na prática, Vítor Frazão está entalado no trânsito do tempo e nas consequências disso.

ora, estas duas coisas juntas, associadas à crise económica, não parecem que dêem grande espaço de manobra a Vítor Frazão e ao psd/ourém. e, mais trágico, não parece que dêem sinais de esperança aos oureenses.

neste momento, o que se justifica? dar o benefício da dúvida a Vítor Frazão e ao psd/ourém? ou ser exigente com um e outro? conseguirão os mesmos fazer diferente do que fizeram até hoje? ou, com outra retórica e noutro registo, vão continuar a fazer o mesmo? a série de disparates, erros grosseiros e perfeitamente evitáveis, que marcaram o princípio do consulado de Vítor Frazão não auguram um futuro bom. voltarão a repetir-se?

Sr Sergio Faria, permita-me duas questões.

O que é que o sr já fez por Ourém e pelos Oureenses?

Porque é que o sr não se candidata a Camara para mudar tudo o que considera estar mal?

Assim poderia ir para o terreno e acabar com as trevas como lhe chama. Matar todos os fantasmas...

Pois é, estar em casa ao quentinho é muito mais fácil. É preciso coragem para a exposição pública.

Candidate-se!

Cumprimentos,
João.

Compreendo perfeitamente a coerência da argumentação na análise. Mas o Doutor Sérgio também poderá aceitar e terá experiência quanto baste para isso, que, ao que presumo, será a primeira entrevista do Doutor Frazão após assumir a presidência e onde existiram claros sinais de corte com um estilo, que carece agora de ser materializado em actos de gestão plausíveis.
O benefício da dúvida que dou ao presidente não é movido por um olhar verde da política, antes um acreditar, que apesar dos "eus", existe espaço para mudar um estilo autoritário, malévolo e vingativo, que parece em vias de extinção.
Contudo, cá estaremos para ver e para contar.
Agradeço-lhe a disponiilidade para discutir este assunto e aceite os meus cumprimentos.

Sr João Miguel, acho uma excelente idéia!! Mas enganou-se no candidato. Acho que o Sr. João Miguel é que daria um excelente candidato. Coragem, homem.

Estou estupefacto com a leitura do artigo do Dr. António Gameiro no Notícias de Ourém de 27 de Março, pag. 15.

Estou deveras surpreendido pela forma como desconsidera os Presidentes de Junta.
Ao ler "-Desleal, claramente, desleal para com David catarino, o presidente eleito, que em 1997, o trouxe para a Câmara, promovendo-o de presidente de junta a vereador. Grande ascensão!!!!!"

Pois Sr. Dr. António Gameiro, não é a considerar desta forma os presidentes de junta que consegue cativar os actuais autarcas sob as cores do PSD a alinharem para as cores rosa de que o Sr. é legítimo representante.

Queira V. Exa. saber que no PSD os presidentes de junta têm outro estatuto e outra importância que o Sr. e o seu partido não lhes conseguem dar.

Face à desconsideração que lhes demonstra fico admirado como ainda consegue reunir alguns em seu redor.

Pela mesma ordem de ideias, que desprestigio seria para si, deputado da Assembleia da Republica e para o Governador civil Dr. Paulo Fonseca, assumirem um dia o governo da Câmara Municipal de Ourém. Seria na sua óptica e futebolisticamente falando uma descida de divisão. Descida directa da 1ª divisão Nacional para um Campeonato Distrital.

Os Oureenses merecem mais respeito e consideração por parte de quem os quer governar.

Estupefacta fico eu com o que por aqui se diz só por dizer e fazer ataques pessoais!!!
O comentario das 2:05, proveniente do sr psd de 3ª é uma afronta a todos os que sabem minimamente ler. Descontextualizou uma frase, com ela fez um teatro dramático, nele englobou todos os presidentes de junta de freguesia como vítimas e o dr Antº Gameiro como algoz!
Esta interpretaçao de um texto de opiniao revela-se preocupante, sinistra, e falaciosa.
Preocupante porque tenho a percepçao que só um louco pode deturpar factos desta maneira.
Sinistra porque leva a que terceiros que nao tiveram acesso ao texto (que se nao fosse tao extenso, transcreveria) possam eventualmente acreditar no que aqui é dito por este sr.
Falaciosa porque o texto fala exclusivamente de um EX-presidente de junta de freguesia, aproveitando este sr para de forma enganadora,mentirosa, e pouco escrupulosa generalizar a todos os outros presidentes de junta (actuais ou vindouros!) induzindo-os em erro.
Inicio de campanha bem turvo e muito pouco ético!!!

