dezembro 2006 Archives

Bom ano 2007!

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Bom ano 2007. Menos aldrabices, claro, linguístícas: isto é povo. Das outras não, são acvitidades a cheirar a peixe graúdo. Olhem, temos que escolher! Mas já agora apuremos as nossas opções.Bom Ano!

Sem Máquina fotográfica 3!

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O interior dos CTT cá do burgo foi remodelado. Estranho é que a cara deste bonito edifício não fosse lavada. Mais, a sigla da empresa foi alterada e subiu um pouco. Estranho é que os buracos das buchas onde estava apontada a anterior sigla - CORREIOS - nem tão pouco tenham sido tapados. Enquanto esses buracos não desaparecerem, à mercê do tempo e das poeiras, os Oureenses, amantes do tiro, terão um alvo para afinar a pontaria
Que bom seria reter na memória esta casa pintada de novo!

Alargamento ou não?

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A ponte da corredoura ja tem lancil apontado, do lado da obra da polémica, ao seu muro de resguardo esventrado. A dita ponte continuará esventrada de um dos seus lados, ou terá ou não alargamento?...Cheira-me a longas filas de carros na nacional até aos semáforos dos "Irmãos Alvegas", independentemente da solução adoptada.

Há um presépio muito bonito na rua Afonso Gaio

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Num dos fins-de-semana prolongados do princípio do mês, abateu um muro na rua Afonso Gaio, em Ourém, precipitando-se terra e pedras sobre o passeio e a via. Por força da derrocada, um candeeiro de iluminação pública ficou com uma inclinação à maneira da Torre de Pisa. O cenário não é bonito, até porque estorva a circulação naquela artéria. Mas dura há tempo suficiente para perceber que ali há um mistério qualquer. Atendendo à aproximação das festas, arrisco a hipótese que alguém percebeu no entulho - calhaus incluídos - que ainda hoje ocupam parte da via, salvaguardados por um friso de grades móveis, uma espécie de presépio ou o caraças. É por isso que aquele cenário é o melhor postal de boas festas desta cidade. Provavelmente haverá até uma fotografia a ilustrar a capa do número de Dezembro da publicação municipal Ourém em Revista.

Feliz Natal, III

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Pronto, prometo que é o último.

Feliz Natal, II

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Para os nossos clientes mais nostálgicos.

Feliz Natal!

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Desejo a todos os nossos clientes e fornecedores um Feliz Natal e Próspero Ano Novo.

Imagem do Dia

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CASTELOS-OUREM-018.jpg

Fotografia enviada pelo João Santos.

nuno-gaivoto-handscapes.jpg

Exposição de Pintura "HANDSCAPES" pelo oureense Nuno Gaivoto

Na galeria Quattro, LEIRIA

INAUGURAÇÃO dia 16 Dezembro às 18h30

"HANDSCAPES", pinturas de paisagens compostas e decompostas de restos de tintas espalhadas, misturadas e sobrepostas através de devaneios manuais sobre papel ou tela. Jogos coloridos e contrastantes de brilhos e mates em torno de montanhas e paisagens campestres, mais ou menos, ou em nada reconhecíveis.

De 16 Dezembro a 12 Janeiro 2007

Galeria Quattro
Rua Tokushima
lt.1, loja 1, 2400-119 LEIRIA
244 836 022
[email protected]

(como referência ter, bairro dos capuchos ou a câmara municipal de Leiria)

Cartaz-OSopros-29-12-2006.jpg

Prendas de Natal, no imaginário!

