novembro 2004 Archives

Prioridades

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Num destes dias, ao chegar a Ourém vindo de Fátima pela estrada de Alvega, deparo-me com uma nova camada de alcatrão, desde o cruzamento de S. Sebastião até ao de Pinhel. Ainda bem. A estrada estava em muito mau estado e quem a usa todo o dia de certeza, aplaude. É pena que quando circulemos na cidade, esta ande mais esburacada do que muita aldeia limítrofe. Acontece que a sinalização horizontal, que o João logo apontou, ficou para trás. Quem circula agora no novo pavimento, não se apercebe das marcações e delimitações por onde deve circular. Os aceleras estão contentes, porque para além de terem bom piso, deixaram de ter traços contínuos. E o cruzamento de Pinhel, sítio já conhecido por ter acidentes, ficou completamente às escuras num sítio perigoso que deveria estar bem sinalizado, sobretudo porque não existem redutores de velocidade para quem venha de Leiria para Ourém e passa ali em grande velocidade. Como é possível um percurso e cruzamento desta importância não estar sinalizado? Já passou um mês, quase de certeza. Quanto tempo mais é que levarão a concluir o que ficou por fazer? Depois, vivemos num país em que ninguém assume responsabilidades. A autarquia poderá dizer que a estrada é da competência do Estado. O Instituto das Estradas poderá dizer que não, que não está sinalizada por culpa do empreiteiro que se desculpará com outra empresa. E assim por diante. Ontem, fiz o percurso na estrada que liga Caxarias a Ourém, e mais uma vez, a maior parte da estrada está mal sinalizada e reparo que o cruzamento para o Olival está também muito mal servido. Já aqui se falou da sinistralidade rodoviária no concelho, aponta-se o dedo à falta de civismo dos condutores, mas não é demais afirmar que as estradas que temos actualmente também contribuem para esse mal. E não é apenas uma questão de dinheiro, de mais alcatrão ali ou acolá. Trata-se sobretudo, de organização, de sinalização, de preocupação pelos acidentes que a população sofre, reunir números, verificar estradas, rever sinais, colocar outros, meter rotundas em vez de cruzamentos ou vice-versa (porque não?), tentar melhorar sempre a vida a quem circula de carro mas também a quem ande a pé. Isto deveria ser uma prioridade, sempre. Nota-se uma preocupação em 'arrumar' a zona envolvente do novo mercado, vi ali finalmente uma rotunda a ser feita (só espero que não a estraguem com pedra ou uma fonte no meio), mas não vejo semelhante preocupação por outros sítios que bem mereciam. Deixo esta nota, como desabafo. Gosto muito de Ourém, mas gostaria ainda mais se tivesse outro reparo, outro cuidado. Alguma vez isso acontecerá?

GP de Enduro

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O GP de Enduro de Portugal a realizar em Ourém, já 'mexe'. Está planeado para Abril de 2005, com 17 provas cronometradas totalizando 70 km de percurso no concelho com o paddock no Centro de Negócios de Ourém. Parabéns ao Natureza Motor Club. Que corra tudo bem! Mais notícias aqui. É pena ainda não existir um site oficial.

Geminação

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Defensores de Leninegrado - Povo de Ourém

Segundo um artigo do Diário de Notícias:

O sistema de recolha selectiva de resíduos porta a porta é mais eficaz e mais barato do que o sistema dos ecopontos, possibilitando a recolha de maiores quantidades de materiais para reciclagem. As conclusões são de um estudo do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) realizado em Dezembro de 2002, a pedido do Instituto dos Resíduos.

Quiz Show...

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Mais uma edição do Trivia Quiz. Tem sido sempre um sucesso, assim se espera o mesmo deste.

Imagem do Dia

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Albergue dos danados

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Um blog que alberga danados. De maus e mal-dizer.

