A ordem natural das coisas (em Ourém)

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Uma empresa pediu que fosse emitida pelo município de Ourém uma declaração interesse público referente à ampliação de uma pedreira. A Câmara Municipal, por unanimidade, deliberou: “primeiro – solicitar à Assembleia Municipal a emissão de declaração de interesse público municipal; segundo – preocupada com as condições de exploração em curso, solicitar à CCDR-LVT – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo uma inspecção à exploração, para verificação do cumprimento das normas legais em vigor, nomeadamente tendo como preocupação o impacto nos aglomerados vizinhos” (vide página 6 da acta n.º 45 da Câmara Municipal, de 14 de Novembro de 2005). Assim é que é. Assim é que deve ser. É este o procedimento correcto. Primeiro diz-se que sim. Depois logo se vê se havia algum problema que justificasse que antes se tivesse dito não. Agora, mania minha, apenas uma curiosidade pessoal, que nada tem a ver com o caso. O que é ensinaram a David Catarino na famigerada pós-graduação em gestão urbana? E o que é que ele aprendeu?

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Mas a máquina não pode parar!!

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