reacção, sem gozo, ao comentário de ontem das 12.51 pm.

ponto um. faço o que faço. apenas. nem menos nem mais. faço-o por motivos diversos, nenhum deles a necessidade de propagandear o que faço. não escondo o que faço. mas também não quero satisfazer a curiosidade de quem não conheço sobre o que faço.

ponto dois. se alguém fizer observações ou afirmar posição publicamente sobre cortes de cabelo e penteados tem de candidatar-se a cabeleireiro? só quem é cabeleireiro é que pode ter alvará de voz sobre cortes de cabelo e penteados? não e não.

ponto três. desde a oração fúnebre de péricles que o direito a fazer observações e apreciações de ditos e feitos de quem desempenha cargos ou missões de responsabilidade pública foi reconhecido como elemento fundamental da ordem democrática. pelo valor que tem enquanto exercício de envolvimento cívico na coisa pública e pelo valor que tem também enquanto factor de controlo e de responsabilização de quem exerce o poder.

ponto quatro. as pessoas livres orientam-se pelo seu juízo e pela sua vontade. esforçam-se para o fazer com responsabilidade. não se comovem com as manobras alheias que lhes tentam impor obrigações que não decorrem de lei e que, em juízo e vontade, não reconhecem suas. ninguém carece de licença emitida por quem quer que seja para manifestar-se publicamente sobre ourém e a realidade política oureense. aliás, para o fazer, ninguém é obrigado a exibir credenciais e cadastro de feitos. o que talvez possa parecer estranho a alguns cérebros.

Bem escrito. Não tenho nada a acrescentar.

reacção, com gozo, ao comentário ao comentário de ontem das 1.22 pm.

sinceramente, na última entrevista de Vítor Frazão não notei muitos sinais de corte com o estilo anterior. continuo na minha: há sinais disso, mas (estranhamente) não foram invocados durante a entrevista.

elenco alguns exemplos: a) a definição do calendário das transferências para as associações e freguesias; b) a reparação da posição do município face à universidade sénior; c) a reclamação da instalação em ourém do serviço de urgência básica, conforme decorre dos critérios fixados pelo governo; d) o plano de acção social, com medidas várias de apoio a pessoas e famílias economicamente carenciadas; e) o processo de resolução regulamentar da relocalização da pista de ultraleves de pias longas.

estes exemplos são pontos óbvios a favor de Vítor Frazão e do psd/ourém. e constituem uma diferenciação significativa em relação ao que foi feito antes. quanto a um balanço político mais circunstanciado, é isso, é preciso tempo e espera. para ver o que vai acontecer. e para ver também o que é que as oposições têm para oferecer enquanto alternativa.

Sr SF, não possuo o tempo livre que o sr pelos vistos possui, por isso a minha reacção a sua reacção é simples e concisa, sem necessidade de recorrer a Grécia antiga...

O sr. pode fazer o que lhe der na real gana, desde o 25 de Abril que estamos em democracia (Como vê, não preciso de recuar tanto no tempo como o sr faz).

Mas volto a perguntar: o que é que o sr já fez por Ourém, além de escrever posts, e comentários a comentários, tudo com o intuito, como diz, de ser um controlo a quem exerce o poder?

Já disse em cima que não responde a estranhos, está no seu direito.

Porém a questão fica no ar...

Sr. Joao Miguel, sem me arvorar em advogado de defesa de sf, entendo que este tem demonstrado atraves das suas intervençoes aqui no Castelo que é um cidadao atento, interessado e interventivo em relaçao ao que se passa no concelho.
Prova disso a lucidez com que disserta sobre os temas que aborda e os fundamenta com toda a lucidez, alguma irreverencia e ironia.
Pelo contrario, o sr quando aparece colide com quem lhe apetece, pontapé neste e naquele, mas nada de novo traz aos debates! Implica e só!
Deve ser algum complexo de solidao!!!
A propósito, o que é que o sr já fez por Ourém???

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