A paródia do mando

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Num texto escrito em 1926, Fernando Pessoa dividiu a humanidade em três categorias: os que nasceram para mandar, os que nasceram para obedecer e os que não nasceram nem para uma coisa nem para outra. E remata o pensamento com uma frase espectacular: «estes últimos julgam sempre que nasceram para mandar; julgam-no mesmo mais frequentemente que os que efectivamente nasceram para o mando». Está aqui escondida, sob a mesma lógica, uma das paródias do sistema representativo: o povo, sendo soberano, é ele quem escolhe e assim decide, e por isso manda, através do voto, aqueles a quem há-de obedecer. Claro que, às vezes, aparecem estes que andam agora por aí: são os que não nasceram nem para uma nem para outra coisa.

por José António Barreiros, A revolta das Palavras.

Imagem do Dia

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Capitães do Vento

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Pelas cinco da tarde, na Som da Tinta, Av. D. Nuno Álvares Pereira, 222, cave- loja 2 em Ourém, para além da apresentação de "Capitães do vento", os visitantes podem ainda usufruir da exposição de pintura de Sílvia Durão.

Imagem do Dia

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Near Ourem, Marc Demoulin photos.

Público encheu livraria de Ourém para apresentação de livro duplo:

O segundo lançamento de Jogos de espelhos e de Riscos que ficaram no tempo, desta vez na casa do editor, na Som da Tinta em Ourém, foi uma festa bonita. Muito familiar, mas de uma família muito grande. E que queremos que cresça… Via Som da Tinta Blog.

70.000 Euros

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Na edição nº 361 do Notícias de Fátima, páginas 6 e 7, volta-se a repetir a novela das migalhas do bolo do PIDDAC. 70.000 Euros foi o que calhou ao concelho de Ourém para 2005. PS acusa o PSD de querer tornar o concelho mais light, PSD defende-se a dizer que nos anos de governo Guterrista, as verbas foram zero. PS contrapõe e diz que afinal a verba nessa altura era 10x superior. Em 2002, o PSD local queixou-se ao governo de Durão Barroso que os 562.000 Euros eram insuficientes. Agora pergunto, 70.000 Euros, é o que Ourém ganhou do Governo em 2005 por continuar a ser um bastião do PSD no distrito de Santarém nas últimas duas décadas? Como é que se explica que outras câmaras do distrito de Santarém quem nem são da mesma cor do Governo tenham verbas muito acima (Abrantes, PS, 1,2 milhões; Alcanena, Independente, 4,5 milhões; Almeirim, PS, 3 milhões; Torres Novas, PS, 295.000 Euros) das migalhas que Ourém recebeu este ano? É por falta de amigos no Governo ou é mesmo falta de planeamento? Quanto ao arranque do IC9, espero que David Catarino esteja certo ao dizer que os investimentos mais 'visíveis' irão ser apresentados em 2005. É que segundo palavras proferidas pelo Secretário de Estado-adjunto das Obras Públicas em Setembro deste ano:

“Tomámos hoje a decisão de incluir no PIDDAC para 2005 o troço do IC 9 entre Alburitel e Carregueiros”, referiu no discurso oficial Jorge Costa, adiantando que o projecto de execução dos 8,5 quilómetros já está concluído e que a obra deverá arrancar no próximo ano.

No entanto, se olharmos para o PIDDAC de 2005, Tomar obteve 10 milhões de Euros (onde 6,5 milhões serão gastos com o arranque do IC9) e Ourém 70.000. Ou eu não li bem ou então de Alburitel a Carregueiros o IC9 ainda é uma miragem para o PIDDAC de 2006. É a sina dos oureenses, comer e calar.

