Setembro em Outubro

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Confesso que nada percebo de calendários. Mas o facto de o n.º 3 da publicação Ourém em Revista aparecer em Outubro, quando data de Setembro, seguramente que está coberto pelo programa de orientação editorial do título. Por isso ou pela opinião do único opinador autorizado aí. Ou por outra coisa qualquer, tipo fenómeno atmosférico. Sabe-se lá.

7 Comentários

Por aqui nota-se a desorientação instalada !............................................................................................ ( não é preciso dizer mais nada).

Se me é dado direito a opinião no meio da maledicêcnia geral, mesmo correndo o risco de ser acusado de suspeito, parece-me que vale a pena um pequeno comentário.
Se o ANÓNIMO comentador/bloguer anterior não sabe...posso sempre emprestar-lhe um dicionário ou esclarecer o seguite:
"Revista" tem que ver com o que já aconteceu, partindo da palavra VISTA, à qual se antepõe um prefixo RE, que significa repetição; REVISTA quer então dizer VER DE NOVO. Se assim é, só se vê de novo o que já aconteceu, pelo que a saída de "Ourém em revista" de Setembro em Outubro não tem nada de extraordinário.
O que me parece extraordinário é a tentativa de aproveitamento das mais pequenas coisas para a maledicência destrutiva.
Repare bem que, ao apontar o dedo, tem três dedos apontados para sí próprio.
Pense nisso...e não se esconda atrás do anonimato para dizer barbaridades. Isso é cobardia.
Cumprimentos

escrevo no castelo desde 20 de janeiro de 2004. tal facto é público e nunca foi segredo ou omitido por mim. corresponde, aliás, a uma das regras fundamentais deste blog, enunciadas aquando a sua origem e permanentemente disponíveis, junto com demais informação, no topo superior direito da página do blog. perante estes factos, estranho que quem lê o castelo desconheça que, no corpo abaixo dos posts, a expressão «publicado por sf» significa publicado por Sérgio Faria. neste sentido, para além de a acusação de anonimato que Mário Catarino que me dirigiu no comentário anterior a este post não ter fundamento – e ser inédita -, considero-a insólita. é que, antes de Mário Catarino, ao longo dos mais de 30 meses que escrevo no castelo, jamais alguém me dirigiu acusação semelhante.

aqui, no castelo, tanto nos posts quanto nos comentários aos posts, a sigla sf – que corresponde a iniciais do meu nome, grafadas em minúsculas - nunca significou «sou famoso» ou «sem falhas» ou qualquer outra expressão composta por duas palavras, a primeira começada por s, a segunda começada por f. significou e pretendeu significar sempre Sérgio Faria.

posto isto, não sou responsável por Mário Catarino ignorar este facto e imaginar o que quer que seja a propósito de tal abreviatura. aliás, acresce à estranheza manifestada antes, uma convicção, minha. se Mário Catarino tivesse tido a intenção de apurar o que significava a expressão «publicado por sf» não teria dificuldade em, pelos mais diversos meios – os mais óbvios já referidos antes –, conseguir esclarecer-se. também estou convicto que, se assim pretendesse, Mário Catarino não teria dificuldade em encontrar quem o auxiliasse a decifrar o que para si era um mistério.

seja como for, embora estranhando, disponho de elementos que sustentam que Mário Catarino desconhecia o significado da sigla sf e que entendeu tal sigla como um expediente capcioso da minha parte para cobrir cobardemente o meu nome e de escapar à responsabilidade em relação ao que escrevo. reajo a este juízo enquinado afirmando: no castelo, sf não é uma forma temerosa de me identificar. tal como Sérgio Faria não é um modo temerário de me identificar. tanto uma identificação quanto a outra são formas através das quais me responsabilizo. para além disto, para que conste, informo que não tenho o hábito de apontar o dedo. e informo ainda que, ao contrário do que Mário Catarino afirmou, no gesto de apontar com o indicador não aponto qualquer dedo da mesma mão para mim.

reitero. não sou responsável por Mário Catarino ignorar o facto de sf significar Sérgio Faria. também não sou responsável pelos juízos que fez sobre os equívocos que resultaram da sua ignorância em relação a tal facto. não deixo de reconhecer, no entanto, que se Mário Catarino soubesse a identidade do autor do post que ele comentou e, apesar disso, tivesse encenado o seu desconhecimento, esse acto, para além do fingimento e da desfaçatez, seria expressão de uma atitude hipócrita e torpe.

