junho 2005 Archives

7a Arte

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A ler no blog Ourém e Arredores:

Sendo jovem como sou, estou desde pequeno com a mesma frustração... Querer ir ver um filme, mas para ser actual, ter de chatear os meus pais para o ir ver a Leira, Tomar, Fátima... Todos os lugares menos Ourém... E se bem que há uns tempos, digamos, 3 anos, isso pouco interessava, e por vezes, a sala ainda enchia, agora, com o desenvolvimento da banda larga, isso não acontece... Porquê? Porque quando chega a Ourém, os filmes bons já foram vistos e revistos... Sei que isto já está muito batido, mas pronto... Como tema inicial, achei que valia a pena... E agora, com aquela zona mais dinamizada, que tal proporcionarem algum entreternimento, com bons filmes de vez em quando, mesmo a meio da semana? Pode não resultar, mas a iniciativa mereceria aplausos... E pergunto eu que sou curioso... Agora que chegaram as férias é que o cinema fecha? Já temos tanto que fazer... Por falar nisto, todos aqueles jovens que já passaram com a minha idade, férias em Ourém, podiam deixar nos comments o que se pode fazer nas férias? Piscinas não contam... Por hoje não liguem à falta de piadas de mau-gosto-sádicas-secas, mas não duvidem que aparecerão nos proximos posts (acabei de perder o unico leitor que tinha...)

Imagem do Dia

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Ponte dos Namorados, via Ourém Outrora.

Publicamos mais dois comunicados que nos foram enviados pela concelhia de Ourém do PCP:

Ourém é, hoje, uma coutada de Fátima através do exercício do poder por Catarino. Faz-se aqui o que os de lá impõem. Tal reflecte-se em múltiplos aspectos de que o menos importante não será, por exemplo, a atenção dada ao seu património urbanístico.
Os responsáveis pela autarquia não hesitaram em destruir o belíssimo jardim frente ao Central para transformarem aquele espaço em pedra sem sentido. Consta que tinham dinheiro da União Europeia e não sabiam o que haviam de fazer com ele. Melhor estivessem quietos e o devolvessem à origem. Depois, indemnizaram-nos com um parque bem afastado da vivência diária, onde temos de nos deslocar para o usufruir.

Mais dois blogs oureenses que surgem, o Auren de Esperança (não tem nada a ver com a Auren Associação Cultural) e o Ourém e arredores.

Já existe um blog para a candidatura de José Alho, o Acreditar Ourém. Só ganhava se tivesse comentários.

Um exemplo regional de desleixo tecnológico é a página sobre o Concelho de Ourém no site do Governo Civil de Santarém, que não é actualizada desde Fevereiro de 2003, segundo o Internet Archive:

O melhor é esperar por alguma portaria com vista a contratar algum assessor tecnológico que tenha a bondade de actualizar a coisa uma ou duas vezes por ano. Mas sem direito a subsídio de reintegração, porque a altura não está para brincadeiras.

PS: Pronto, estou a ser brincalhão, este assunto não tem importância porque os próprios governos-civis não fazem cá falta nenhuma. Alguém deu pela falta de alguma coisa? Silly Season, é o que é.

No dia 2 de Julho de 2005, pelas 17 horas, um programa duplo na Som da Tinta:

Concerto pelo Sexteto de Jazz do Conservatório de Ourém

Abertura de uma exposição de fotografias de Joaquim Castilho

A obra

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Artigo de leitura obrigatória para se perceber as próximas eleições autárquicas em Ourém e tudo o que gira à volta. O Portugal de Ourém, o de Marco de Canavezes e de tantas outras terras, é assim.

arriscamo-nos uma e outra vez ao repetir do pior da história... no GLQL.

Police on my back

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Segundo a última edição do semanário Região de Leiria (n.º 3562, 24.Junho.2005, p. 17), a Polícia Judiciária, no âmbito de um inquérito, anda a investigar supostos pagamentos indevidos, feitos pelo anterior executivo da freguesia de Fátima.