Toda esta informação não me foi dada por determinado partido, grupo ou individuo. Ela está por aí, basta ler os jornais, arquivar, pesquisar pelos documentos e reflectir. Qualquer um pode fazer isso:

PIDDAC 2005 - Fonte: Ministério das Cidades, Administração Local, Habitação e Desenvolvimento Regional.
Eleições Autárquicas - 2001 - Fonte: Ministério da Justiça.
16,5 km de IC9 - Fonte: O Castelo

Não, não é mais uma sondagem sobre política ou sobre Ourém. Desta vez é uma sondagem sobre este blog, que em Janeiro do ano que vem irá fazer um ano. Queremos saber onde podemos melhorar e sobretudo obter um feedback dos leitores e ter uma melhor idéia do perfil-tipo de quem nos visita. Além disso, vamos sortear 3 contas de e-mail do Google Mail com 1Gigabyte para gastar. Basta participar na sondagem e no fim, indicar o actual endereço. A sondagem é anónima, não requer dados pessoais. No fim da duração da sondagem, realiza-se o sorteio e convidaremos 3 felizardos para criarem uma conta no Gmail. Não vale a pena fazer batota com múltiplos mails e/ou participações, que isso descobre-se. Vamos a isso e desde já, obrigado!

Comece aqui: Mega-Sondagem d'O Castelo.

Na estrada Nacional 113, no cruzamento em Pinhel, junto a um café e restaurante, a estrada recebeu uma nova camada de alcatrão. A sinalização horizontal nunca mais foi colocada. Ainda hoje assisti a um condutor que entrou em contra mão, decerto por desconhecer o sentido do trânsito naquele local. Por pouco não aconteceu um choque frontal, de onde, provavelmente resultariam feridos. O que se pede é que as entidades e autoridades competentes peçam à empresa a quem foi adjudicada a empreitada, que proceda à “pintura” da estrada, de modo a que os condutores possam circular correctamente na mesma. [jh]

Os maiores chifres do mundo de um bode, com 1,09m de ponta-a-ponta pertencem a um belo animal oureense. O seu dono é Amilcar Reis Mendes, morador em Casal Branco, Ourém. E esta hein? Esta notícia poderia dar azo a especulações...

Artigo de opinião a ler no Notícias de Ourém:

1. PIDDAC - 05 - Embrulhada e demagogia q.b. o que nos dizem os responsáveis locais do PSD quanto as verbas inscritas em PIDDAC para Ourém. Todos vimos os números, ouvimos as promessas, lemos as declaraçoes do Sr. Presidente no ano passado e é de pasmar! Estamos no fim da lista dos concelhos com menos verbas inscritas e com números irrisórios: 70 mil euros!

3. A embrulhada do Intermarché continua a dar que falar. Quem nos explica o que se está a passar ? Cada semana temos novidades. Desta feita, a Câmara decide revogar o licenciamento do novo Intermarché. Faz e desfaz, qual Penépole que fia e desfia e o povo desconfia. O Sr. Presidente da Câmara que ainda há pouco afirmava que cada um interpreta a lei como quer, parece já nao ter a segurança que mostrava. Afinal, para que serve o PDM? A carta de REN diz ou nao que aquele lugar é leito de cheia? Como se justifica que empreendimentos similares tenham vindo ao longo dos tempos a receber pareceres negativos?

Ler o artigo na íntegra.

Sobre a notícia da Câmara ter revogado o licenciamento da construção do novo Intermarché, não confundamos as coisas. A Câmara não o fez de livre vontade, mas sim porque existe uma providência cautelar no Tribunal de Leiria. Por outro lado, a Câmara segue à risca a lei e chumbou a construção de um novo Lidl em Fátima. Porquê? Porque não está conforme o PDM de Fátima, apesar do parecer favorável do Instituto das Estradas de Portugal. Não entendo, no caso do Intermarché a Câmara achou suficiente o estudo hidráulico feito pelo promotor e com aprovação pelo Ministério do Ambiente. Dois pesos, duas medidas?

Aurora Boreal

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Aurora Boreal via Lagoa do Grou:

Há quem faça 1000Km, até à Lapónia, na esperança de encontrar uma.
Há quem esteja há um ano à espera de ver uma.
Ontem à noite, da janela do meu quarto, pude disfrutar de um dos mais belos espectáculos da natureza: a Aurora Boreal.
Por aqui chamam-lhe "Northern Lights". É fabuloso...

