IV Festambo

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onde estão os romeiros?

è uma vergonha o que se passa dentro dessa associação, que raio de direcção é essa que só puxa para os lados que interessa, ainda falta aí o Sr. Helder ui desculpe Dr. Helder que não percebe nada de musica nem de associativismo mas de tachos e panelas sabe de tudo. Essa associação é de Ourém e não de meia duzia de taxistas que andam por ai. Musica é diferente de Política

Desculpem a ignorancia mas o que faz parte da Academia de Musica Banda de Ourém?

Os Romeiros ou a Ourearte

Quem explica?, não estou a perceber....

Pois realmente é muito estranho .... MISTÉRIO!!!
Penso que a melhor pessoa para responder a essa pergunta será mesmo o Presidente da Associação.
Mas será que ele consegue responder?
hummm, ehhh, aaaaa, os os rrrooomeeiros sã sã são de de ....Penso que não vai responder.
Sô Dotor vamos lá...responda

Talvez esta associação não seja tão importante para a cidade e para o concelho como uma placa do sítio “Vale da Aveleira” no chão em tempo de obras…
Talvez.

Tantas perguntas sem resposta.
Não sei quem é, TT, mas, infelizmente, tenho de concordar com muito do que diz.

pelo que ouvi dizer os romeiros estão de "férias" pedidas por eles mesmo

Que pena misturarem alhos com bogalhos!
Realmente a música e a cultura precisam dos políticos do seu apoio, do seu reconhecimento, mas chegar ao ponto em que os políticos utilizam em seu próprio proveito a música, a cultura e as instituições...dá que pensar nos políticos que temos!
Os ROMEIROS são na realidade uma proposta muito válida, um projecto musical sólido e interessante, que deveria estar presente neste evento.
Quanto à OUREARTE, sinto que se trata de mais uma "empresa" municipal camuflada, com todos os problemas que são do domínio público, e que poderia(deveria), para bem da comunidade, ser dirigida de uma forma mais transparente!

Os Romeiros, informo a quem se interessa, em 2007 não aceitaram convites para espectáculos, tendo ensaiado durante todo o ano na mesma. Em Dezembro participaram na Festa de Natal da AMBO.
Este ano já tiveram duas actuações, uma delas publicitada aqui, num espectáculo de Tributo a Zeca Afonso, organizado pelo Notícias de Ourém.
Escrevo este comentário a título pessoal e (apenas) informativo.
Carmen Zita Ferreira

É triste oque se escreve por vezes nestes sítios! Cometento provavelmente o mesmo erro vou também eu deixar aqui a minha humilde opinião sobre o que aqui se tem "dito".
Como "ouvite assíduo" de tudo o que diz respeito à cultura quer a nível mais amador ou mais "profissional" neste concelho acho que antes de mais é de louvar o que a AMBO tem feito em prol da cultura neste concelho e o esforço da direcção em manter e tentar criar melhores condições para que as crianças e jovens deste concelho não se percam por caminhos menos claros!
Agora, o que se tem dito referente aos romeiros, só pode ser alguém com uma grande dor de cotovelos! tanto alarído porque um grupo não vai actuar?? não compreendo o porquê. Como a Zita aqui disse em 2007 não actuaram. Ninguém veio perguntar o que se passava com o grupo! Porquê agora isto tudo???
Quanto à OUREARTE, quem vem para aqui dizer o que diz não está a par de como funciona a escola e os seus orgãos directivos. Eu também não, mas pelos vistos tou um pouco mais do que estes senhores(as).
Antes de criticarem deveriam inteirarem-se das situações. A OUREARTE é uma escola em que a sua direcção "independente do seu presidente" é constituida pelos presidentes de 4 outras associações por isso não vejo essa cena de mais uma empresa municipal camuflada.
A OUREARTE é uma escola que permite todos poderem estudar, não é como outra que tenta leccionar o que a OUREARTE lecciona mas descremina os seus alunos. Nessa se o miúdo não for filho do sr doutor, engenheiro ou professor não presta.
Na OUREARTE todos independentemente da classe social pode estudar. Até porque os preços são muito mais acessíveis.
E para quem diz que é uma empresa municipal, basta ir consultar os subsídios atribuidos. foi a outra escola "conservatório-associação" que à 2 anos recebeu 15 000€. é preciso ver que é uma associação privada onde existem clausulas em que uma determinada pessoa tem de ser sempre da direcção para que a associação não lhe fuja das mãos!!
A OUREARTE, quando solicitada pela Autarquia ou outras asocciações, para poder "dar" um concerto apresenta os seus alunos não necessita de chamar os de outras escolas para se fazerem passar aos mais distraidos como estudantes na associação.