Sim City 2005

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Consta que as sardinhas com broa e vinho estavam boas e o Tony Carreira deslumbrou a sua rústica audiência, mas não é disso que venho falar. Tive a oportunidade de ir beber um copo no novíssimo Arte Café junto ao novo Parque Linear na noite do último sábado. E devo dizer que gostei. Gostei da decoração, do bom gosto do mobiliário, de ver animação, malta nova e casa cheia. Dando o devido desconto de serem as festas da cidade, o facto do sítio estar cheio não é só devido à novidade, mas creio que, finalmente existe um espaço nocturno diferente em Ourém, mais dinâmico e moderno que leve a que não tenhamos que sair para fora do concelho para bebermos um copo num ambiente diferente. Os meus parabéns à câmara municipal pelo espaço criado e aos gerentes do Arte Café pela sua aposta que espero que seja para continuar e melhorar. No entanto, como em tudo, estas obras como foram feitas à pressa para estarem prontas a tempo dos festejos inaugurais, foram esquecidos pormenores importantes. O espelho de água não oferece qualquer tipo de protecção para quem ali ande. Vi duas pessoas que cairam lá e ficaram completamente encharcadas, o que para muitos teve piada, mas não para quem saiu de lá molhado. Para adultos, vale apenas o susto, mas para crianças pequenas, a água que lá está é suficiente para causar um afogamento. É urgente que se meta uma barreira para tornar o sítio mais seguro. Outro pormenor que reparei é a falta de iluminação para quem ali esteja de noite. Estive na zona das esplanadas e aquilo estava completamente às escuras. O mínimo que se espera é haver três ou quatro pontos de iluminação para que as meninas que nos servem não se enganem tanto a contar as moedas. No entanto, a avaliação é positiva. Deixei o carro junto à Belle Epoque, uma zona histórica que estava completamente deserta, mas que merecia fazer parte das festas da cidade. Porque as festas da cidade deveriam ser por todo o lado ou não? Ou a cidade passou a ser apenas um Parque Linear?

Leitura recomendada no Ourém Blog: Um oureense sem orgulho na sua terra...

Interpelaram o presidente da Câmara Municipal de Ourém sobre o motivo por que o governador civil de Santarém não foi convidado para estar presente no rol de inaugurações que aconteceram por cá no último fim-de-semana. David Catarino respondeu, "não foi convidado porque não tinha que ser" (vide Notícias de Ourém, n.º 3529, 24.Junho.2005, p. 8). Compreende-se. Não se convida gente da casa. Assim como não se convida quem não se quer convidar.

Trivia Quiz

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Participe no próximo Trivia Quiz Show!

num mundo perfeito...

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o que a câmara de ourém não daria por uma lei como esta.

Bocas da reacção

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Ourém em movimento. Com pneus Michelin.

Recomendo a leitura do artigo, Autárquicas no Portugal Extinto, no GLQL. E já agora, o Política à Penamacor. Para reflectir.

As autárquicas não são eleições partidárias na grande maioria dos concelhos (os vestígios ideológicos que ainda temos a nível nacional esfumam-se nas autarquias) e começo a desconfiar que, onde as eleições mantêm um pendor partidário - nas grandes cidades e em alguns cada vez mais raros feudos "sociológicos/geracionais" muito bem localizados no interior do país - os eleitores prestavam um melhor serviço a si próprios se esquecessem a símbolo e dedicassem algum tempo a recordar a sua vida no concelho nos últimos anos e a ouvir criticamente o que lhe oferecem os vários candidatos. Conheço com mínimo detalhe o que se passa em Castro Daire (feudo PSD) e a lição assenta também na perfeição.

Castelo do Dia

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Castelo de Penedono.

Contribuição de Rui Pedro Bernardino.
Imagem 1 | Imagem 2 | Saber mais.

vista do google sobre o castelo

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ainda não há mapa, mas já temos vista aérea.

Como mero exercício de reflexão é ler o programa de Festas do Concelho em 1979 e reparar nas actuações a partir das 21h30.

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Primeira ambulância dos Bombeiros Voluntários de Ourém, via Ourém Outrora.

Mais um blog oureense que aparece, o Molho de Bróculos do Dinis Cortereal. E tem piada:

Foram ianugurados este fim-de-semana (18 e 19 de Junho) dois ex-libris da cultura desportiva do concelho ouriense, uma piscina e um pavilhão gimnodesportivo. Ou muito me engano ou há necessidades mais fundamentais para estas localidades. Sei lá... tipo... conclusão do saneamento básico... não sei... digo eu que nada sei. O ritmo inaugural, ao bom tom do PSD (lembro o caso da CREL), faz duvidar os cientistas da verdadeira velocidade da luz. Ainda ontem nada havia e derrepente surge uma inauguração. Parece que já estou a ver o carpinteiro da junta de Caxarias e inaugurar os 100 metros de alcatrão que passam à sua porta, na principal estrada da localidade... coincidência??? Talvez não!