Existem alternativas à CGE e Câmaras Municipais no abastecimento e gestão de Água. Já o fazem em Pombal e este caso merece ser estudado. Segundo noticia o Jornal de Leiria:

Sempre que José Pascoal, residente em Travasso, Pombal, vai pagar o recibo da água não se dirige aos serviços municipalizados da Câmara, mas à Associação Cultural, Recreativa, de Melhoramentos de Travasso, Mancos, Águas Férreas e Carrinhos (ACRMTMAFC). Por um preço inferior ao praticado no resto do concelho, José Pascoal, que também é presidente da ACRMTMAFC e outras 218 famílias de Travasso e localidades vizinhas têm direito a água canalizada ao domicílio, devidamente tratada e medida com um contador da associação.
As famílias têm de pagar por mês um consumo mínimo fixo de dois euros e meio, uma quota de sócio da ACRMTMAFC e o aluguer do contador. Tudo somado, segundo assegura o presidente da colectividade, “o consumo médio da água numa casa com quatro pessoas ultrapassa pouco os três euros por mês” – mesmo no Verão.

Segundo notícia do Jornal de Leiria:

Os proprietários de prédios degradados na zona mais antiga da cidade de Ourém vão ser obrigados a recuperar os edifícios. A Câmara Municipal está a notificar os responsáveis pelos imóveis, dando-lhes um prazo para avançar com as obras. Em causa estão cerca de duas dezenas de prédios, localizados nas praças da República, Mouzinho de Albuquerque e Agostinho Albano de Almeida, onde recentemente terminaram as obras do Urbcom.
O presidente da Câmara, David Catarino, explica que o objectivo do município “é recuperar a envolvência das praças”, onde foram investidos “muitos milhares de euros” na beneficiação do espaço público. “O trabalho de embelezamento da zona só ficará completo com a recuperação dos prédios”, afirma o autarca, manifestando-se satisfeito com a adesão dos proprietários.
Segundo o edil, vários particulares já avançaram com obras “sem precisarem de notificações”.

Texto apanhado no Acidental:

Aqui há uns tempos o presidente da Câmara Municipal de Borba, inaugurou com pompa e circunstância uma variante à cidade. Mas aquela não é uma variante qualquer. É uma obra-prima do asfalto, digna das mais importantes circulares do mundo, com ligação directa entre a auto-estrada e o parque industrial. “Isto sim é desenvolvimento”, dirá o edil.
Menos satisfeitos ficaram os comerciantes e os hoteleiros da zona. Os famosos antiquários ameaçam fechar e os deliciosos restaurantes estão vazios. Porquê? Porque desde que foi inaugurada a variante que o trânsito deixou de passar no centro de Borba. Com tão imponente estrutura rodoviária, com tantas ligações directas, as pessoas simplesmente deixaram de parar em Borba.
Que importa o comércio quando Borba – com a sua variante – pode agora competir com Praga ou com Dublin para atrair vultuosos investimentos industriais?
Borba é só um bom exemplo para o nosso interior. Milhões de euros em variantes, rotundas, palácios de justiça, estátuas aos bombeiros, parques industriais e cidades cada vez mais desertas.

[Rodrigo Moita de Deus]

O que acontecerá a Ourém depois de construido a IC9 e a variante da Av. D. Nuno Álvares Pereira? Sou daqueles que defende a IC9 e a variante em Ourém, mas considero que o asfalto e acessos não são modelo único de desenvolvimento. É por isso que receio que Ourém, a 15 minutos de Leiria ou Tomar se torne um mero dormitório. A não ser que aproveite a proximidade no eixo Leiria-Fátima-Tomar.

Manifesto do Munícipe

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Aos municípios indignados pela falta de dinheiro para as inaugurações sugiro que procurem o caminho da diminuição de despesas através da redução significativa das estruturas camarárias, da diminuição da compra de votos pagos com os milhares de subsidiozinhos que mantém as fidelidades, da privatização dos serviços ineficientes que consomem recursos infindáveis às tesourarias municipais e do fim do subsidiamento dos preços de alguns serviços fornecidos pelas autarquias.

