As Pegadas dos Dragões

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"As Pegadas dos Dragões", Teatro ao Ar Livre

Dragões voam até às Pegadas dos Dinossáurios

Nos dias 7, 14 e 28 de Junho, o Monumento Natural das Pegadas dos Dinossáurios da Serra de Aire, situado perto do Bairro no Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros, concelho de Ourém, recebe a peça teatral "As Pegadas dos Dragões". Trata-se de um espectáculo ao ar livre que aproveita o cenário natural, onde os dragões convivem de perto com os homens, a magia é quotidiana e os reis são aconselhados por homens sábios que dizem: 'Não faças nada por ser correcto ou digno de louvor ou ser nobre de fazer; não faças nada por parecer que é bom fazê-lo; faz apenas o que tiveres de fazer e que não possas deixar de fazer'.

A peça "As Pegadas dos Dragões" é um espectáculo composto por sete cenas, todas elas conduzidas por duas personagens principais, o Príncipe e o Arquimestre, que percorrem incessantemente cada um dos espaços das Pegadas dos Dinossáurios, entre os quais, por exemplo, o Jardim da Flora do Jurássico.

Aqui, o público é convidado a acompanhar o percurso das duas personagens principais e de mais de 100 actores e figurantes, numa história fantástica de Dragões e de Homens que pretende, sobretudo, mostrar o cenário natural das Pegadas.

A meio do percurso, o público, à semelhança do que acontece com todos os espectáculos da Companhia de Teatro Fatias de Cá, é convidado a jantar. Neste espectáculo, estarão à disposição várias tendas onde se poderão comprar e fazer a sua própria refeição, sendo que as moedas - os Dragonitos - serão entregues no início do espectáculo. Uma das particularidades do evento passa por contar, entre os figurantes, com grupos de motos de estrada, motos todo o terreno e vespas. O Fatias de Cá Ourém convidou ainda todos os grupos de teatro do concelho de Ourém bem como grupos de Escuteiros que auxiliam na construção das tendas.

O espectáculo "As Pegadas dos Dragões"resulta de uma parceria do Instituto da Conservação da Natureza, com a Câmara Municipal de Ourém e estará em cena nos dias 7, 14 e 28 de Junho nas Pegadas dos Dinossáurios, às 19h19.

A estreia do evento decorreu em 2006 nas Pegadas dos Dinossáurios. Esta será a reposição que alia a magia, a realidade, os homens e a sabedoria ao fantástico local das Pegadas dos Dinossáurios, às motos, aos efeitos cénicos pirotécnicos e a uma refeição do tempo dos Dragões. A não perder!!!

As Pegadas dos Dragões de Carlos Carvalheiro

Dias: 7-14-28 de Junho
Teatro ao ar livre - Monumento das Pegadas dos Dinossáurios - Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros - Bairro - Ourém
Duração: 0h45 + jantar + 0h45; Bilhete - 25€
Central de Reservas: tlm: 960303991 . fax: 249 313857, Apartado 140- 2430-909 Tomar
Informação: Não aconselhável a menores de 6 anos www.fatiasdeca.net

Companhia de Teatro Fatias de Cá de Tomar

O Fatias de Cá (criado em Tomar em 1979) tem 8 centros de produção teatral (Tomar, Barquinha, Chamusca, Constância, Coimbra, Lisboa, Ourém, Torres Novas) e está a implementar a sua internacionalização que foi iniciada com a criação de Fatias de Cá Bulgária e Fatias de Cá de Marrocos, enquadrados pelo Fatias de Cá - Portugal.

Enquanto Companhia de Teatro, desenvolve projectos de âmbito profissional e amador para o que conta com mais de 150 membros (entre permanentes, regulares e pontuais). Em Maio tem em cena dois espectáculos, "A Tempestade" de Shakespeare no Parque Ambiental de Santa Margarida em Constância, aos sábados, pelas 18h18 e "O Nome da Rosa de Umberto Eco" no Convento de Cristo em Tomar, todos os domingos, pelas 17h17. Para Junho, além do espectáculo "As Pegadas dos Dragões", está prevista a estreia de Rei Arthur nas Termas Augustinas em Conímbriga e Sonho de uma noite de Verão de Shakespeare.

A designação "Fatias de Cá" inspira-se no nome de um doce conventual (Fatias de Tomar) cuja receita pode ser considerada uma metáfora do acto teatral: batem-se as gemas de ovos demoradamente até obterem um aspecto cremoso e uniforme e vão a cozer em banho-maria numa panela especial até ficarem com a consistência do pão que se fatia e frita-se em calda de açúcar.

A opção estética do Fatias de Cá assume três vertentes:
- o património, quer o construído quer o paisagístico, é entendido como um espaço teatral privilegiado tendo em conta o cenário natural que comporta;
- a partilha com o público de um momento de refeição é assumida como uma forma de sociabilização e de concentração no espaço-tempo convocado pelo espectáculo;
- o acto teatral é entendido como um momento que emocione e divirta.

O Fatias de Cá usa como lema uma frase atribuída a Galileu: Não resistimos a uma ideia nova nem a um vinho velho.

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