Castelo do Dia

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A Alexandra Santos sugeriu a publicação aqui n'O Castelo de fotografias de outros castelos de Portugal. E porque não? Fica aqui a sua sugestão e o começo desta série com o Castelo de Almourol. Como em tudo, estamos abertos ao envio de imagens dos vossos castelos favoritos.

Castelo de Almourol - Saber mais.

No próximo domingo, dia 26 de junho, às 16 horas, na Som da Tinta em Ourém, encontro com Eugénia Cunhal e seus livros. Alunos da 9ºB da E.B 2,3 D. Afonso, 4º Conde de Ourém, teatralizarão um dos contos de Eugénia Cunhal.

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O Castelo é mais que um blog. É um espaço público de livre discussão de idéias e opiniões de variadas cabeças sobre assuntos locais e não só. É um espaço que aceita artigos, fotografias e opiniões de quem o lê. É um espaço que é e que se pretende ser de Liberdade. Porque O Castelo, essa 'entidade' virtual que não existe em papel nem em pergaminho é feito por pessoas com questões reais. E é por isso que mais uma vez, publicamos uma Carta Aberta que nos foi enviada pelo Miguel Ferreira da Atouguia:

Junto segue uma cópia de uma exposição que enviei hoje mesmo para a Câmara municipal de Ourém onde, entre outros assuntos, fala de uma questão bastante importante na área do ambiente. Caso entendam que está ao vosso alcance fazer qualquer coisa com base neste documento para minimizar os efeitos negativos desta vergonha que se vive por estes lados, desde já lhes agradeço.[...]
Seguem em anexo também algumas fotos para melhor elucidar a situação actual daquilo a que chamam Ribeira !!!???