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Então, lá vão umas prendas de Natal para os nossos governantes locais.
Câmara:
1.Dr. David Catarino............................"Memória de Elefante" - A. Lobo Antunes
2.Dr. Vítor Frazão..............................."Lírica Completa" - Almeida Garrett
3.Eng. João Moura............................."Herói Derradeiro" - Joaquim Paço D'Arcos
4.Prof. Humberto Piedade..................."Crónica dos Bons Malandros" - Mário Zambujal
5.Dr José Alho..................................."A Barca dos Sete Lemos" - Alves Redol
6.Dr.José Fernandes.........................."Os Corrécios" - Manuel Tiago
7.Dr. ª Leonilde Madeira....................."Movimento Perpétuo" - António Gedeão

Presidente da Assembleia Municipal:
- Prof.ª Deolinda Simões...................."A Porta do Inferno" - Joâo Palma Ferreira

Gestores das Empresas Municipais:
- Para todos......................................"Viagens da Minha Terra" - Almeida Garrett

BOAS FESTAS

provedor do leitor do castelo

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peço em nome d'o castelo desculpas aos nossos leitores. nos posts anteriores do sérgio, onde se lê "david catarino" deve ler-se "alberto joão jardim" e onde se lê "deolinda simões" deve ler-se "jaime ramos".

o autor do erro já foi devidamente punido.

Twilight zone, ii

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Um dos momentos altos da sessão de ontem da Assembleia Municipal foi quando David Catarino admitiu que o plano de pormenor foi o expediente utilizado para viabilizar o projecto do Museu da Vida de Cristo, em Fátima. Uns acabamentos exteriores não estão conforme o referido plano, mas isso, agora, não tem qualquer interesse. O empreendimento já lá está, portanto, revogue-se o plano. Perante este tipo de discurso, um elemento da bancada socialista perguntou a David Catarino se a utilização e posterior revogação de um plano de pormenor era uma regra ou um expediente conforme o freguês para se conseguir concretizar qualquer projecto em Ourém. Sinceramente, não recordo o que David Catarino respondeu. Ou sequer se, mesmo falando, respondeu.

Twilight zone, i

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Quase no princípio da sessão de ontem da Assembleia Municipal, na sequência de uma intervenção do representante da CDU, David Catarino exibiu o seu coturno. Primeiro, em jeito de batota, respondeu a Sérgio Ribeiro como se ele tivesse feito uma intervenção a partir de uma posição do público e na condição de presidente da direcção da Juventude Ouriense – coisa que Sérgio Ribeiro manifestamente não fez –, tecendo comentários sobre quem é que, por uma questão de educação – educação!, disse David Catarino –, deveria suportar a aquisição de um piaçaba para a retrete do pavilhão do Pinheiro. Depois lá enunciou por que é que ainda não está celebrado o protocolo onde devem ser assentes e expressos os termos em que a Juventude Ouriense utiliza o referido pavilhão. Está tudo a ser tratado, a andar, a Verourém está no meio da coisa e muito bem. E, sem reprimir o tom ressabiado, David Catarino não deixou escapar uma palavrinha sequer em abono da Juventude Ouriense, da sua excelente campanha no campeonato nacional de hóquei em patins e do modo como, no ringue do pavilhão do Pinheiro ou em outros, tem dignificado o nome de Ourém. Compreende-se. Para o fazer provavelmente ainda teria de, quiçá após ter encomendado um parecer jurídico, recordar-nos que também há para aí feitos do arca da velha em pétanca e em columbofilia. E que se o SL Benfica não vem cá com bolas e bolinhas de arremessar ou com pombos não é por culpa dele. Pois o órgão a que David Catarino preside, afirmou-o outrora, não empurra clubes para cima. Se não empurra a Juventude Ouriense, também não se vislumbra por que haveria de empurrar o SL Benfica.

Analepses e prolepses

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Ângela Marques - no salário de quem, enquanto chefe de gabinete do presidente de Câmara Municipal, David Catarino decidiu dar o exemplo da poupança -, usa fazer intervenções informadas e politicamente orientadas em sessões da Assembleia Municipal. Porém, às vezes, embalada no entusiasmo de marcação aos socialistas, excede-se. Se ouvi bem, ontem, por exemplo, afirmou que, a haver estagnação no município de Ourém, a culpa é do Governo e da futura lei das finanças locais. Parafraseando o puto da propaganda da reciclagem, essa de a culpa em relação a uma actualidade ser por futuros que ainda estão para vir não lembra ao careca.