adiante, seguindo o trilho do comentário de Mário Catarino.

aqui, no castelo, ninguém dá a Mário Catarino o direito de opinião. pelo motivo simples e óbvio que, aqui, ninguém tem legitimidade para lhe dar ou tirar esse ou qualquer outro direito. esse é um direito inalienável seu, semelhante ao de qualquer outra pessoa. portanto, quando Mário Catarino exerce aqui o direito de opinião – e conquanto o exerça -, exerce-o sem qualquer condicionamento, sem se. tão pouco carece de licença ou alvará para o fazer. e, aproveito para acrescentar, no momento em que eu tenha consciência que no castelo é estorvado o direito de opinião de alguém – quem quer que seja -, garanto, não só denunciarei isso como, imediatamente após tal denúncia, cessarei liminarmente a colaboração neste blog.

não acuso Mário Catarino, que sei que é director-adjunto da publicação municipal ourém em revista, de ser suspeito, aqui, no castelo, por usar o direito de opinião em relação ao post «setembro em outubro» de que sou autor e que visava a referida publicação.

finalmente, reporto-me ao assunto que suscitou o comentário de Mário Catarino. informo que sei o significado da palavra revista. informo também que tenho um dicionário de língua portuguesa com uma entrada dedicada à palavra revista. e que não vislumbro como é que, invocando o significado de tal palavra, Mário Catarino, se é que o pretendeu fazer, explicou ou justificou o facto de o n.º 3 da publicação ourém em revista, referente ao mês de setembro, ter ficado disponível nos lugares públicos habituais corria já avançado o mês de outubro. se uma publicação tem periodicidade mensal e se a edição de um mês surge apenas no mês seguinte, ao contrário de Mário Catarino, eu julgo isso extraordinário. e julgo-o assim tanto por uma questão de lógica de calendário – setembro é setembro, outubro é outubro -, quanto por uma questão de prática anterior. é que os três primeiros números da referida publicação municipal apareceram nos referidos lugares durante o mês ao qual a edição respeitava.

Mário Catarino acusa-me ainda de tentar aproveitar as «pequenas coisas» para a «maledicência destrutiva» e «dizer barbaridades». se compreendi, Mário Catarino incomodou-se mais com o post do que com a causa do post. está bem. provavelmente é a isso que, seguindo a sua categorização, se pode chamar bem dizer edificante. a mim, porém, o seu comentário parece-me uma tentativa de, por um lado, mandar areia para os olhos - por, tendo oportunidade, não ter explicado por que é que a edição de setembro de ourém em revista surgiu nos escaparates do costume apenas em outubro; sendo director-adjunto da referida publicação, admito que Mário Catarino não teria dificuldade em elucidar-nos - e de, por outro lado, sacudir a água do capote - por, ao desvalorizar o atraso - «não tem nada de extraordinário» -, desresponsabilizar quem é responsável pelo aludido atrás e, implicitamente, desresponsabilizar-se também, uma vez que tem responsabilidade directa na mencionada revista. mas isto, claro, que ninguém se iluda: é «maledicência destrutiva» e «dizer barbaridades». eu, mania minha, prefiro chamar-lhe opinião. ou, em versão armada ao pingarelho, participação cívica.

uma última nota. neste comentário, a parte inicial constitui a defesa em relação à acusação de andar deliberadamente a omitir a identificação da autoria dos posts que escrevo no castelo, acusação que me foi dirigida por Mário Catarino. para que conste, com tal comentário não me dei ao trabalho de sair do anonimato. no castelo, sf é para mim que aponta. sempre foi assim.

No primeiro link de "Permanentes" (topo da página lado direito), lê-se"(FAQ) saiba tudo sobre o castelo". Alínea 5) "Quem são...". Com apenas um clicar de botão chega-se à conclusão de que quem escreve de anònimo tem muito pouco.

Verifico que o comentador Mario Catarino tem o mesmo apelido do nosso Presidente da Câmara. É coincidência?
Abraços

Aparentemente não é coincidência. Há uns tempos li/ouvi umas coisas sobre um determinado "concurso" na CMO que tinha sido admitido um primo (salvo o erro).

Não tenho o direito de duvidar das competências do senhor em causa... mas é estranho, não é?! Ainda para mais de um senhor que são sabe distinguir o mês de Setembro do de Outubro... ai.. ai.. ai...

o sr. ma'rio catarino, desapareceu?

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