Exmºs. Srs.,

A minha especialidade não é a escrita e por isso a forma de me expressar não será porventura a mais correcta e habitual para este tipo de situações mas, expressa com certeza a realidade que sinto nos dias de hoje e na terra onde habito que, em certas alturas mais me envergonha de nela habitar quando pelo contrário, penso eu, deveria sentir orgulho neste facto mas, é também certo que os motivos que me levam a esta conclusão não são da minha responsabilidade por isso penso que me assiste o direito a manifestar a revolta que sinto pelo que verifico no dia-a-dia deste concelho. Em primeiro lugar e não sendo esse o principal motivo desta minha exposição, não deixa de ter também o seu interesse pois demonstra a forma, boa ou não ficará ao critério de quem de direito, como funcionam as coisas nessa Câmara Municipal. Assim, e caso entendam que estes reparos merecem alguma resposta, pois façam o favor que eu cá a espero, a menos que seja como a que já espero há mais de um mês acerca do assunto que vou passar a transcrever.
Afinal, de que serve apregoar-se como se faz hoje em dia por tudo quanto é sítio, a existência de novas tecnologias por tudo quanto é departamentos municipais se não fazem delas o devido aproveitamento? Ou se o fazem, pelo que tenho vindo a verificar, não deve ser com o objectivo que levou à criação dessas infra-estruturas, senão vejamos; enviei um mail no dia 23 de Abril último para o vosso endereço “geral@cm-ourém.pt”, onde solicitava um esclarecimento sobre a aplicação das taxas relativas aos resíduos sólidos urbanos. Entretanto, tendo passado um mês sobre este envio sem que tenha recebido qualquer resposta, optei por fazer novo envio, desta feita a 23 de Maio. Até hoje a resposta foi “ZERO”. Perante isto, parece-me legítimo perguntar: Então para que serve o dito correio electrónico, se quem o ajuda a pagar, neste caso todos nós cidadãos portugueses como contribuintes, nem sequer lhe tira o devido proveito? Ou será porque o assunto em causa não tem esclarecimento possível? Ou será ainda porque o assunto é demasiado complexo e dá demasiado trabalho a formular uma resposta esclarecedora a um assunto que é tão delicado?
Penso que por mais simples que seja, qualquer pedido de esclarecimento tem direito a resposta. Será pedir muito? Parece-me que não mas quem sou eu para dar este parecer.
Continuando, e porque entendo que os cidadãos/munícipes têm o direito a ser esclarecidos não só acerca do que é bem feito e bonito e do que dá direito a votos mas também e principalmente sobre o que “CHEIRA MUITO MAL”, para não dizer que cheira a uma palavra muito feia, seria pedir muito que se fizesse um esclarecimento ainda que num simples folheto (que diga o que está a ser feito ou não) dirigido às populações que, à semelhança do que me acontece a mim que resido em Alvega, na freguesia de Atouguia, vêem-se obrigadas a suportar diariamente a imundice e o ambiente com cheiros nauseabundos que se vive por estes lados? Será que os impostos que todos pagamos só chegam para fazer enormes centros de negócios e grandes parques lineares cheios de escorregas e balancés e depois para pagar estes investimentos não chega para as infra-estruturas de saneamento básico e para os equipamentos para as escolas primárias? Sim, é que numa reunião que tive recentemente, no âmbito da comissão de pais da escola primária que a minha filha frequenta, aparentemente o custo de uma vedação é demasiado elevado mas querem que aceitemos isso como sendo uma situação normal e depois faz-se um parque linear com todos estes luxos. Afinal a educação não será uma prioridade? Não seria mais razoável dotar as escolas primárias com balancés e escorregas novos bem como outros equipamentos essenciais, antes de os pôr em locais como o parque linear? Não é que seja contra a existência do parque linear ou de outras infra-estruturas deste género, mas se chega para umas coisas tem de chegar para outras. Acho que é normal que se pense desta forma. Mas para já e em primeiro lugar, o que mais me preocupa é o incomportável mau cheiro que se vive à minha porta. Como é que querem fazer querer que tudo isto é normal quando existe uma conduta de esgotos feita há meia dúzia de anos que está vazia, e os esgotos correm a céu aberto numa ribeira que deveria ser só isso mesmo, uma ribeira.
Há um ano atrás tive necessidade de recorrer ao Sr. Vereador responsável pelas obras municipais porque acho que fui vítima da falta de vista (ou de vista desequilibrada) do Sr. Presidente da Junta da Atouguia quando pretendi levar e efeito a construção de um muro de vedação da propriedade onde resido. Nesta altura e muito sucintamente, o que o sr. Vereador me disse é que como cidadãos que somos, tínhamos que cumprir as regras existentes sobre a matéria em causa. Assim, e porque entendo que nestas coisas não pode haver dois pesos e duas medidas, parece-me bastante oportuno colocar a questão: “Então e neste caso da poluição, onde é que está a câmara a cumprir as regras conforme o sr. Vereador me disse que era a obrigação de todos nós? Será que neste particular assunto, como de resto penso que esse é um dos princípios fundamentais da vida em sociedade, não devem os exemplos partir de cima para baixo?
No início deste ano falei com a pessoa responsável por esta questão da poluição – Engª. Paula Couto – tendo-me sido dito por esta senhora no decorrer da conversa que tivemos, que, até Junho ou Julho deste ano, o problema estaria devidamente resolvido. De seguida falei também com o Sr. Vereador da câmara responsável por esta área – Sr. Armando Neto – tendo-me este elemento afirmado que, provavelmente ainda teria que suportar esta situação por mais um ano ou um ano e pouco. Pergunto eu, afinal é um ano ou são três ou quatro meses? Não seria de esperar que sobre o mesmo assunto todos os elementos intervenientes falassem da mesma forma? Afinal parece que nem todos têm a mesma ideia da forma como as coisas se resolvem. Não seria lógico que, independentemente das convicções pessoais e profissionais de cada um, pelo menos para a população em geral, as informações fossem coerentes e que se falasse a uma só voz, independentemente de quem esteja a falar?
Não me querendo alongar demasiado, termino por agora e que me perdoem a franqueza mas acho que a paciência tem limites e tudo o que é demais é exagero!!!
Conforme já referi no início desta minha exposição, caso entendam que mereço alguma resposta fico na expectativa do que tiverem por conveniente sobre este assunto.
Aproveito para lhes enviar algumas fotografias do que se vai por aqui passando, as quais apenas pecam por não transmitir o cheiro que aqui se vive, o que, a acontecer, certamente transmitiria uma imagem bastante fiel e real daquilo que é actualmente e no Séc. XXI uma simples Ribeira.

