Pode-se lêr aqui
Uma conversa entre Deus e três políticos chegados de fresquinho ao Céu (não se sabe bem como, mas enfim...) :
Saddam Hussein perguntou a Deus:
- Como será o Iraque daqui a 4 anos ?
Deus respondeu:
- Estará destruído pelas bombas americanas.
Saddam Hussein sentou-se no chão e chorou.
G.W. Bush perguntou a Deus:
- Como será a América daqui a 4 anos ?
Deus respondeu:
- Estará toda contaminada por inúmeros ataques e bombas químicas de Bin Laden.
G.W. Bush sentou-se no chão e chorou.
David Catarino perguntou a Deus:
- Como será Ourém depois dos meus mandatos?
Então Deus sentou-se no chão e chorou...
Agradecimentos : Hugo Abdegas
Anedota...?! ;-)
Muito engraçado, bato as minhas palmas. Só para contrariar a vossa superioridade moral, meter bush, catarino e saddam na mesma anedota é anedótico. Saddam é um ditador que está a ser julgado pelos crimes que cometeu. Bush e Catarino foram eleitos em países onde existe uma democracia. Dói tanto, não dói? Saudações
Caro António
Esta anedota, como anedota que é, tem muito de verdade. Saddam está a ser julgado pelos seus crimes, mas chora pela sua terra. Bush ainda não está a pagar pelos seus crimes, mas chora pela sua terra. Catarino talvez não tenha crimes tão graves, mas, perante a detruição que tem originado em Ourém, não chora pela nossa terra.
Não chora porque não gosta dela! Esta a grande verdade que a "anedota" nos traz.
Se o Catarino não chora pela «destruição» de Ourém, é porque os que o elegeram também não. Sabe que o concelho é muito grande. Além disso quem chora são as meninas.
ó António!, pá!, essa de que quem chora são as meninas é falocracia. para além disso, boys don't cry é apenas uma canção.
Se é falocracia ao menos colocassem umas anedotas sobre o tamanho do parafuso dos amigos políticos e a sua relação com a capacidade de fo=== (destruição) da flora.
Olha que o moço tem uma anedota que parece uma metáfora.
Os Oureenses têm basicamente o que escolheram !!!
Parabéns !
Qualquer dia andamos a passear de carroça em Ourém, como antigamente !
Só falta as azinheiras, porque compadres já há muitos !