Summa summarum

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Em 2003, a Câmara Municipal de Ourém aprovou 26 modificações aos orçamento e plano de investimentos e actividades. A média é de 2,2 modificações por mês. Ora, se esta é a prática – prática recorrente, note-se –, o que é que vale discutir os documentos previsionais apresentados pelo executivo municipal para cada exercício futuro? Nada! Se, por simpatia, se insistir que a Câmara Municipal tem uma faculdade gestionária, o que resulta evidente é que essa gestão é uma gestão à bolina, acidental e de circunstância. Sem tino. Sem horizonte. E sem projecto. Portanto, não é gestão. Mas uma espécie de contas à merceiro, cujas referências são os cash-flow e saldo de tesouraria diários. Pelo que, na prática, este ror de modificações aos orçamento e plano de investimentos e actividades é mais um indício da flagrante incapacidade de planear e programar de que padecem os senhores edis oureenses. Os da maioria e os outros.

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