Acima de tudo o que quero dizer é que deixem de criticar e de criar e apoiem o que de bom a nível cultural se faz no concelho.
E apenas sou uma pessoa que se gosta de sentar numa cadeira e assistir a um bom concerto musical como espero assistir nestes prossimos dias.
AP

Tenho um estômago muito sensível às barbaridades cometidas pela maioria local, em diferentes sectores da nossa sociedade.
Mas chamar "empresa municipal encapotada" à Ourearte, é um sintoma perigoso da perversidade desta nova fórmula jornalística. Que o não é e nunca o será.
Tiro o chapéu à Ourearte pela generalidade do seu trabalho, enquanto me repugna a lógica, essa sim encapotada, do autodenominado "conservatório", que mais não é que um negócio chorudo de particulares, que a "mesma maioria" saiba-se lá porquê, alimenta e sustenta.
Em conclusão, quem não sabe do que fala, perde, por vezes, uma excelente oportunidade para estar calado.

Bem!!! o que aqui vai...

E que tal voltar á questão inicial?

Como se disse atrás os Romeiros não estão de férias (parece que já tiveram), tiveram umas férias mas já actuaram 2 vezes este ano.
O que se pergunta no inicio é o porque de uma secção da academia não participar NA SUA Festa. E segundo informação nem sequer foi questionada a sua presença.
e penso que a questão é o porque de os ROMEIROS não participar e participarem outras coisas.

Já observaram que não é apenas os romeiros que não actuam a dança também não e não vejo ninguém a falar sobre isso o que me leva a crer que é alguém dentro dos romeiros que vem para aqui lançar postas!! não vejo qual o problema disto! apoem o que de bom se faz no concelho

A Direcção da AMBO, reunida em 25 de Março, tendo tomado conhecimento dos comentários publicados sobre o IV FESTAMBO, entendeu tornar público o seguinte:
1. Agradecer ao blog “O Castelo” a divulgação que tem feito das nossas actividades;
2. Informar que a AMBO é sócia fundadora da OUREARTE, nos termos de deliberação expressa da respectiva Assembleia Geral. A sua actividade consiste na leccionação do ensino vocacional da música, para a qual obteve o reconhecimento do Ministério da Educação com paralelismo pedagógico;
3. O Plano de Actividades de 2008, proposto pela Direcção foi discutido e aprovado em Assembleia Geral, convocada para o efeito;
A Direcção

É verdade. Ao que isto chegou,
Um dia destes a Direcção da Banda começa a pintar paredes com as suas posições oficiais. Já esteve mais longe.

Fico contente por os Romeiros não particeparem.
Seria um espectáculo mau, mesmo que outro grupo participasse, pois com os ROMEIROS.
Pelo que têm feito ultimente, não mostraram que merecem estar num espectáculo tão bom e importantecom este.

Bem!... Ainda bem que os Romeiros não fazem parte dos gostos de quem escreve assim tão mal! Era muito mau sinal! :P

