N.ª S.ª dos aflitos

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Segundo a edição de hoje d’O Mirante (n.º 627, 02.Setembro.2004, p. 4), durante o mês de Agosto, os peregrinos tiveram dificuldade em encontrar casas de banho abertas em torno do santuário de Fátima. Segundo apurado, o seu fecho está associado a um plano de gestão dos parques de estacionamento sob a responsabilidade da reitoria do santuário e ao facto de, conforme noticiado, tais instalações serem alegadamente usadas para a prática de relações sexuais. O problema é que, neste caso, fechadas as casas de banho, são os fiéis, necessitados, que têm de suportar os custos da decisão com as aflições da respectiva bexiga. É por isso que não é simpática a doutrina subjacente à decisão tomada. Pois, qualquer que seja o motivo do encerramento da maioria das casas de banho da proximidade do santuário, é evindente que paga o justo pelo pecador.

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O fecho das casas de banho foi uma medida tomada no joelho, sob pressão mediática. Quando a questão for esquecida, tudo voltará à normalidade.

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