Já não me lembrava da 'cesta' do jardim do Central.
É absolutamente criminoso que o jardim do Café Central bem como o jardim em frente à Câmara já não existam. Que terá passado pelas cabecinhas dos responsáveis pelo seu desaparecimento?
E esta? Está a ser colocado um ecoponto subterrâneo em pleno acesso à zona pedonal que se pretende nobre, em frente a uma montra lateral da Agência Comercial Marina e encostado à futura "Casa da Música". Pasme-se!
Já agora, a falta de colocação de sinais de trânsito em toda a zona remodelada tem provocado algumas amolgadelas e discussões acoloradas entre condutores. Enfim, o caos!
O ecoponto corresponde à concretização de uma ideia justa e indispensável ao desenvolvimento futuro. A necessidade da aderência à utilização do mesmo e fenómenos secundários associados como o surgimento de mau cheiro, lixo abandonado à volta e os próprios caixotes de lixo (pode não ser o caso de Ourém, mas é o da Parede onde resido habitualmente) fazem com que a sua localização deva ser planeada com extremo cuidado.
Antes, eu estava no Central olhava para a tipografia do Melo e lá estavam aqueles depósitos horrorosos. Ia à farmácia Leitão olhava para a Igreja e logo me apareciam os mesmos. Chegava perto do Manuel Raul, procurava com os olhos a Belle Époque e não é que mais uma vez aquilo me surgia à frente? Enfim, se da Igreja tentasse olhar na direcção do Hospital lá tinha esse obstáculo à visão completa.
O caos que af relata é bem mais grave, agora a Marina e a Casa da Música vão receber as consequências. Mais uma vez, como diria o outro, se prova que a história se repete. Só que, em Ourém, foi ao contrário: começou por ser comédia, agora parece uma tragédia.
Já não me lembrava da 'cesta' do jardim do Central.
É absolutamente criminoso que o jardim do Café Central bem como o jardim em frente à Câmara já não existam. Que terá passado pelas cabecinhas dos responsáveis pelo seu desaparecimento?
E esta? Está a ser colocado um ecoponto subterrâneo em pleno acesso à zona pedonal que se pretende nobre, em frente a uma montra lateral da Agência Comercial Marina e encostado à futura "Casa da Música". Pasme-se!
Já agora, a falta de colocação de sinais de trânsito em toda a zona remodelada tem provocado algumas amolgadelas e discussões acoloradas entre condutores. Enfim, o caos!
O ecoponto corresponde à concretização de uma ideia justa e indispensável ao desenvolvimento futuro. A necessidade da aderência à utilização do mesmo e fenómenos secundários associados como o surgimento de mau cheiro, lixo abandonado à volta e os próprios caixotes de lixo (pode não ser o caso de Ourém, mas é o da Parede onde resido habitualmente) fazem com que a sua localização deva ser planeada com extremo cuidado.
Antes, eu estava no Central olhava para a tipografia do Melo e lá estavam aqueles depósitos horrorosos. Ia à farmácia Leitão olhava para a Igreja e logo me apareciam os mesmos. Chegava perto do Manuel Raul, procurava com os olhos a Belle Époque e não é que mais uma vez aquilo me surgia à frente? Enfim, se da Igreja tentasse olhar na direcção do Hospital lá tinha esse obstáculo à visão completa.
O caos que af relata é bem mais grave, agora a Marina e a Casa da Música vão receber as consequências. Mais uma vez, como diria o outro, se prova que a história se repete. Só que, em Ourém, foi ao contrário: começou por ser comédia, agora parece uma tragédia.