Carlos André, Professor Universitário critica a "fragilidade apressada " da CIP em relação ao estudo do novo aeroporto de Lisboa. Ota não deixou de mexer e o "movimento Pró-Ota" não desarma. Já são mais do que os Autarcas e Empresários da Região. Há um conjunto de personalidades e cidadãos anónimos empenhados no desenvolvimento harmonioso do País. O sul do Tejo não pode ser um contra vapor a esse desenvolvimento, pois já o possui. Afinal, Ota porque não?...
O que Carlos André disse não interessa para nada. Aliás, falou na falta de independência do estudo da CIP, mas na realidade a sua opinião é dependente e perfeitamente em sintonia com o Partido Socialista, ou seja, com o governo. A OTA é apenas um pretexto para resolver o problema do desemprego em Portugal. Ao grande estilo Plano Quinquenal. O resto é paisagem. Mas todos já sabemos onde este tipo de políticas costuma parar. Ao bolso. E cada vez mais a classe média paga impostos. Para onde vai tando dinheiro? Para coisas megalónomas como o aeroporto da Ota. Já alguem soube responder para quando é que a Portela estará esgotada? Precisamos mesmo de uma aeroporto? E por falar em estudos, Carlos André refere que o estudo da CIP não contemplou custos da infraestruta de transportes bem como o impacte ambiental. E que dizer do novo estudo da ACP:
http://www.tsf.pt/online/economia/interior.asp?id_artigo=TSF185900
«A ideia foi estudar de que forma é possível escolher uma modalidade que minimize os custo para a sociedade. E depois de analisarmos a opção Alcochete e Ota concluímos que a Portela+1 é a mais económica», esclarece.
Álvaro Nascimento destaca, na TSF, os principais critérios que foram usados neste estudo patrocinado pela associação comercial do porto (ACP).
«Contrariamente aos estudos que têm sido feitos até agora, onde se da ênfase ao custo do aeroporto em si, nós acrescentámos custos de preparação das acessibilidade e ainda os custos das externalidades, que é um conjunto de efeitos no tecido sócio-económico», salientou.
Pois.