Deolinda Simões recebeu um convite para a inauguração da sede da comunidade urbana do Médio Tejo, situada em Tomar, compareceu e, confessou ela, sentiu-se mal. O caso não foi grave. De acordo com Deolinda Simões, o achaque decorreu do facto de, durante a cerimónia, quase não ter ouvido falar de Ourém. Parece que a rara referência a Ourém ocorreu quando foi apresentado o quinteto de cordas que abrilhantou a circunstância. Seja como for, Deolinda Simões podia ter-se poupado à maleita leve que a perturbou. Para tanto bastava que tivesse deixado que lhe assomasse ao juízo a hipótese de quase não ter ouvido falar de Ourém na ocasião devido ao facto prosaico de Ourém não pertencer à comunidade urbana do Médio Tejo. Mas, não, não foi isso que aconteceu. Ó.
Ai, é natal e tal e eles ali ao lado não falam da grã pátria oureense
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