Custa votos? Pois custa. É mais fácil gritar por mais. Quem ganha com o esbanjamento é o autarca, quem perde são os contribuintes de todo o país e os filhos dos actuais munícipes que serão obrigados a pagar amanhã a conta das despesas de hoje.

Por isso é que sou completamente a favor dos impostos municipais em alternativa ao financiamento directo pelo poder central. É que os impostos também custam votos. E com os impostos locais a financiar as megalomanias locais, autarca que queira esbanjar, tem que pedir mais pilim aos munícipes. E aumentos de impostos também se pagam com votos.

in Jaquinzinhos

Depois da Feira das Passas, dá sempre jeito comprar um.

Neste caso não é o instrumento, tão útil no Outono quando os frutos secos fazem a sua aparição, mas sim um bilhete para ver o famoso ballet, baseado no conto "O Quebra-Nozes e o Rei dos Ratos", de E.T.A. Hoffman, mais tarde adaptado por Alexandre Dumas e musicado por Tchaikovsky.

Amanhã, se puder, não perca a magia, sonho e espírito natalício antecipado no Cine-Teatro Paraíso em Tomar, pelo Ballet de São Petersburgo.

Via Thomar blog. Mais informações no Guia de Lazer do Público.

É favor não estacionar..

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Rua Engº Adelino Amaro da Costa junto ao cinema. Há permanentemente carros parqueados de ambos os lados da estrada, enquanto que de um dos lados há marcas de parqueamento no chão do outro lado não. Esta situação leva a que dois carros não consigam passar em simultâneo, e consequente congestionamento da zona. Parece-me que um sinal de proibido estacionar não era descabido.

Discordância e consideração sobre «animaizinhos»

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Alguém escreveu um artigo, estampado na última edição do Ourém e seu Concelho (n.º 782, 31.Outubro.2004, p. 12), a discordar da oposição à construção do novo complexo comercial na Corredoura, à entrada de Ourém. São desfiados vários argumentos, sendo que um deles – provavelmente o mais caricato – é não estar o autor convencido que o espaço de implantação do referido complexo corresponda a leito de cheia. Até aqui tudo bem. Mas o autor do referido artigo escreveu o seguinte: “a nova construção não irá afectar quem quer que seja, a não ser alguns «animaizinhos»”. Não sei quem são os ditos «animaizinhos» prejudicados. Tão pouco me interessa saber. O que é relevante é a insinuação torpe que parece subjacente à expressão. E o jeito canalha que aparenta ter-lhe sido emprestado. Insinuação torpe e jeito canalha sem aspas. Até porque, presumo, se pode discordar sem resvalar para além, muito para além, da discordância.

A voz do calado

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Segundo a última edição do Ourém e seu Concelho (n.º 782, 31.Outubro.2004, p. 1), os vereadores do PS apresentaram uma moção em que verberavam o facto de ao município de Ourém ter cabido uma verba ridícula, por tão pequena ser, na distribuição do PIDDAC regionalizado. Os elementos da Câmara Municipal eleitos pelo PSD votaram contra a referida moção, o que significa que, para além de concordarem politicamente com o valor atribuído, se solidarizaram neste capítulo com a proposta orçamental do Governo. Este comportamento é no mínimo bizarro. É que não se percebem os motivos razoáveis e de interesse municipal por que David Catarino, que andou a reclamar de modo tão assanhado contra os Orçamentos do Estado durante a governação socialista, se acoitou por ora no silêncio. Compreendia-se a sua voz então. Mas justamente por se compreender essa voz, não se compreende agora o seu silêncio. Cobarde. E, quiça, traidor.

Riscos que ficaram no tempo de Susana Maria Júlio, e Jogo de Espelhos de Carmen Zita Ferreira, são dois livros que irão ser apresentados na Livraria-Editora Som da Tinta em Ourém, dia 13 de Novembro pelas 16h30, com exposição das ilustrações originais de Helena Cruz. Clique na imagem para visualizar o convite. Mais informações no blog da Som da Tinta.

Mais um oureense com um blog: Suplemento de Alma. Mais um a visitar.

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