sobre o número de trabalhadores do universo municipal, iii

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(2013-07-15) contingente de pessoal não docente a exercer funções em agrupamentos de escolas de ourém.jpg

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No quadro acima (aconselha-se a leitura das notas inseridas nele e disponíveis aqui), os pontos de interrogação correspondem a incógnitas, ou seja, a dados que se desconhecem por escusa cúmplice do presidente da câmara municipal e da presidente da assembleia municipal a prestar informação que foi solicitada a esta há mais de duzentos dias. Perante isto, não é um bocadito estranho que exista quem alardeei uma «gestão racional» do município e, contas feitas à gestão e à característica racional que lhe é atribuída, ninguém se digne, quanto mais não seja para atestar um resíduo de racionalidade, a apresentar as cifras reais que permitiriam substituir as incógnitas assinaladas acima? Seria estranho se a retórica socialista associada à gestão do município correspondesse ao significado convencional das palavras. Não corresponde. Não corresponde tal retórica e, já agora, porque é uma dimensão importante do que está em causa neste caso, não corresponde o discurso de campanha eleitoral da entidade política {Paulo Fonseca+Deolinda Simões}, que anda entretida a explorar de modo panfletário a palavra verdade. Daí que haja motivo e justificação para perguntar, verdade?, onde?, quando? É que a verdade da «redução efectiva de 68 trabalhadores» no universo municipal já se percebeu que é falsa. Agitando o estandarte do ps, há quem ande a insistir na patranha porquê? e para quê?

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