A Alma e a Gente, sobre Ourém

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Segundo o Portal do Município de Ourém, no próximo Domingo, vai ser transmitido um recente programa do historiador José Hermano Saraiva, A Alma e a Gente, sobre Ourém. O programa será emitido na RTP 2 às 19h30.

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Esse facista. Este concelho esta cheio deles.

Por motivos de força maior, não posso assistir ao programa mas aconselho vivamente o seu visionamento a todos, independentemente da cor política de cada um.

Se o historiador encontrou na História de Ourém elementos e factos que merecem ser tratados e abordados num programa seu, é porque Ourém tem história e estórias dignas de serem contadas.
Por outro lado, a forma muito peculiar como o historiador trata os factos, recorrendo a uma linguagem acessível a todos, dará a conhecer o Ourém de outrora, já que a Ourém que hoje conhecemos causa náuseas a qualquer um.

História, pouco ou nada se viu. o senhor até tinha a voz a tremer com tanto frio e cansou-se de se repetir quando se referiu ao 4º conde de Ourém.
Na recta final, mostra os elefantes brancos cá da terra e diz que em Ourém não há crise. Qual terá sido o caché que o autoproclamado candidato do PSD, Vítor Frazão, terá pago?

Os nomes que apareceram na ficha tecnica são sempre as mesmas figuras de Ourém, não haverá outras pessoas? Quem informou o prof.Saraiva que não existia crise em Ourém? E esta afirmação surgiu do nada, sem contexto... porquê?

Fazendo jus ao seu estilo muito próprio, no seu programa, o historiador fez um “zapping” pela história de Portugal incidindo nos factos e nas pessoas que, com maior ou menor relevância, delinearam e marcaram o evoluir da história de Ourém.

Quem quer que tenha sido o autor das afirmações finais do historiador, teve por motivos objectivos bem pessoais. É que, reparem bem. A informação de que em Ourém não se fala em crise (quem é que não fala em crise?) e de que ali há só futuro, (para quem?), foi passada tendo, como pano de fundo, a imponência dos paços de concelho de 3ªgeração. Ou seja, é ali que irão actuar os que, com maior ou menor relevância, com maior ou menor destreza, esperteza e safadeza, irão escrever as próximas páginas da história deste concelho. Com o tempo virão os que o farão com inteligência e sabedoria…
O passado à história pertence. A história também se escreve com traições à terra, às pessoas é à cor política. Ao contrário do passado, no presente, normalmente, não se pagam traições com a vida.
Quanto às afirmações propriamente ditas “Aqui ninguém fala em crise. Aqui há só futuro”, certamente surgiram em resposta a qualquer questão ou observação impertinentes colocadas pelo historiador ao seu anfitrião … Crise, qual crise… Mais uma taxa aqui, mais um imposto ali e a coisa resolve-se… Projectos para o futuro… no futuro eu quero mesmo é ser presidente da Câmara de Ourém.

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