Os ânimos exaltam

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Na última Reunião da Assembleia Municipal de Ourém:

Já no final da sessão, os ânimos exaltaram-se quando José Alho (PS) pediu para intervir no período destinado ao público para questionar o presidente da Câmara sobre o ponto da situação da construção do novo Intermaché. Uma atitude classificada por Orlando Cavaco (PSD) como “cena de teatro” que “dá a ideia de que a bancada do PS não permite que os seus deputados exerçam convenientemente os seus direitos de cidadania”.
José Alho justificou o momento escolhido para intervir, por considerar que se trata de um assunto que “atravessa todos os partidos” e por querer evitar “acusações de estar com estratégias políticas”. O deputado do PS lembrou que no actual mandato elementos do PSD já usaram o mesmo expediente.

Congratulo o Sr. Orlando Cavaco por ter a coragem de reconhecer os dotes artísticos que são inerentes a toda a classe política. Agora, qual será a maneira mais correcta de exercer os direitos de cidadania? O cidadão Sr. José Alho não o pode fazer numa Assembleia Municipal? Onde será mais correcto, então? Numa tertúlia de café?

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2 Comentários

Por falar nisso, já se organizava um jantar d'O Castelo :)

Orlando Cavaco demontrou com toda a sua classe, o que este governo andou a fazer.Ou seja, limitou-se a dizer para uma Jornalista presente, que estava a comentar que noutras assembleias isso era feito, bem como já existiam precedentes na mesma assmbleia municipal de Ourém, ao que ele, Orlando Cavaco, a mandou calar, limitando-se a dizer que não tinha direito a opinião. Bem à moda do Santana. Ironia do dstino, até no regimento estava comtemplada essa situação. É o que se chama " ter que engolir um grande sapo". E assim se viva a democracia em Ourém.

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