Aspas in, aspas out

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Também durante a sessão de ontem da Assembleia Municipal, Manuel Lourenço, presidente da Junta de Freguesia de Rio de Couros, entreteve-se ao longo de seis minutos a dissertar sobre ir à Freixianda com aspas e sem aspas. Até que, depois de risadas e manifestações de gáudio do concílio, Deolinda Simões lhe rogou para que dissesse, afinal, ao que é que ele ia. E Manuel Lourenço, enfim no trilho, rematou sumariamente a paródia, com um apelo ao presidente da Câmara Municipal, para que cuidasse da EN 356, a via pela qual a malta, com aspas e sem aspas, vai à Freixianda.

Amén

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Na sessão da Assembleia Municipal de ontem, várias vozes de presidentes de Junta de Freguesia enunciaram louvor ao esforço dos funcionários municipais que, sem atender a calendário ou a horário, acorreram a ajudar a minorar os efeitos e as consequências das intempéries que assolaram recentemente as fronteiras da terra dos novos horizontes.

Boas festas

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Os membros da Assembleia Municipal eleitos pelo CDS/PP votaram contra o pedido de autorização da Câmara Municipal com vista à aquisição das instalações da Cooperativa Agrícola de Ourém, por 700.000€. Miguel Mangas, em declaração de voto, expressou os motivos desse voto, invocando, entre outros fundamentos, que o município não deveria envolver-se em negócios que devem ser prosseguidos pela iniciativa privada. Deolinda Simões não se ficou. E, embora na circunstância não tivesse qualquer cabimento regimental uma intervenção sua, fez constar que gostava muito de ver as vinhas amanhadas e os campos verdes. Ainda bem. Até já estou a imaginar o cenário bucólico, Deolinda Simões a manobrar gostosamente máquinas e alfaias agrícolas, jeiras além, como se fosse uma festa, para que, depois do próximo equinócio, a paisagem seja verdejante.

Jefferson, she said

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Na sessão de ontem do órgão deliberativo municipal, Carina Oliveira, chefe da bancada do PSD, voltou a estar em forma. Citou Jefferson gongoricamente e, apesar da prévia nota dos membros socialistas da Assembleia Municipal a alertar para o facto óbvio de ter sido o presidente da comissão política distrital de Santarém do PS – e não o presidente da Câmara Municipal de Torres Novas – que participou na convenção autárquica socialista realizada recentemente em Alburitel, insistiu que foi o presidente da Câmara Municipal de Torres Novas que participou nessa convenção. Vai daí propôs uma tontaria, no que foi acompanhada pelos correligionários do partido político a que pertence. E a Assembleia Municipal aprovou por maioria uma espécie de voto de censura ao presidente da Câmara Municipal de Torres Novas por actos e ditos que não são do presidente da Câmara Municipal de Torres Novas. A tontaria agrava-se por ter sido decidido dar conhecimento dessa deliberação censória aos órgãos municipais de Torres Novas, sem que alguém desse município, na condição de autarca, tenha o que quer que seja a ver com o assunto. Só mais duas notas. Uma para informar que a tal espécie de voto de censura foi proposto, por Carina Oliveira, em nome da bancada do PSD e da generalidade dos oureenses. Ora, desculpem lá qualquer coisinha, façam o obséquio de não me considerar nesse rol genérico. Última nota. Carina Oliveira não se indignou com a alusão de David Catarino aos palhaços, de casa ou de fora, que animaram a referida convenção socialista. Assenta-lhe bem. A ela, logo ela, que citou Jefferson.

