Notícias de Ourém online

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Ontem, no encontro sobre blogs que se realizou no espaço da livraria-editora Som da Tinta afirmei a necessidade dos jornais locais de Ourém e Fátima (Ourém e seu Concelho, Notícias de Ourém, Notícias de Fátima, etc) terem uma versão online (na Internet) das suas edições. A exclusividade de notícias e informação de Ourém na Internet provem de sites de jornais de Leiria ou da região do Ribatejo. No fim do pequeno colóquio, fui abordado por uma simpática representante/jornalista do jornal Notícias de Ourém (NO) onde me foi explicado que o NO já disponibilizava uma versão online desde Janeiro deste ano, encontrando-se em www.noticiasdeourem.com. Agradecendo o reparo, fui visitar o site, mas enumero algumas coisas que lhe fariam falta para torná-lo mais visitado. Primeiro, não existe qualquer referência na edição impressa do URL (endereço) do site do NO. Sem essa referência, é óbvio que ninguém lá irá nem terá conhecimento da existência do mesmo. O site até que está arrumadinho e com um menu intuitivo só que a edição disponibilizada em pdf só contém a capa, então e o resto do conteúdo? (será propositado ou foi um lapso ?) A secção de notícias é em forma de curtas, não reflete o conteúdo total da edição impressa. Gostava de lá ver online e em html o conteúdo total do Jornal NO. No entanto, é de louvar o site estar em pé e espero que vá melhorando. Fica aqui o link permanente na caixa ao lado. E espero que os restantes jornais locais façam o mesmo.

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10 Comentários

Ontem, alguma coisa aconteceu em Ourém.
A "coisa" não ficará na História, nem sequer na história oureense, não foi espectacular, terá passado desapercebida da esmagadora maioria da população de Ourém (que tão distraída e esmagada anda que não repara nas "coisas" que acontecem, e não é por sua culpa)... mas aconteceu. Como outras "coisas" têm acontecido à margem das gentes, que são o seu endereço final.
A "coisa" não nos entrou em casa, ontem, porque em nossa casa entrou a "coisa", essa sim histórica, do alto, garboso e enorme principe a meter a aliança no dedinho da belissima plebeia - que tão tão plebeia era que até se permitiu ter um passado outro -, e vice-versa, porque também ela em nossa casa foi vista (e legendada) a meter a aliança no dedão do principe com-sorte, sob os olhares risonhos (e cheíinhos de rictus carinhosos) de reis e rainhas, principes e princesas, presidentes e primeiras damas, e outros cortesãos e cortesãs... mas aconteceu.
Apenas venho dizer da muita satisfação por ter acontecido tal "coisa", e por tão depressa se ter visto - obrigado, Fred! - que valeu a pena a iniciativa de lançar sementes para o úbere chão da conversa e do convívio, motivando trocas de impressões e de conhecimentos que, se calhar, viriam a acontecer mesmo sem a iniciativa mas, pelo menos..., seriam outros e mais tarde.
Obrigado, também ao Notícias de Ourém, por nos justificarem.
Saudações, ao som do Som e com a cor da Tinta,
do Sérgio Ribeiro

Eu acho que pela afluência que teve, aconteceu alguma coisa que até creio que foi positivo. Agradeço desde já o envolvimento do Som da Tinta e do vosso acolhimento. Contém comigo e com O Castelo para o futuro.

Eu fiquei muito feliz por lá encontrar o Alfredo, a Zé e o Carlitos, mas esperava a presença de mais algumas pessoas do meu tempo. Talvez se o encontro não se centrasse num livro tivesse sido mais participado: as pessoas têm sempre a impressão que aquilo é uma manobra de propaganda para adquirir ou convencer de algo, quando, como se viu, eu era completamente alheio a esse problema. Talvez se se centrasse em algo mais mobilizador, como o impacto em Ourém, com a participação do Castelo, do Gaiteiro, do Ourém, mas também dos dois jornais que potencialmente vão usar a Internet e do Som da Tinta que mais tarde ou mais cedo vai ter uma página bem sua, se atraísse mais algumas pessoas para uma magnífica mas ainda difusa ideia de Ourém Online.

Embora se tenha falado de um livro, não creio que o encontro promovido e organizado pelo Som da Tinta se tivesse centrado num livro. Ao convidar-se o Paulo Querido, um dos autores do livro «Blogs», o que se pretendia era alargar o debate sobre o fenómeno dos blogs em Ourém, contando com o contributo de alguém que, por razões profissionais, acompanha e reflecte sobre o assunto. Pelo que, neste sentido, invocar o livro «Blogs» foi sobretudo uma questão de «oportunidade e política cultural», não uma questão de «oportunismo e política comercial».
Para além disso, para que as pessoas não fiquem com a impressão de que o convite para participarem nas iniciativas do Som da Tinta implica a compra de livros - ou de qualquer outro produto -, saiba-se que, por exemplo, no passado sábado, a livraria ofereceu mais livros aos convidados/participantes no evento do que aqueles que vendeu na ocasião aos clientes. E se o fez é porque, não obstante os custos que uma iniciativa do género acarreta - «não há encontros (sobre blogs) grátis»! -, o que se pretendeu foi contribuir para a animação cultural de Ourém.

Para além disso, muito mais importante do que ter-se falado do livro (de Paulo Querido e Luís Ene), parece-me ter sido o facto de, nesse encontro, ter sido enunciado o esboço de um projecto pelo Fred e para o qual várias vontades e pessoas se disponibilizaram. Projecto que visa fundamentalmente informar os oureenses e aproximá-los de Ourém. Não era algo que estivesse no cartaz ou na agenda, mas aconteceu. São coisas destas que acontecem quando se participa. Independentemente do número de participantes. Ou dos compradores de livros.

ONDE ESTÃO OS OUTROS COMENTÁRIOS??????? SERÁ QUE SÓ FICAM OS QUE FALAM AO VOSSO JEITO??? É A ISSO QUE VCS CHAMAM DE DEMOCRACIA??? POIS EU DIGO QUE ISSO É FASCISMO! SE JÁ NÃO NOS DEIXAM EXPRESSAR AS NOSSAS OPINIÕES SÓ PODE SER ISSO!!!

Para que fique claro:

as pessoas que escrevem n'O Castelo estão devidamente identificadas e fazem ponto de honra em que assim seja. A razão é simples: liberdade, na qual se inclui a liberdade de expressão, implica responsabilidade. Que ninguém tenha a veleidade de pensar que pode, a coberto do anonimato, dizer o que muito bem entende, sem estar disposto a assumir as consequências. Porque, nessa altura, este não é o lugar indicado para o fazer.

caro revoltado anónimo, esteja descansado que sempre que são apagados comentários, é indicado claramente. se não há comentário que provavelmente você gostaria mais de ler, é pq não há comentadores a fazê-los. ah, tem um problema no caps lock.

Joana, Pfig, Fred entendo e concordo perfeitamente com o vosso ponto de vista em relação ao anonimato. Mas terão que concordar que assinar com os nomes de Joana Figueiredo, Maria Pereira ou Paulo Henriques, por exemplo não é sinónimo de identificação. Ou seja, se assinar com o nome de Hilário dos Santos isso é suficiente? É que o meu nome não é esse.

Toda esta discussão só vem lembrar como a "comunicação digital" é um meio democrático e ao mesmo tempo potencialmente perigoso... Apenas depende da direcção para onde a "arma" está apontada.

Que fique claro, quando uso o nome Maria Pereira é o meu nome, esse senhor se uso um nome falso, problema dele.....não julgue os outros por ele!!!!

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