Chá

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Hoje, o programa da livraria-editora Som da Tinta prometia uma sessão de chá, antecedida de uma dissertação, por Eduardo Cachola, sobre a cultura e o ritual de degustação do dito. Por curiosidade decidi corresponder ao convite da organização, embora, confesso, tenha ido com a expectativa de assistir a uma cerimónia algures entre o exotérico e o esotérico. Chá... o que haveria a dizer sobre a coisa? Ouvi o prelector e fiquei com a sensação de que eu quase nada sabia sobre o assunto. Como se não bastasse, tive a oportunidade de beber um chá verde, aromatizado de figo de cacto. Tenciono repetir a experiência, extremamente agradável, e atrevo-me a sugeri-la a outros. Para mim, esta foi uma das melhores iniciativas jamais organizada pela Som da Tinta. Sorte, portanto, para as pessoas que lá foram. Que, refira-se, não foram poucas.

Post-scriptum. Eduardo Cachola prometeu voltar a Ourém. Na próxima vez para falar sobre outros produtos, o azeite, o vinho e o queijo. Nessa circunstância, tenciono tornar a estar presente. Agora com a expectativa de ir aprender algo, provavelmente mais do que consigo admitir neste instante, sobre essa(s) matéria(s).

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2 Comentários

Aqui está uma iniciativa que deveria ter sido mais publicitada.
É pena que havendo tão poucas iniciativas de índole cultural,elas nos escapem por desconhecimento.
Já agora porque não, haver aqui uma informação sobre os acontecimentos culturais que vão acontecendo? Fica a sugestão, que é também um pedido.

Perdi o contacto com o meu especial amigo Eduardo Cachola.
Gostaria muito de poder voltar a contactar

Desde já os meus agradecimentos

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