Não bater mais no ceguinho!

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De árvores estamos conversados. O P.C.,como já referi, aqui há cerca de dois meses, para o bem ou para o mal vai ficar na história por ter tido a coragem de mexer no mobiliário urbano do "centro histórico". Quem disse "centro histórico"?
Agora, estou preocupado com a reativação do comércio, para que os seus agentes não saiam mais prejudicados. Será que vai surgir uma feira de Antiguidades reactivada de forma a encher a praça Dr.Agostinho Albano de Almeida, uma vez por mês?
Que iniciativas culturais vão surgir após a inauguração da "Casa da Música" (antiga casa dos Magistrados)?
Penso que todo o espaço restaurado tem pano para mangas. Os Oureenses sempre foram imaginativos. Porém o apoio é necessário. Urge que o mesmo não lhe seja sonegado.
Tempo, já se perdeu bastante e o Natal foi doloroso. Venham daí iniciativas para o Verão. Sejamos positivos!

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15 Comentários

Haverá por acaso alguma coisa que se possa fazer que agrade a toda a comunidade ouriense?
Poderá ter-se alguma ideia válida que não seja de imediato criticada pelos intelectuais da "praça"?
Talvez os filhos "desses" possam dar os valor que os pais despresaram.

Caro anónimo, as suas perguntas são pertinentes, mas deixo-lhe aqui algo para reflectir: será assim tão difícil fazer algo que não desagrade à larga maioria da população?

Isto parece um ensaio sobre a cegueira, mas hoje fala-se mais em lucidez. E esta diz-nos que eles nada têm de ceguinhos e que sabem muito bem o que fazem: se calhar destruiram as árvores e o jardim para despedirem os jardineiros e financiarem o capital das pedras e do betão.
Calo-me, porque vou estar fora por uns dias. Mas o meu espírito continuará vigilante do Castelo

Quem passa nas ruas do centro de ourem sentado no seu carrinho até pode concordar com o que foi feito, que as praças tem um aspecto novo, mas o que eu critico é a falta de sentido prático em muitas obras da nossa edilidade pois quem utiliza normalmente a praça não deve ter achado muita piada ao facto das sombras e do verde terem desaparecido. Recomendo a colocação pela camara de uns paineis com indicações das horas de maior incidencia do sol e com os cuidados que se deve ter com as crianças (protetores solares e afins) ou não serão elas quem com os pais e avós poderiam desfrutar desta praças.
O que os filhos "desses" dão valor é aos espaços em ourém onde eles podem desfrutar da sua juventude o que em abono da verdade eu não conheço.

Eu gosto das novas praças. Lembro-me que aqui à uns tempos criticava-se a Câmara de Ourém porque não fazia o mesmo que a de Tomar na Rua da Corredoura e na Praça do Município. Agora crítica-se porque fez. Já agora, caro Pfig, em que se baseia para dizer que as obras desagrada à maioria da população?

uerun, ainda não falei com ninguém que estivesse contente com o resultado, só isso. quanto a tomar, a corredoura e a praça do município *nunca* tiveram árvores, e são espaços várias vezes mais pequenos que as novas pedreiras de ourém.

Afinal, ontem ainda passei pelo Central à noite. O Adelino está tristíssimo. O negócio vai-se abaixo. As pessoas estacionam noutro local e não querem vir àquele centro. Ao que parece esta é a sensibilidade de todo o comércio do local.
Câmara, que és a responsável por isto, tens que fazer alguma coisa para minorar o sofrimento de tanto oureense. E já viram como aquilo vai ser no Verão com o Sol a bater de chapa.
Isto parece um plano malévolo para arruinar os estabelecidos na zona.
Queremos um jardim, já! Naquele local...

Caro pfig, já não há pachorra para ouvir tanta vez essa história das arvores. Não me vai dizer que vão ser precisos mais de 100 anos para que aquelas que lá foram postas, dêm a sua sombra. A sua conversa e a sf já está a começar a ficar gasta. Muito provavelmente aquela obra não agrada à maioria "dos seus amigos". É normal que quando se olha para o umbigo apenas se veja a uma distãncia muito curta. Se a sua indignação tem motivações ecológicas, talvez uma palavrinha da Quercus lhe liberte o espírito, se por outro lado anda por ai uma vertente político-vingadora, deixe-me dizer-lhe que já basta de conversa de Bush (arbusto).

É curioso que o(s)que defende(m) as obras escreve(m)sempre a coberto do anonimato. Será por medo? Vergonha? Será "trabalho" encomendado por outrém?
Ou advogado em causa própria excessivamente tímido?
Era mais honesto todos assumirem o que escrevem, assinando os respectivos comentários com próprio nome ou através de alcunhas pelas quais também possam ser conhecidos, mas enfim, infelizmente à quem prefira o "morder pela calada" para expressar a sua opinião.

Quero endereçar os meus parabens ao pfig pela grande quantidade de "amigos" que tem em Ourém nos quais eu me incluo mesmo sem saber e sem o conhecer pois tb eu, e aliás com muita gente nesta cidade, penso que se podia ter feito algo de muito melhor nas praças do centro da cidade.

Para reflectir:

- Para quando em Ourém um parque do género do que foi feito na Marinha Grande, ou do que existe em Gois só para citar alguns exemplos. Temos a mata municipal que na minha opinião nunca foi bem aproveitada a sua potencialidade e daqui a algum tempo a pressão urbanistica irá fazer com que ela desapareça (nunca pensei em ver moradias como já existem na encosta dos moinhos). Porque é que não se aposta em algo que prenda os ourienses à sua terra.

Concordo com o Eugenio Simões e a partir de agora as minhas participações estão identificadas com o meu nome e não só com as iniciais como até agora. espero que todos o façam pois este forum só tem a ganhar com isso

Boa Páscoa

não bater mais no ceguinho?! é o que se tem feito sempre... condescendência para com os governantes da autarquia! ser meiguinhos, até por que o mal já está feito...

ora bolas!
por este tipo de mentalidade é que a maior parte das pessoas que pára aqui por este blog me parece optaram por viver noutras cidades
e nem vale a pena o argumento "pois fiquem por ourém, ajudem a construir"
a minha esperança fica muito por baixo
desde que a população deixou "fugir" o Sérgio Ribeiro, acho que foi a minha maior ingenuidade (pensar que o elegessem) e desilusão eleitoral

bata-se no ceguinho que de mentalidade tacanha estamos fartos
é verdade, entrei em choque, estive por aí este fim de semana e a sensação ao chegar á praça, foi tudo menos agradável

(e não ia programada para a crítica automática)

No passado sábado de manhã, um casal de sexagenários passeava-se na Praça Agostinho Albano de Almeida em Ourém, tendo o marido perguntado à esposa se esta sabia qual o novo nome daquele local. A esposa respondeu que desconhecia a alteração do nome da praça. Em tom sacástico o marido respondeu: "Eira da Pedra".

Pensava que havia em Ourém muitos mais problemas do que os realmente existem. À meses que por aqui só se fala do raio das pedras. Já estou pedrado.

Eugénio Simôes tem razâo.Parabéns pela sua frontalidade. Não há que ter medo de dar a cara. Ainda por cima, estamos no mês em que se comemora a devolução da democracia aos portugueses. A nossa riqueza está no nosso pluralismo de opiniões e de pensamento.
Bem agora, gostava que surgissem opiniões de iniciativas que pudessem animar os comerciantes. Eles merecem ser acarinhados!...É neles que também revemos a nossa terra.

Stoned, se reparar bem, fala-se de outras coisas por aqui. Só é cego aquele que não quer ver.

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