Resposta de José Alho

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Em resposta à pergunta efectuada por Ana Primitivo no Notícias de Fátima, José Alho afirmou:

O candidato José Alho é antes de mais um cidadão que já deu suficientes provas de seriedade e rigor na sua intervenção pública, quer a nível politico quer profissional. Relativamente ao assunto intermarché tive a oportunidade de lhe dar a si e aos seus colegas a minha opinião assente na interpretação dos instrumentos legais em vigor e também nas minhas intervenções na Assembleia Municipal, que são também publicas. Não é minha intenção substituir esse espaço de esclarecimento para uma posterior troca de respostas e esclarecimentos, mas não resisti à necessidade de lhe dizer que não tomo posições por serem ou não politicamente correctas, mas sim por serem defensáveis de acordo com os meus princípios e isso significa para mim ser honesto, responsável e rigoroso no estudo dos processos.

Se reler os apontamentos que tomou ou conferir os artigos escritos pelos seus colegas presentes na conferência de imprensa poderá certamente esclarecer os equívocos que aqui levantou. Certamente que se recorda que eu não pus a totalidade do aterro ao mesmo nível de situação processual ou que me referi a equidade entre cidadãos em semelhante situação ou a necessidade de compatibilizar os diversos interesses... porque falar de planeamento e ordenamento do território é complexo como eu referi. Tentei ser correcto na analise e nas soluções pois acredito que possa vir a ser minha a responsabilidade de resolver o caso e por isso não fui nem demagogo, nem mentiroso, nem politicamente correcto... fui igual ao que as pessoas se habituaram a conhecer no José Alho. Estou disponível para voltar a falar consigo, responder a todas as suas dúvidas, poder defender-me das suas interpretações e sobretudo para contribuir para um debate sério porque é isso que os cidadãos desejam e em particular os assinantes do Noticias de Fátima. Expresso também o desejo de que as suspeitas que levantou sobre a minha atitude possam ser rectificadas no respeito que penso merecer.

José Manuel Alho

Nota de edição

Queremos fomentar neste espaço de Internet a troca de pontos de vista. É nesse espírito que expressamos a nossa. Com identidade e com assinatura. Nesse espírito ainda, publicamos com todo o gosto a resposta de José Alho. Seja bem-vindo o candidato socialista à partilha da diversidade de interpretações.

Ana Primitivo

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2 Comentários

Já começa a ser habitual: é bom haver folhetins antes das autárquicas.
Há quatro anos, foi a licença da EDP para a obra da fábrica na Freixianda, da qual o Paulo Fonseca tinha 20%, lembram-se? Nem o churrasco o salvou...
Mas não foi por isso que se safou pior... não é verdade Senhor Governador Civil?
No entanto, as laranjas podres continuam a apodrecer no cesto que está ali em frente ao jardim.

Já começa a ser costumeira a onda de folhetins antes das autárquicas: é bom haver polémica! - diz o sábio povo: "zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades".
Há quatro anos, foi a "estória" da licença da EDP na fábrica da Freixianda, da qual o candidato PS à CMO, Paulo Fonseca, era proprietário de 20% das acções. Nem os churrascos lhe valeram... Contudo, o rapaz não se tem safado nada mal, pois não, senhor Governador Civil? A rapaziada da Vigobloco, também não!
E a laranjas podres lá se vão aguentando na cesta que alguém deixou ali ao pé do jardim.

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