David, o poupador de vontade recente

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David Catarino merece uma estátua, se ela for de borla. Explico porquê. Ontem aconteceu mais uma sessão da Assembleia Municipal. Às tantas, lá para o fim da sessão, estava o órgão a tentar definir a constituição de acompanhamento de uma comissão com vista ao acompanhamento da realização e da prossecução de um plano municipal que visa a igualdade entre os sexos, David Catarino, sem ninguém lhe ter perguntado o que quer que seja, entendeu meter o bedelho e interpelar a Assembleia Municipal mais ou menos nestes termos: «vocelências já viram quanto vai custar em senhas de presença essa comissão?». Desconheço os critérios que, antes, levaram a bancada do PSD a sugerir que a referida comissão fosse constituída por sete elementos. Sete elementos. Três do PSD, dois do PS, um do CDS/PP e um da CDU. Estava no pleno da sua competência fazê-lo. E a intervenção de David Catarino constituiu uma ingerência objectiva numa matéria que não lhe dizia o mínimo respeito. Para além disso, o reparo de David Catarino é patético. E enternece as almas sobretudo por dois motivos. Por um lado, porque parece não ter assomado ao juízo de David Catarino que os membros da referida comissão viessem voluntariamente a prescindir das senhas de presença a que têm direito - como fizeram, pelo menos alguns. Compreende-se esta dificuldade de David Catarino. É que não consta que ele tenha recusado e manifestado pejo em acumular os vencimentos vários que auferiu num passado recente - tendo até feito questão de fazer notar que entendia tal acumulação devida e justa, porque, enquanto presidente da Câmara Municipal e presidente do conselho de administração das empresas municipais, acumulava responsabilidades em várias sedes, ainda que em sedes que ele mesmo havia inventado e proposto. Por outro lado, a intervenção de David Catarino também comove porque o valor a despender com as eventuais sete senhas de presença, para além de ser no âmbito de uma missão de acompanhamento e controlo da acção do executivo municipal, seria de montante módico e, por exemplo, significativamente inferior ao custo do parecer jurídico que sentiu necessidade de encomendar para saber se, conforme inequivocamente inscrito no regime jurídico das autarquias locais, tinha mesmo que providenciar um gabinete aos vereadores da oposição.

Sem Máquina fotográfica!

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Reter na memória a Ponte da Corredoura que vive, há algumas décadas, esventrada numa das suas paredes laterais. Foram poucos os períodos em que não representou perigo para os passantes. Palpita-me que dentro de pouco tempo será recuperada! Haja confiança!

escolas e professores sob gestão dos municípios

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se o governo levar isto a cabo, é, em minha opinião, muito positivo. depois só falta acabar com as câmaras municipais e passar estas responsabilidades para as juntas de freguesia.

Breaking news

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fotografia © Nuno Abreu
Entre o final da tarde e o princípio da noite de ontem – com o termómetro a marcar sete ou menos graus centígrados ao relento, nos arredores do pavilhão do Pinheiro –, em jogo a contar para a 13.ª jornada da primeira fase do campeonato nacional de hóquei em patins, a J Ouriense foi derrotada no seu reduto pelo SL Benfica. Marcou um golo, sofreu dois. Pelo que, porca miséria e má safra, os do sêlêbê arrecadaram os três pontos em disputa.

Vamos ao elenco dos factos.

Sem Máquina fotográfica!

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Quer uma foto ao vivo? Desloque-se à rua Dr. Sá Carneiro, coloque-se junto à grade que envolve alguns serviços da Câmara, na área compreendida entre o Banco Popular e a Loja Maduro (passe a publicidade) e verá uma foto bonita. Observe o Centro de Negócios e reparará que ao mesmo foi acoplado, já há muito tempo,um pequeno anexo que nada tem a ver com a arquitectura do Edifício, onde nem tão pouco falta um depósito de água. Bonito! Afinal, para as más línguas sempre temos um depósito de água na nossa cidade.

Chamem palhaços e acrobatas!

