O anúncio acima transcrito foi publicado na última edição do quinzenário
Ourém e seu Concelho (n.º 803, 15.Setembro.2005, p. 7). Não se pretende lavrar aqui uma nota chauvinista. Mas não deixa de ser estranha a referência expressa a «rapariga brasileira». Por qual raio é que a nacionalidade da rapariga é chamada para o anúncio? Não se sabe. Mas provavelmente, essa luminosa candeia da afirmação dos direitos das mulheres cá do campanário, chamada Deolinda Simões - se acaso há dúvida, leia-se esta
declaração -, alguma coisa terá a dizer sobre este assunto. Aguardemos, pois. Em ânsia.
Não deixa de ser estranho, de facto...
Mas porquê? Ela é brasileira? Está tudo explicado...
É por serem simpáticas...