desde que mudaram de musicos acho que estão muito piores

Antes de mais, quero deixar bem claro que não sou de Ourém, não conheço a maioria dos intervenientes deste Blog e infelizmente, por falta de tempo, não costumo assistir aos eventos e espectáculos aqui discutidos. No entanto, trabalho em Ourém e parece-me importante informar algumas pessoas menos esclarecidas que têm comentado este post.
Após ter lido alguns comentários menos felizes dirigidos ao Conservatório de Música de Ourém e Fátima – Associação, nomeadamente por “AP” e “Duque de Paus”, não posso deixar de manifestar a minha indignação e de vir por este meio esclarecer os estimados leitores do blog, que, como foi proferido por “AP”, “Antes de criticarem deveriam inteira-se das situações”, pedindo a melhor atenção para o seguinte:
1. O Conservatório de Música de Ourém e Fátima – Associação é uma instituição associativa sem fins lucrativos, criada com o intuito de todos poderem desenvolver os seus conhecimentos musicais, a nível amador ou profissional, sendo completamente falsa a afirmação de que o Conservatório tenta leccionar o que a “outra instituição” lecciona, uma vez que o Conservatório de Música de Ourém iniciou o processo de oficialização de escola com paralelismo pedagógico oficial há pelo menos nove anos, tendo aberto os cursos oficiais há seis anos, enquanto a “outra instituição” só iniciou a actividade há dois anos.
2. No Conservatório nunca houve discriminação (e não descriminação) de nenhum aluno, a escola é frequentada por elementos de todas as classes sociais e os preços praticados são acessíveis, havendo ainda disciplinas e actividades que são frequentadas gratuitamente.
3. Em relação aos subsídios atribuídos às associações do concelho pela autarquia, estes reportam-se aos projectos e actividades que cada associação desenvolve, pelo que julgo não ser necessário fazer mais nenhum comentário a este assunto.
4. Quanto à constituição da Direcção do Conservatório de Música de Ourém e Fátima – Associação é necessário referir que, uma vez mais, o Exmo. Sr. “AP” está mal esclarecido, posso garantir-lhe que podem pertencer à Direcção quaisquer indivíduos desde que possuam habilitações musicais superiores, sendo lógico que uma instituição, independentemente do seu âmbito, para desenvolver actividades de qualidade, é fundamental que possua na sua direcção elementos da mesma área. Como exemplo, uma equipa de cirurgiões, dificilmente poderá ser liderada por um advogado ou por um arquitecto, não por incompetência destes mas porque não é a área que conhecem. Devo ainda informar que nenhum dos elementos dos Órgãos Sociais da Associação aufere remuneração para os cargos exercidos e só por amor à camisola se consegue, no final de um dia de trabalho, carregar instrumentos, ou estrados para um concerto, audição ou outra actividade. Já agora, gostava que o Sr. AP me transmitisse as razões, que o levam a pensar que trazemos outros músicos para se fazerem passar por nossos alunos, o Sr. é que deve andar distraído. No comentário do nosso amigo “AP” vislumbra-se a ideia de que é alguém que sem as habilitações ou a capacidade necessária, é portador de “dor de cotovelo” e anseia ascender a um qualquer cargo, talvez para uma hipotética promoção social, como é habitual.
Realmente “é triste o que se escreve por vezes neste sítios”, quando a partir de um comentário de alguém com o pseudónimo “Atento” dirigido à Ourearte, surgem comentários falsos e injuriosos contra uma instituição que, ao contrário do que escreveu o “Duque de Paus”, não se auto denomina “conservatório” mas que iniciou o seu projecto com a denominação Conservatório de Música de Ourém – Associação e que, graças à sua dinâmica, qualidade de ensino (igual para todas as classes sociais) e ao seu contributo para o desenvolvimento cultural do concelho, alargou a sua área de intervenção para Fátima, alterando a sua denominação para Conservatório de Música de Ourém e Fátima – Associação.
Não são os comentários de indivíduos cobiçosos, incapazes de disfarçar o descontentamento com o êxito obtido com as actividades promovidas pelo Conservatório de Música de Ourém e Fátima - Associação que nos irão impedir de continuar o nosso trabalho em prol do desenvolvimento cultural e a promover uma Escola de Ensino Especializado da Música que vai ao encontro das necessidades culturais dos mais jovens e do público em geral.
É de lamentar que se confundam e misturem os assuntos do Conservatório com os problemas internos da AMBO ou Ourearte.
O comentário já vai longo, por isso, apresento as minhas desculpas aos leitores. Queria apenas deixar um apelo, quando se fazem acusações graves, parece-me importante cada um assumir os seus comentários e não ficar escondido atrás de um teclado de computador.

