Por não ter conseguido deixar aqui o meu comentário, peço desculpas a todos por o deixar assim em forma de post.

Pedro,

Sinceramente, parece-me tudo tão evidente, que não entendo a necessidade de lhe dar uma explicação. No entanto, apesar do enjoo que sinto em volta do seu nome, hoje é Domingo e acordei fresquinho. Sorte a sua! Assim, ainda me autoproponho a gastar mais uns últimos minutos com isto… O que é certamente parvoíce minha.
Felizmente ou infelizmente, o Pedro não me conhece. E por isso, digo-lhe que não tenho como habito entrar em conflitos de forma gratuita por mera punhetice caseira! Mas ainda há um outro ponto importante: É que aqui ninguém é parvo! E mesmo que eu próprio me faça de parvo - mais por pena de si do que por conveniência pessoal, como foi o caso daquele meu comentário, depois de uns tais 10 segundos falhados - não gosto que me tomem como tal!
Como primeiros foguetes seus, tivemos todos aqueles tristes 9 pontos, completamente ridículos, de mau gosto, mau tom e, por mera coincidência, com um título muito semelhante ao meu post. Como já lhe disse, não gosto que me tomem por parvo e, se isto não é hipocrisia sua, então só pode ser má fé, o que, muito sinceramente, não acredito que a brincadeira possa levar a tanto.
Depois, a festa foi feita logo nos primeiros instantes dos 60 minutos (I,II,III,IV e V) e de uma forma que me parece completamente fora desta primeira alínea. Todos os leitores deste blogue tiveram o enorme prazer de ler os seus pensamentos e intimidades em formato twitter. Foi um momento fabuloso, mas muito provavelmente, só para o seu umbigo. Pedro, acha mesmo que alguém se interessa por saber se você desligou a luz ou não? Para quem tinha maneiras alternativas de colaborar com planeta, pareceu-me bastante atento ao relógio e com um necessidade incrível em dar nas vistas.
Ah!, ainda quanto ao seu outro pedido de satisfações: uma boa definição de ignorância poderá ser o acto de alguém, em pleno século XXI, rodeado de um montão de modelos e índices de desenvolvimento, invocar um modelo dos anos 60. Basicamente é isso.
Não sabendo se por culpa minha ou sua, já percebi que tenho dificuldades em transmitir-lhe as ideias, chegando mesmo a situações descomedidas. Por exemplo, onde raio é que eu me expressei sobre a minha visão do ambientalismo? o que é dogma aqui, é dizer que algo não permite discussão! Isso sim!, para além de dogma, é vergonhoso!
Talvez tenha exagerado nos adjectivos deste post e talvez o seu comportamento não tenha passado de mera criancice. Quero acreditar que sim. Mas também lhe digo, se isso o faz tão feliz como parece, deixe-se estar, que eu não gosto de ver a malta triste…
É claro que tem todo o direito de não estar de acordo com este evento. O que me chateia no meio disto tudo é que, mesmo depois de todo o seu teatro, não tenha percebido qual é o seu verdadeiro problema. Se é que ele existe, será pelo facto de Ourém ter aderido formalmente ao apagão e/ou pelas pessoas transmitirem através deste acto alguma consciência social?… Enfim, nem quero saber.
A sua chico-esperteza fez com que acabasse a apanhar as canas, pedindo-me explicações detalhadas sobre hipocrisia e ignorância. Como lhe dou razão quando diz que chamar nomes é fácil, aqui ficaram os últimos esclarecimentos.
A todos os participantes do Castelo, lamento imenso o mau ambiente vivido neste espaço durante as últimas horas, assim como este meu post cujo o seu tema foge ao do blog, mas que vem na sequência de lamentáveis posts em jeito provocação que me foram dirigidos. Da minha parte dou o assunto como encerrado. Se alguém ainda quiser continuar esta festa, que a continue da mesma forma como a começou. Sozinho.
Espero, assim, que o Castelo retome rapidamente o seu bom e saudável ambiente de discussão a que nos habituou.

cumprimentos a todos,
tiago

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