setembro 2007 Archives

Chamem a brigada de minas e armadilhas

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Às vezes David Catarino sai-se com umas tiradas pândegas. Como considerar que, porque defende a diminuição de taxas municipais com incidência sobre os oureenses ou as empresas em Ourém, um membro da assembleia municipal está a sabotar o município. Ó mãe, porquê?, mãe.

The miracle

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É notícia nas bancas de hoje. Ontem repetiu-se mais um milagre em Fátima.

Imagem do Dia

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Trovoada da última noite, sobre Ourém. Fotografia de Nuno Abreu.

BlackPearl no Azenha Bar

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Concerto de Outono

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Durante o período de impulso e frenesim do movimento «Ourém para Leiria» - a propósito, o que é feito desse colégio de vozes?, o que manifestou publicamente esse coro, o silêncio não conta, aquando a associação sorrateira e intempestiva de Ourém com os municípios do Médio Tejo?, para efeito de acesso aos fundos dos programas operacionais subjacentes ao quadro de referência estratégico nacional, vulgo QREN -, voltando à meada, durante o período de impulso e frenesim do movimento «Ourém para Leiria» detive-me várias vezes diante desta placa em díptico, posta contra uma parede da rua Teófilo Braga ia o século XX já avançado. Detive-me com inquietude. Desassossegava-me sobretudo o facto de, segundo a retórica atamancada pelo referido movimento, a inclinação de Ourém para Leiria remontar a desde as brumas imemoriais e não haver indicação expressa de Leiria como destino na banda direita da placa aludida. Estavam lá enunciados outros destinos, Fátima, Batalha e Santarém, mas não estava Leiria. Cá comigo, com os meus botões e com os meus fechos éclairs também, deduzi que, só podia, tal facto era decorrência de uma cabala de antanho. Se a ligação a Leiria era tão intensa e tão intensa desde muito antigamente – os tempos de Viriato ou ainda antes –, ao suprimir-se o nome de Leiria na referida placa - supressão, convém não deixar a coisa por menos -, os de então do século XX não viam ou não queriam ver aquilo que hoje é mais do que evidente tanto para agora quanto para outrora e, com isso, ensaiaram uma manobra de despiste. Para enganar a malta de depois. Claro.
Agora a sério. Sempre me pareceu que o excesso da retória pro Leiria, para além de promover um diagnóstico distorcido da situação e da condição territorial oureense, obnubilava a integração complexa de Ourém na sua geografia próxima e iludia as consequências da associação estrita a um dos espaços imediatos, Pinhal Litoral e Médio Tejo, com os quais, em diversos planos e sectores, Ourém tem relações. Em particular, preocupava-me e preocupa-me o acentuar a todo o transe de uma ligação exclusiva a um desses espaços contíguos a Ourém, qualquer que seja, em detrimento necessário de um outro. É que num quadro que tenha por referência a necessidade de concertação inter-municipal assim como a mobilidade e o trânsito de diversos factores, entre os quais as pessoas, as ligações, assumidas e prosseguidas com fundamento estratégico, devem ser diversas e complementares. O que significa que qualquer relação exclusiva traduz um fechamento autárcico. Pelo que, sem colocar em causa a opção por uma relação mais intensa e integrada com os municípios do Pinhal Litoral, Ourém podia e deveria ter preservado uma relação estratégica com os municípios do Médio Tejo, nomeadamente os da sua coroa envolvente e com os quais tem fronteira, como Tomar ou Torres Novas. As relações de parceria, enquanto relações de simbiose, nunca são demais. Porque, através do encontro das necessidades das várias partes, geram-se proveitos e vantagens comuns e particulares.
fotografia © Acácio Paiva

Fátima Low Cost

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Escreve João Gonçalves, no Portugal dos Pequeninos:

Vasco Pulido Valente - ainda não foi descoberto outro mais estimulante - é ateu. E está preocupado com a hipótese de o Vaticano, de mãos dadas com o governo português, criar um trajecto de voos "low cost" entre Fátima e o dito Vaticano, à semelhança do que parece que já acontece, ou vai acontecer, com Lourdes. Daí o perigo de alguém se lembrar de mais um aeroporto para "servir" Fátima, algo que muito legitimamente não deve ser exigido à cidadania. Não há nada a opor a isto. Segundo VPV, tivessem os pastorinhos nascido em Bragança e Fátima nunca teria acontecido. As circunstâncias ocorrentes, como diria Salazar, propiciaram Fátima. A República, a guerra e a localidade do Entroncamento para os comboios, foram determinantes no "fenómeno". Todavia, em nenhum momento do seu texto, VPV fala da fé. Não a dele, naturalmente, que é nula. Mas na fé que tem levado, ao longo dos anos, milhares de peregrinos àquele vale, entre burgessos e gente perfeitamente esclarecida. Mesmo que passasse pela vaticanal cabeça um "sistema" idêntico ao de Lourdes, já lá está a base aérea de Monte Real para tratar disso. Aliás, foi aí que aterrou, em Maio de 1967, o Papa Paulo VI quando visitou o Santuário. Não precisou vir a Lisboa para nada. Sem querer, VPV acabou por dar voz a uma boa ideia. Se a fé move montanhas, por que é que não há-de mover aviões?

O novo modelo em Ourém

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A opinião de Acácio Paiva, no Vila Nova de Ourém.

Feira de Sta Iria

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Como é tradicional, vai realizar-se mais uma Feira de Santa Iria, a decorrer entre 25 de Outubro e 1 de Novembro de 2007, na zona de feiras e mercados.
O Centro de Negócios, como local privilegiado, vai levar a efeito, nos seus Pavilhões de Exposições e áreas adjacentes, exposições diversas integradas no certame, nos dias 27 e 28 de Outubro de 2007. Em simultâneo funcionará um espaço reservado ao serviço de restauração.
Este evento, associado aos longos anos da Feira de Santa Iria, tem o objectivo de promover o tecido empresarial, como um espaço de promoção e divulgação de produtos e serviços.
Convidamos V.Exa.(s) a associar-se à realização deste evento, alugando um espaço de exposição, ou visitando a feira.
Agradecendo a sua participação fazemos votos para que este evento/feira seja do seu interesse.

Para mais informações contacte:

Centro de Negócios de Ourém, Lda.
Rua Melvin Jones, 1
2490-535 Ourém
Telef.: 249 540 470
Fax: 249 540 479
[email protected]

Desaparecidos

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