Cumprimentos a todos e parabéns ao Blog.
Noé Gonçalves

Cantas bem, mas não me alegras...

"Deixa-me rir..."

O estimado "Também escondido atrás do teclado" precisa de crescer um pouco em termos de educação e civismo.

Será inveja ou cobardia? Seja o que for, é um problema associado ao bloguismo com que nos deparamos no dia a dia.

Antigamente não tinhamos acesso à informação, actualmente temos acesso a toda a informação mas não sabemos qual a correcta.

Uma coisa é certa, tenho sempre que reconhecer a voz daqueles que não se escondem.

Parabéns Noé Gonçalves.

Cumprimentos,

Pedro Lopes

Caro Pedro Lopes,
A figura do Provedor poderia assentar-lhe que nem uma luva, não fosse o tendenciosismo exacerbado com que marca a sua posição.
Não tenho ideia de me ter dirigido à provedoria, quer com reclamação, quer com sugestão. Dispensava assim, o seu "puxão de orelhas", dado não me parecer ser essa instância parte no assunto em apreço. Ainda assim, estribado em tão distintas funções, não deixou de me referenciar, ou como invejoso, ou como cobarde. É uma prerrogativa da Provedoria, ao que julgo agora saber.
Se um dos malefícios da blogosfera é o anonimato, também definido como "entrincheirado atrás de um teclado", o caro Provedor, quiçá mais fundamentalista que os nossos Remédios do dia-a-dia, saltou da sua baiúca, de baioneta em riste e vai de tentar tingir de sangue (no caso Arh+), o infiel que desafiou o sagrado. Falhou.
O caro Provedor pode reconhecer vozes, deve até reconhecer com propriedade "a voz do dono", pode agir por impulsos ou assobios e até morder. Não me assusta.
Agora, recomendo-lhe alguma prudência na forma como se dirige aos "clientes" pois o caro Provedor corre o sério risco de engolir o açaime.
O Dicionário da Língua Portuguesa 2003, da Porto Editora, regista açaimo, mas considera açaime o termo preferível, e diz que é de «origem obscura». Além disso, diz que é «aparelho de couro ou de metal que se põe no focinho dos animais para eles não morderem; freio».

Estimado "também escondido atrás de um teclado", os seus comentários contra mim são, como calcula, perfeitamente irrelevantes. O que lhe ficava bem era pedir desculpa pelo "cantas bem mas não me alegras" ou então dar a sua opinião fundamentada sobre os comentários do Noé Gonçalves.

Abraços,

Pedro Lopes

Os elementos do grupo Romeiros, em ensaio realizado no dia 02 de Abril, decidiram elaborar uma exposição sobre o assunto em análise n’O Castelo, que agora se transcreve:

“Por motivos familiares, dois elementos dos Romeiros, em 2007, tiveram de deixar o grupo. São dois elementos de grande e inegável valor, que continuam ligados a nós e que poderão voltar aos Romeiros a qualquer momento, assim que a sua vida o permita. Assim o desejamos todos.
Infelizmente, são já nove os elementos que, tendo participado no grupo, por motivos profissionais ou pessoais tiveram de sair, sendo que a sua falta foi sempre sentida pelos que iam ficando e que, desta vez felizmente, as circunstâncias da vida de dois desses elementos já lhes permitiram o desejado regresso ao grupo.
Em consequência da recente renovação que sofremos e para melhor prepararmos novas músicas a trazer ao público, decidimos investir nos ensaios, não aceitando convites para a realização de concertos até Dezembro do ano passado.
Como grupo amador que somos e com as limitações que musical, profissional e pessoalmente se nos impõem, o trabalho que realizamos é feito sem pretensões e com a humildade reconhecida por quem nos acompanha, desde 1990.
Na verdade, o espírito que nos une e nos leva a continuar a trabalhar, voluntariamente (sacrificando muitas vezes as nossas famílias), é o espírito de convivência e de experiência musical, com a consciência de que fazemos o melhor que podemos e que, na área em que nos inserimos, realizamos um trabalho de relativa qualidade, reconhecida pelos grupos com quem vamos actuando pelo resto do País.
O nosso objectivo será sempre o da divulgação da música tradicional portuguesa, se possível com a qualidade que o nosso público merece. E é para isso que trabalhamos.
Sobre a participação do grupo no Festival de Música e Dança da Academia – FESTAMBO de 2008, sentimos que o assunto deve ser debatido internamente.
Lamentamos que se parta do princípio que comentários anónimos tenham sido escritos por membros dos Romeiros e queremos demarcar-nos daqueles que aqui teceram opiniões sobre a Direcção da Academia, da Ourearte e do Conservatório, com quem temos e queremos manter relações de cooperação. Com esta exposição (à excepção do comentário assinado pela Carmen Zita Ferreira acima transcrito, referente ao grupo) iniciamos e encerramos a nossa participação neste debate.
Queremos, finalmente, agradecer a todos os que nos têm apoiado, fora e dentro da associação, particularmente aos amigos que temos nos restantes grupos da Academia, cujo carinho e apoio é, para nós, de extrema e fundamental importância. A todos muito obrigado!”

