Lá diz o povo depois da festa: "donde vens?... da festa", responde o forasteiro com ar cansado, triste e sem tostão nas algibeiras. Aqui, acontece um pouco a mesma coisa. Espera-se por uma varinha mágica, que chegará numa manhã escura de nevoeiro, a partir da Capital, do Tribunal de Contas. Os novos Paços do Concelho pagos através da "Ambiourém" tornam-se um sacrifício duplo para o povo, durante 40 anos. Que remédio!... valha-nos a engenharia financeira!
Depois da festa!...
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