António Miguel Ferreira

neologismos, i

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depois de ler alguns dos comentários à carta aberta sobre as festas da cidade, acho que é indispensável a introdução dos nossos leitores ao termo astroturfing.

Desfile de Fanfarras de Bombeiros em Ourém, via Fotografia, Sempre!. E tem muitas mais.

O nome como legenda da coisa

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No complexo do parque linear, inaugurado hoje, existe a Sala Luso-Galaica. O nome diz tudo.

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800 anos de História no Fotografia, Sempre!

O Eco

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Ontem aprendi que esta comunidade é virtual. A Aldeia da Cruz e os arrabaldes vão adormecendo, para talvez voltar a acordar com um abanão, não como o de 1755, mas outro, um que agite o esqueleto, na cavidade do encéfalo e demais orgãos vitais. Para já, vamos dilatando o funéreo cérebro com algumas doses de palhete com origem pré D. Maria II, que já não é mau.

Rir é o melhor remédio

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Se alguém estiver indisposto, vale a pena tentar ler - sim, tentar ler, conforme foi notado por um comentário aqui - a entrevista ao vereador responsável por uma aposta diferente nas festas da cidade, estampada na edição de hoje do Notícias de Ourém (n.º 3528, 17.Junho.2005, pp. 14-15). Está lá tudo o que é necessário para ficar bem disposto.

O mal-amado

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É sintomático que ano após ano, entre tantas entidades e personalidades que são agraciadas pelo município de Ourém, as luminárias responsáveis jamais tenham considerado Sérgio Ribeiro pessoa merecedora desse reconhecimento. É isto a pequenez em acto. Reincidente.

Informação

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“Tendo em consideração as altas temperaturas que se fazem sentir no interior da EB1 de Ourém n.º 1 e a tendência para que as mesmas se mantenham no decorrer da próxima semana, serve a presente para informar V.ª Ex.ª que o horário das actividades lectivas será alterado como segue: de 3.ª feira (dia 21) a 5.ª feira (dia 23) inclusivé, as aulas decorrerão das 08.30 h às 13.30 num único período (...)”. Assina esta informação aos respectivos encarregados de educação a presidente do conselho executivo da referida escola, Maria da Conceição dos Santos Prata Aires Simões. Em Ourém parece que existe uma escola, de edificação recente, sem condições para funcionar sob a canícula. O que é que se vai mesmo comemorar na próxima segunda-feira?

Sabadabadu!

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Meninas e meninos, senhoras e senhores, é já no próximo sábado que acontecerá o primeiro encontro d’O Castelo. O convívio terá início por volta das 18.00, junto à Sé da Colegiada, para tomar a jinginha da praxe. Quem quiser comparecer, não hesite. Depois, por volta das 20.30, será hora de jantar ou strogonoff arroz de pato (alteração de última hora) ou mista de grelhados, no Páteo da Emília, vulgo Nobre. Se houver hipótese e consoante as vontades, antes, haverá oportunidade de ouver a actuação do coro de trombones, anunciada para uma praça ali próxima. Portanto, meninas e meninos, senhoras e senhores, compareçam. Não há brinde para a presença. Mas também não há censura para a ausência. Vale apenas a vontade e a boa disposição. E vir por bem.

Motto:

No dia 18 de Junho, Napoleão foi derrotado em Waterloo, obrigando-o a abdicar o trono de França pela segunda vez. É também o Dia do Químico, o Dia Nacional das Ilhas Seicheles, o dia em que o Egipto aboliu a monarquia e instaurou a República e onde Jimi Hendrix queimou a sua guitarra no palco do Monterey Pop Festival. Pareceu-nos uma data apropriada.

Achtung! Última chamada para o banquete

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Como já foi aqui anunciado, no próximo dia 18 acontecerá o jantar d'O Castelo. Esse jantar terá lugar no Páteo da Emília, vulgo Nobre. Do cardápio constam duas hipóteses: strogonoff e mista de grelhados. Para ajudar na logística, a gerência agradece que, uma vez mais, confirmem a vossa presença e que, já agora, indiquem o prato de vossa preferência(na caixa de comentários ou por e-mail) - até ao dia 16. É que assim, depois de se cirandar pelo castelo medieval, volta que terá início por volta das 18.00 horas, quando se baixar à down town, é só começar a comer. E continuar a conversa o convívio.

