Publicamos os seguintes documentos enviados pelos vereador José Alho e que foram apresentados pelo PS na última reunião de câmara de 19 de Junho de 2006:
Declaração / CGEPTemos sido procurados por muitas pessoas que entendem apresentar os seus pontos de vista e as suas reclamações aos vereadores da oposição, quase sempre depois de já terem recorrido aos serviços competentes, ou seja, como um último recurso. Na sua generalidade os cidadãos queixam-se dos valores das diversas taxas aplicadas nas facturas da água e referentes aos esgotos e resíduos sólidos urbanos e à falta de clareza das mesmas taxas nos respectivos recibos. Queixam-se ainda da falta de informação quando procuram esclarecimentos sobre o assunto junto da empresa, CGEP.
Não querendo obviamente ocupar o lugar de provedor ou qualquer título equivalente não podemos deixar de trazer aqui o assunto que nos parece pertinente. O facto da facturação ser bimensal, repetir diversas rubricas e proceder a sucessivos acertos, provoca natural confusão. Mas quando a juntar a isto, não se responde às reclamações em tempo útil, junta-se à confusão, a incompreensão. Solicitamos assim que o vereador do pelouro estude com a empresa CGEP uma campanha de esclarecimento e sensibilização com vista a dar cabal resposta às dúvidas e reclamações dos utentes.REQUERIMENTO
No âmbito do papel que pretendemos desenvolver no acompanhamento da gestão da autarquia, seus serviços e também das empresas municipais e entidades com participação do município, vimos solicitar listagem de funcionários e outros prestadores de serviços com indicação do respectivo vínculo contratual nas seguintes entidades:
Câmara Municipal, Centro de Negócios de Ourém, Verourém e Ambiourém.
Esta informação é importante para completar os relatórios de gestão e assim nos permitir uma análise mais rigorosa em termos de gestão de recursos humanos.Ourém, 19 de Junho de 2006
Os Vereadores
Não seria muito mais interessante ver os senhores vereadores do PS com coragem suficiente para, com os cidadãos do concelho de Ourém, elaborarem um estudo aprofundado, procurando saber como e a quem são aplicadas as taxas nos recibos da água que são entregues na CO. Se existe ou não arbitrariedade. Se as taxas cobradas são ou não para benefício dos oureenses. Se existe mais limpeza nas ruas ou se com o calor até cheiram mal. Se as taxas também são para reformar as canalizações, para que não hajam tantos cortes de água porque, um cano numa rua qualquer da cidade ou do concelho rebentou. Se realmente ainda existe ou não canalizações, que segundo alguns dizem, ainda serem em amianto. Se realmente todas as ruas ou recantos da cidade estão ou não limpos, etc.,etc., etc...
E, de seguida tomarem uma posição firme que defenda os interesses reais dos municipes em vez de escreverem e andarem com falinhas mansas e salamaleques com medo de afrontar este ou aquele Poder instituído, porque o pai é parente do vereador A, a mãe é madrinha da secretária de B, a tia tem uma casa que precisa de licença concedida por C, O primo do tio do afilhado é também amigo do D e por aí fora.... Assim não vamos a lado nenhum!!! Não será que esta é a posição mais certa para que nos demos com gregos e troianos, deixando assim de fora o colectivo. Ora meus senhores, leiam o Confucio e logo perceberam o que é importante.