em resposta ao post zero, diz o fred:
Prevaleceu o bom senso da ministra. Só que esqueceste de referir que
Fernando Charrua ainda não voltou a trabalhar na DREN e Margarida Moreira
ainda se encontra em funções. Já agora, também podias linkar o
artigo do Manuel Alegre no Público? Qualquer defensor da liberdade
que se preze não pode deixar passar esse facto.
vamos por partes:
- Prevaleceu o bom senso da ministra.
não, prevaleceu a lei, e a ministra foi bem clara quanto a isso na sua declaração. se há coisa com que não se pode contar quando se fala de governantes é com bom senso. o mito da pessoa perfeita existe apenas no comunismo e no fascismo. - Só que esqueceste de referir que Fernando Charrua ainda não voltou a trabalhar na DREN
isto sou eu que digo, mas possivelmente estas coisas têm prazos e não andam atrás das vozes indignadas. mas lá está, isto sou eu. - Margarida Moreira ainda se encontra em funções.
e? por acaso violou alguma lei? cometeu algum crime horrendo? ou era preferível se calhar ter o middle-management (porque é isso que margarida moreira é) caladinho e sem fazer nada porque pode ir parar ao olho da rua se a populaça não gostar de uma das decisões tomadas? - Já agora, também podias linkar o artigo do Manuel Alegre no Público? Qualquer defensor da liberdade que se preze não pode deixar passar esse facto.
não o linkei por 2 razões, que julgava que até alguém como tu perceberia facilmente: 1) quando a notícia que linkei apareceu no feed do público, não havia artigo nenhum de manuel alegre e 2) é um artigo de opinião e como tal só está disponível para assinantes. se calhar até foi esta a razão porque tu não o linkaste.
por acaso, neste caso, o artigo de Manuel Alegre está disponível aqui. não sei porquê. aliás, não recordo qualquer outro artigo de opinião anunciado na primeira página do público com tanto destaque. a fotografia do autor do artigo ocupava quase metade da mancha frontal do jornal.
Meus caros!
Neste caso só vi incompetência, oportunismo politico e disparates.
Custa-me ver-vos a perder tempo com isto.
Abraços,
Pedro Lopes