Chegou-nos por e-mail as perguntas de Francisco Santos:

Caros leitores gostaria de colocar no ar uma questão/esclarecimento :
Li na ultima ediçao do "Noticias de Ourem" do dia 10 de Junho, um artigo sobre o Centro Desportivo de Fátima acerca da nova epoca, em que a sua nova casa para a próxima época seria o Estádio Municipal de Fátima.....????
Entao mas Fatima é concelho??? Nao será isto uma afronta e pouca consideração e em parte falta de respeito para e aos ourienses um estádio em Fátima ter o nome de Municipal? Poderá ser chamado assim?? Quando nem a sede de concelho conta com um estádio?? Gostaria que me esclarecessem ou então que pensassem neste assunto..

Francisco Santos

Depois da polémica em torno da antiga Escola da Amieira, reparei pelo blog da SdT que teve um desfecho feliz. O Luís do Ourém Blog também tem feito um interessante trabalho sobre as várias freguesias do concelho, que merece mais visitas e discussão.

No último sábado cheguei a Ourém de manhã cedo e para variar, resolvi sair da A1 em Fátima e optei pela estrada antiga em plena serra, cheia de curvas e cheia de verde para ver. Durante o pequeno trajecto feito em andamento lento, reparei no quão bela é a nossa serra, os nossos 'Castelos', aquela encosta bonita de quem chega ao Zambujal, toda uma paisagem bela de se ver e de se sentir em estação quase estival e com uma cor intensa. Coisas simples fazem-nos sentir felizes. Quem vem da capital e aterra na terra, por vezes pensa que muitos passam a vida a correr sem saberem bem para onde...

No dia 18 de Junho de 2005, às 17 horas em Ourém na Som da Tinta, vai decorrer a apresentação do livro de Miguel Serra, Aprender a Ser Doente, por Odete Pereira.

Miguel Serra é licenciado em enfermagem e mestre em ciências da educação; enfermeiro hospitalar, docente do Departamento de Reabilitação da Escola Superior de Enfermagem de Calouste Gulbenkian de Lisboa.

Este livro é o resultado de investigação produzida no âmbito do mestrado do Autor, e pretende ser um contributo para a compreensão dos processos de aprendizagem que se operam nas pessoas para se integrarem no papel de doentes.

Na Vila Nova de Ourém de 1946, bastava marcar o 44 para telefonar aos Bombeiros. Via Ourém Outrora.

Já que estamos numa onda de cartas abertas, por sugestão da Aurélia Madeira, publicamos uma relativa aos impostos e dirigida ao nosso Primeiro Ministro:

Caro Sr. Primeiro-ministro.

Venho por meio desta comunicação manifestar meu total apoio ao seu esforço de modernização do nosso país. Como cidadão comum, não tenho muito mais a oferecer além do meu trabalho, mas já que o tema da moda é Reforma Tributária, percebi que posso definitivamente contribuir mais. Vou explicar: Na actual legislação, pago na fonte 31% do meu salário (20 para o IRS e 11 para a Segurança Social).

Como pode ver, sou um cidadão afortunado. Cada vez que eu, no supermercado, gasto o que o meu patrão me pagou, o Estado, e muito bem, fica com 19% para si (31+19P) Sou obrigado a concordar que é pouco dinheiro para o governo fazer tudo aquilo que promete ao cidadão em tempo de campanha eleitoral. Mas o meu patrão é obrigado a dar ao Estado, e muito bem, mais 23,75% daquilo que me paga para a Segurança Social.

E aí está, anuncia-se o aumento do preço da água em Ourém. A qualidade de serviço é que continua má. A sondagem que aqui decorre vai pela mesma opinião. O tom da notícia quer-nos convencer da inevitabilidade do aumento de preços. Lembra-me também o discurso da inevitabilidade do aumento dos impostos. Gostava de ter acções da CGE.

Recebemos o seguinte e-mail do Nuno, que aqui publicamos na íntegra:

Exmos. Senhores,

Junto envio uma "carta aberta" dirigida ao Sr. Eng.º João Moura assim como cópia de uma carta da Câmara, que ponho à vossa disposição para possível divulgação.
Obrigado pela atenção dispensada.