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Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas! *


O Estado de direito é uma invenção do caraças. Entre outros motivos, porque assenta em regras abstractas e universais que, uma vez definidas, tratam de igual modo os diferentes interesses e protegem-nos dos caprichos, das manias, dos humores ou das conveniências – enfim, das idiossincrasias ou das vontades - dos administradores. Isto é a tese.
A antítese é o que, por exemplo, se passa em Ourém. Há um plano de pormenor - «um papel», segundo o douto entendimento de David Catarino - que regula os processos de ordenamento e edificação numa determinada área da cidade de Fátima e que a Câmara Municipal, por motivos até hoje não claros, decidiu desconsiderar, contrariando e ofendendo, portanto, regras que ela mesma aprovou e que estão em vigor. Em si, isto já é suficientemente bizarro, pois as regras são para cumprir, não para cumprir conforme a real gana de David Catarino e do colégio de vereadores que, com ele, define a maioria no executivo municipal. (Se por algum motivo se verificar que as regras em vigor não são adequadas, a Câmara Municipal não tem legitimidade para, como fez no referido caso, deliberar contra essas mesmas regras. Conforme princípio básico do Estado de direito, o que tem a fazer é alterar tais regras, sem procurar favorecer ou prejudicar quem quer que seja). Adiante.
Tornada pública a referida bizarria, a Câmara Municipal, pressionada pela denúncia e por um grupo de fatimenses, tentou remediar o caso (vide Região de Leiria (n.º 3634, 10.Novembro.2006, p. ). Segundo consta, houve negociação e concertação. David Catarino até observou o caso in situ, reconhecendo que havia sido aprovado algo que não devia ter sido aprovado. Bonito. E sem qualquer problema. Porque, expedito – e provavelmente escorado em parecer jurídico e orientado pelo que aprendeu na famigerada pós-graduação sobre gestão urbana que frequentou -, propôs a revogação do referido plano de pormenor (vide Região de Leiria (n.º 3638, 7.Dezembro.2006, p. ).
Agora a síntese. Em termos práticos, haja ou não haja palhaços, malabaristas, prestidigitadores, balões, feras amestradas ou a N.ª S.ª de Fátima a animar a malta, esta sequência de episódios parece configurar a típica manobra de «pôr a carroça diante dos bois». É que ofender determinadas regras, primeiro, e, depois, só depois de ostensivamente violadas, revogar essas mesmas regras, é indício tanto de uma concepção de Estado de direito canhestra quanto de uma incapacidade de planeamento e de programação da acção municipal. Em abono desta última observação, convém não esquecer que as aludidas regras que agora se pretendem revogar não valem desde um passado brumoso e imemorial, mas, sim, desde um passado recente. Note-se que data de 1999 a publicação em Diário da República do tal plano de pormenor de que a Câmara Municipal fez tabula rasa.
Uma última nota. Numa leitura cruzada das notícias publicadas no Região de Leiria, constata-se que, embora José Alho, vereador socialista, tenha considerado a decisão que ofende o plano de pormenor “uma «injustiça gritante» para benefício de um espaço comercial”, a deliberação sobre a a revogação do referido plano, depois, “contou com os votos favoráveis de todo o executivo: PSD e PS”.

* primeira estrofe do poema «Fim», de Mário de Sá Carneiro

Bridges and balloons

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Segundo a última edição do Notícias de Ourém (n.º 3600, 8.Dezembro.2006, p. 4), David Catarino e os seus discípulos na Câmara Municipal, numa espécie de novíssimos ensaios sobre o entendimento humano, entendem que os socialistas locais possam ter animado a convenção autárquica que realizaram recentemente "com palhaços, com balões e outras coisas". Também entendem que algumas das declarações feitas durante a referida convenção são mentira, coisa com que têm dificuldade em pactuar. E ainda sobre outras alegadas mentiras proferidas na mesma oportunidade entendem não se pronunciar, por as julgarem não merecedoras de perda de tempo.

Cross Country

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Imagem do Dia

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415.jpg

Fotografia de Nuno Abreu.

Concerto de Natal

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Cartaz-AMBO-Natal-2006.jpg

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