julho 2012 Archives

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A Joana Calado, Directora Técnica da Casa Dr. Alves de Ourém (vulgo Casa da Criança), foi vítima de uma homenagem por parte das suas colegas, crianças e jovens da própria casa no programa Com Amor se Paga, com apresentação da Catarina Furtado na RTP1 na noite de Sábado. Por entre cerca de 20 minutos de testemunhos dos seus colegas e das suas crianças e jovens, transpirou cá para fora o fruto do bom trabalho efectuado pela Joana e a sua equipa nos últimos anos na Casa, como forma a proporcionar um apoio fundamental e de qualidade a quem, infelizmente, não o tem. A ver aqui.

Ourearte - Historial

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A pedido da Ourearte, publicamos o seu historial.

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Historial

A Ourearte, Escola de Música e Artes de Ourém, resultou de uma união de Associações: a Sociedade Filarmónica Gualdim Pais de Tomar e as três Bandas Filarmónicas do Concelho - Associação Filarmónica 1º de Dezembro, Cultural e Artística Vilarense Reis Prazeres, Sociedade Filarmónica Ouriense e a Academia de Música da Banda de Ourém, as duas primeiras com mais de cem anos de existência e a última com estatuto de Utilidade Pública - que pelo trabalho desenvolvido em prol da música e do associativismo, entenderam associar-se para poderem proporcionar aos seus executantes, e à população oureense em geral, condições para a aprendizagem da música de acordo com os padrões reconhecidos e supervisionados pelo Ministério da Educação.


o Pedro Gonçalves está de volta à blogosfera com um novo blogue dedicado as suas imagens. aqui ficam algumas das muitas que por lá podem encontrar.
 
o mercado:

pedro goncalves mercado ourem

Faleceu, no passado dia 22 de Junho, Carlos Manuel Oliveira Ramos, arquiteto português e autor de duas importantes obras arquitetónicas do século XX na cidade de Ourém: A Casas dos Magistrados, na Rua Dr. Carlos Faria de Almeida, e a Estação de Autocarros de Ourém. Ambas as obras encontram-se referenciadas no Inquérito à Arquitectura Portuguesa do Século XX, onde constam mais 7 obras inventariadas no concelho (ficha #1, ficha #2 e a listagem completa).

No seguimento da nota informativa que dá conta do seu falecimento, a Ordem dos Arquitectos faz um breve resumo do seu percurso profissional:

Nascido em Oeiras, diplomou-se na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa em 1947, após ter já trabalhado em Espanha no Instituto de la Vivienda (1944-47). Do seu curso faziam parte Nuno Teotónio Pereira, Manuel Tainha, Vítor Palla, Costa Martins, Manuel Alzina Menezes, Coutinho Raposo, Garizo do Carmo, Luís Nobre Guedes, Blasco Gonçalves e Manolo Potier.

Era filho de mestre Carlos Ramos (1897-1969) com quem colaborou profissionalmente, nomeadamente na reconfiguração da Praça Marquês de Pombal em Lisboa e no edifício dos CTT na Avenida dos Aliados no Porto. Foi assistente de mestre Cristino da Silva na ESBAL.
Trabalhou com Francisco Keil do Amaral e Manuel Tainha nos projectos do Palácio da Cidade de Lisboa para o Parque Eduardo VII, assim como com Manuel Alzina de Meneses em projectos para Ílhavo. Recebeu, em 1958, o Prémio Valmor pelo Edifício do Laboratório Pasteur nos Olivais e, com António Teixeira Guerra, foi autor do edifício para a sede da Diamang (actual RTP, 1960) nos Olivais.

Em co-autoria com Jorge Viana, desenha o Estádio do Restelo (Lisboa, 1952-56) para o Clube de Futebol "Os Belenenses", publicado, em 1952, na revista Arquitectura. O estádio constitui uma das suas obras mais emblemáticas pela apurada concepção estrutural associada à exemplar inserção paisagística, formando um encaixe topográfico aberto ao Tejo.
No decurso da sessão da assembleia municipal realizada quinta-feira passada o presidente da câmara municipal chamou animal a alguém «que escreve nos blogs à noite» e não se sabe bem mais o quê. De imediato sobressai a miséria moral expressa através de tal comportamento, porque demonstração flagrante da falta de consideração e respeito do presidente da câmara municipal por si. Além disto torna-se evidente o fingimento subjacente ao modo como ele se apresentou e representou já tantas vezes, arauto da ética, dos escrúpulos, da decência, dos bons costumes e senso. É que, decorre da lógica da identidade, se o presidente da câmara municipal fosse autenticamente o que se arroga e alardeia ser, farol e volante da virtude, não andaria para aí a atribuir apodo bestial a outrem. Mas mais do que a miséria moral subjacente ao comportamento reportado, releva a miséria política, sintoma da degradação institucional e da desqualificação simbólica dos órgãos do município, promovida e consentida pelos membros dos mesmos. O presidente da câmara municipal manifestou comportamento deplorável durante uma sessão da assembleia municipal e ninguém com assento em tal órgão, a começar e a acabar na presidente da assembleia municipal, a quem compete dirigir os trabalhos, revelou incomodar-se com isso. Não houve esboço de reparo, protesto ou admoestação, como se a sessão da assembleia municipal fosse a reunião de um clube de comadres e compadres e, por isso, nessa reserva, fosse admissível o presidente da câmara municipal, em exercício, no âmbito do funcionamento de um órgão do município (ou em qualquer circunstância diferente), chamar animal a quem quer que seja. Será que isto sucedeu porque é admissível chamar curral à câmara municipal e à assembleia municipal?

Ourém Magazine - Especial Música!

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