Cumprimentos,
Nuno

"Carta aberta ao Senhor Vereador da Educação, Desporto, Cultura, Acção Social e Juventude, Engenheiro João Moura"

Senhor Engenheiro, não sei se foi o senhor o autor desta carta. Quero dizer-lhe, no entanto, que quem a escreveu tem pouco nível.
Senhor Engenheiro, se não foi o senhor que a escreveu, foi o senhor que a assinou. O que quer dizer o mesmo…
Não estou contra o facto de a Câmara, muito legitimamente, poder colocar, durante as Festas da Cidade e do Concelho espaços publicitários, para que as empresas possam divulgar os seus produtos/serviços. É uma forma de angariar fundos.
Agora, vir equiparar-se a uma qualquer colectividade do concelho, dirigida pela carolice e boa vontade (o que não é o seu caso) que lutam diariamente com dificuldades financeiras para poderem sobreviver e servir as suas populações, desculpe Senhor Engenheiro, que em nada dignifica o símbolo estampado na carta que assinou.
Não seria melhor divulgar através dos meios que dispõe, mormente na comunicação social local, para que todas as empresas tivessem conhecimento da iniciativa e assim julgar da necessidade ou interesse em o fazer?
Será que todas as empresas do nosso concelho receberam esta carta?
Se não, quais foram os critérios utilizados para a escolha dos destinatários?
Senhor Engenheiro, neste momento sou um ouriense envergonhado.

E já agora, um apelo aos empresários do concelho. Se pretenderem utilizar a lei do Mecenato, o concelho de Ourém tem muitas colectividades que prestam o bem comum e por isso mesmo são merecedoras da vossa boa vontade e altruísmo.

Cumprimentos,
Nuno

The Peorth

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Recebemos o seguinte e-mail do Nuno Pinto:

Bom dia!

Descobri recentemente o Vosso Blog, o qual felicito desde já pelo seu
conteúdo.

É nesse sentido que venho por este meio interrogar a possibilidade de
colocar um link para a banda "THE PEORTH" nos links oureenses através do
site oficial em www.thepeorth.com.

Gratos pela atenção, apresentamos os melhores cumprimentos.

Nuno Pinto
Banda THE PEORTH

CIDADE DE OURÉM

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http://www.fisicohomepage.hpg.ig.com.br/vno.htm

Morangos sem açúcar

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Segundo a última edição do Ourém e seu Concelho (n.º 796, 31.Maio.2005, p. 1), as «mulheres sociais-democratas» de Ourém promoveram uma excursão à Assembleia da República. Foram mulheres sociais-democratas e foram outras. A iniciativa, disseram, era extra-partidária. Mário Albuquerque, deputado da nação, em missão na casa onde as mulheres foram, esse, disse, nada sabia sobre essa excursão. Não foi visto ou achado na iniciativa. E, disse ainda, ficou sentido com o facto a indelicadeza de nada lhe ter sido comunicado. Se foi indelicadeza ou não, não se sabe. Sabe-se apenas que, na excursão à Assembleia da República, Deolinda Simões não se encontrou com Mário Albuquerque. E ele ficou danado. Não tinha que ficar, mas ficou. O resto é enredo de novela. E coisa de personagens. Não de política.

As moscas

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Este ano há para todos os gostos. As Festas da Cidade oferecem um abundoso festim que vai de Pedro Tochas a Tony Carreira.

Vila Nova de Ourém - Propr. do Exmo Sr. Barão de Alvaiázere. Uma pérola descoberta pelo Luis, no Ourém Blog.

Durante o mês de Maio esta humilde tasca de blog recebeu um total de 12766 visitas e 7163 visitantes. Foram vistas 25007 páginas, sofremos 156110 hits e exportamos na totalidade 2.71 Gigabytes de tráfego. Isto tudo sem subsídios, choques tecnológicos ou apoios comunitários. Ao contrário de certos institutos públicos, partidos, câmaras municipais e clubes de futebol, as nossas contas são transparentes e podem ser consultadas aqui. E mais uma vez, agradeço a visita aos nossos visitantes.

Momento 'Marcelo Rebelo de Sousa' no Castelo. E a sugestão do dia é o livro Lord of the Flies. Fui influenciado pelo comentário do sf. Ou isso, ou a Cultura do Trigo.

Actividade

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