aquela base

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O que é que ia servir de base a quê? Às vezes, mesmo quando tão perto dele, tão próximo, (pr)escreve-se um futuro que não acontecerá. O futuro é difícil. Talvez porque o futuro seja os futuros. Uns acontecem, outros não, independentemente do que haja sido anunciado ou prenunciado - e, portanto, pronunciado - como futuro. E, afinal, o que trouxe o passado e ficou assente para o futuro imediato no final do congresso pela voz do presidente da câmara municipal de Ourém? Está em conclusão um plano de saneamento financeiro do município, que passa por diluir a dívida de curto prazo (na ordem dos doze milhões de euros) - como?, se o município tem esgotada a capacidade legal de endividamento de médio e longo prazo; é provável que a solução meta tutela pelo meio -, para que a missão municipal consiga recuperar a capacidade de garantir a actividade regular própria. Ou seja, um colégio de almas tentou discutir o futuro e, porque o que tem de ser tem muita força, o futuro vai ter de esperar. Ora gaita.

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