Os elementos do grupo "Romeiros"

Caro Noé Gonçalves,


Primeiro, qual é efectivamente o papel as associações na sociedade? Não serão as associações o verdadeiro baluarte do voluntarismo e quem sabe, o último reduto onde impera o colectivismo em detrimento do individualismo. Neste caso, será por demais evidente que os corpos sociais de uma determinada associação sem fins lucrativos, jamais poderão ser remunerados. Contudo, no caso do Conservatório, constato que há membros dos órgãos sociais (direcção), que embora não sejam remunerados por esse cargo, o são enquanto professores, podendo-se referir deste modo, uma complacente promiscuidade, violando um princípio elementar (segregação de funções). Neste caso, o presidente da associação poderá deliberar pagar principescamente a sua remuneração enquanto professor da escola, ou não?

Segundo, quem deve gerir ou administrar um qualquer serviço ou bem? Julgo que o caro Noé deveria estar mais atento ao que se passa no contexto dos países nórdicos, bem como na ilha britânica (casos de sucesso). Cada formação base, pretende conferir a um indivíduo determinadas valências, e com toda a certeza, ao de professor de música, não estão associadas as de gestão/administração?. Exemplo análogo ao do Hospital. Deverá o Estado a formar um médico, para depois este engrossar as listas de espera, porque está a ocupar o seu tempo com a aquisição dos serviços de limpeza? No caso de uma escola, será evidente que a gestão/administração deverá ser efectuada por alguém com conhecimentos na área da gestão ficando a direcção pedagógica (essa sim), a cargo de alguém designado de entre os professores. Será que agora, uma qualquer empresa de construção civil, terá que ter no seu conselho de admnistração um presidente que seja Eng. Civil, ou poderá ter formação numa qualque outra área, mas com competência demonstrada?

Deixo ainda a seguinte imagem, que para analisarmos bem um objecto não poderemos estar muito próximo do mesmo (princípio associado à investigação).

Chamo particular atenção, ao facto de Bill Gates ter frequentado o curso de Matemática e Direito em Harvard, antes de ter fundado a Microsoft. Não sendo ele engenheiro informático teve a visão estratégica de fundar uma das empresas a quem todos hoje reconhecemos enorme mérito mundial.

O conservatório de Ourém não é uma empresa (embora pareça), é uma associação, consequentemente, todos os associados deveriam poder ser eleitos para os corpos sociais, de entre os seus pares, de modo transparente e democrático. Julgo mesmo, que os associados professores em exercícios de função, esses sim, não deveriam ser elegíveis, constituindo estes últimos uma direcção padagógica eleita entre si. Já agora, seria situação similar, vermos o Rui Costa como Presidente do SLB e igualmente jogador de futebol, negociando consigo mesmo as remunerações afectas ao seu contrato enquanto jogador.

Por último, em minha opinião, vejo o conservatório de música de Ourém vertido num lucrativo negócio (para alguns), embora escamoteada numa associação sem fins lucrativos.

Atenciosamente,
Luís Silva

Actividade

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